Qunado criança as empregadas dos condomínios das cercanias do Morro da Viúva falavam que o p´redio que dava para os fundos da piscina tinha uma capela gótica era mal assombrado, elas ficavam ao osso derredor na pracinha, perto de onde fora o Museu Carmene Miranda, ou na piscina infantil do Condomínio onde residia, lá após acidente trágico automobilístico tentara se suicidar de diferentes formas o filho de uma das maiores fortunas Brasil Itália, ligado aos estaleiros, que com a perda do primogênito, considerado genial em construção civil desde tenra idade, embora ficasse dividdido por outra carreira, a família partira e estagnou por meio século a indústria naval sbtd no Estado do RJ. Eu desde pequena não acreeditava em fantasmas, nascera em Petrópolis, visitava com minha vó Franciscana todos os sobrados dos quatrocentões, todos com algum familiar que tivera um fim trágico seja pela hemofilia, seja pela porfiria , seja pela eplepsia, ninguém cria em poltergaist, eu idem, ao fazer minha primeira omunhão dividindo espaço com crianças órfãs tirei muitas dúvidas. Depois num colégio público conheci uma sobrevivente de um campo de concentração no leste europeu, professora de música, ela desmestificou todas carolices, explicou que o cerne da ideologia nazista adveio de livros hindus, cujo acesso ficara restrito a alta nobreza hegemônica entre os anos de 1870/1930. E que muitos paíse não neutros como Portugal, Espanha ajudaram muito mais aos judeus chegarem ao cáucaso e adqurirem nomes alemães, turcos, gregos, dinamarqueses, finlandeses, etc do que muitos países neutros, ela fora uma delas, salva por ser contralto e tocar acordeon desde 5 anos, muito poucos mitos restaram, idem dogmas.
Posted on: Mon, 24 Jun 2013 15:16:31 +0000