R2 É uma medida do grau de relacionamento entre a rentabilidade - TopicsExpress



          

R2 É uma medida do grau de relacionamento entre a rentabilidade do fundo e a do mercado de ações (medido pelo IBA - Índice Brasileiro de Ações). Um R2 de 0,9, por exemplo, indica que 90% das variações do fundo são explicadas pelo comportamento do IBA. O valor máximo que o R2 pode atingir é 1 (equivalente a 100%). Neste caso, toda e qualquer variação ocorrida seria explicada pelo comportamento do IBA. R2 É uma medida do grau de relacionamento entre a rentabilidade do fundo e a do mercado de ações (medido pelo IBA - Índice Brasileiro de Ações). Um R2 de 0,9, por exemplo, indica que 90% das variações do fundo são explicadas pelo comportamento do IBA. O valor máximo que o R2 pode atingir é 1 (equivalente a 100%). Neste caso, toda e qualquer variação ocorrida seria explicada pelo comportamento do IBA. Rating A avaliação e a classificação de risco, também conhecida como rating, é a opinião técnica de uma empresa independente e especializada sobre a capacidade de um fundo de investimento, companhia ou país em saldar compromissos financeiros. A avaliação é expressa em uma nota de classificação que indica as chances de inadimplência. No caso da análise de um governo, a classificação é chamada de rating soberano. Uma boa classificação significa que o avaliado tem capacidade e disposição de pagar suas dívidas. RDB O Recibo de Depósito Bancário (RDB) é um título de renda fixa em que o investidor recebe juros pelos recursos alocados no banco. Diferentemente do Certificado de Depósito Bancário (CDB), no RDB o investidor só pode retirar a aplicação no dia de vencimento. Além disso, não é permitido que ele negocie o recibo em um mercado secundário. Com a flexibilização dos CDBs, a oferta de RDBs caiu bastante. Realizar lucro Expressão do mercado utilizada quando os investidores vendem suas aplicações (ações, títulos públicos, etc.) para obter lucro. A venda pode ocorrer em dois momentos: quando o investimento subiu muito e permite que o investidor obtenha uma boa margem de lucro ou quando a aplicação se valorizou, mas passou a apresentar tendência de queda. Recebíveis Os recebíveis são títulos que representam os valores que uma empresa tem direito a receber, como por exemplo notas promissórias. Recibo de Carteira Selecionada de Ações (RCSA) Recibo que representa uma carteira de ações depositadas em custódia. Os recibos são negociados na Bovespa da mesma forma que qualquer outro investimento. A carteira é composta por 12 ações de sete setores diferentes, que representam aproximadamente 50% da composição da carteira do Ibovespa e coeficiente beta próximo de 1, ou seja, variação próxima à variação do Ibovespa. Recibo de subscrição Documento que comprova o exercício do direito de subscrição, que pode ser negociado em bolsas de valores. Ver bônus de subscrição. Recompra de ações Operação em que uma empresa compra de volta ações que emitiu. Segundo especialistas, as empresas costumam anunciar recompras quando acreditam que o preço das ações está baixo e tem espaço para subir mais. Redutor R Coeficiente aplicado à Taxa Básica Financeira (TBF) para se chegar ao valor da Taxa Referencial (TR). É formado por dois números, chamados parâmetros a e b, divulgados pelo Banco Central. Em 1999, o valor do redutor R passou a ser calculado diariamente, pela fórmula R = (a + b x TBF/100), em que a = 1,005 (constante) e b = 0,48 (esse valor varia conforme a TBF). Relação com investidores Também conhecido simplesmente como RI, é um departamento existente em companhias de capital aberto que, além de promover a interação entre as áreas de comunicação, marketing e finanças de uma empresa, é o responsável por intermediar a relação entre a administração, os acionistas e outros agentes que atuam no mercado. Renda (conceito macroeconômico) A renda nacional, em economia, é a soma de todos os rendimentos de residentes em um determinado país. Incluem-se salários, pensões, rendas (de aluguéis, juros, dividendos etc.), transferências do exterior a residentes, subtraindo-se as transferências feitas por pessoas que moram no país para residentes no exterior e as contribuições para a previdência social (que constituem poupança). Retirando-se ainda o montante pago em impostos, tem-se a renda disponível. As variações da renda acontecem basicamente pelo aumento ou diminuição do nível de emprego. Renda fixa É o nome genérico que se dá para as aplicações que pagam juros, ou para investimentos que tenham carteira composta com a maioria dos investimentos em renda fixa. Numa avaliação rigorosa, apenas as aplicações com juro prefixado poderiam ter este nome, por efetivamente fixar o rendimento. Na prática, este termo é usado também para os investimentos que pagam juros pós-fixados. Ver também Renda Variável e Juros. Renda variável É uma aplicação cujo rendimento é desconhecido e depende das condições do mercado. É o caso geral de investimento em ações e em imóveis. O investidor quando aplica o dinheiro em renda variável acredita poder ganhar, mas não tem certeza de quanto nem quando, e sabe que corre o risco de perder dinheiro. Ninguém sabe, por exemplo, quanto receberá de dividendos por possuir ações de uma empresa e nem se o valor de uma ação ou imóvel vai subir ou cair ao longo do tempo. Ver também Renda Fixa. Rentabilidade Ganho ou perda monetária ocorrida em um investimento, que são provocados pela variação de preço, ou pelo recebimento de uma renda derivada da posse do bem — como o recebimento de dividendos ou de aluguel. A rentabilidade costuma ser apresentada em valores porcentuais. No moderno conceito financeiro, não basta avaliar qual a rentabilidade da aplicação, mas qual a rentabilidade em relação ao risco trazido para a carteira de investimentos. Ou seja: é sempre necessário avaliar se o rendimento esperado compensa ou não o risco assumido (relação retorno-risco). Um bom parâmetro para pensar a questão é comparar a rentabilidade esperada de um investimento com risco e a rentabilidade de um sem risco, como a caderneta de poupança, em determinados volumes de aplicação. Naturalmente, um investimento com risco não pode pagar menos do que a caderneta de poupança. Ver também Riscos, Índice de Sharpe, Caderneta de Poupança e Perfil do Investidor. Reservas internacionais As reservas internacionais compõem o total de moeda estrangeira (principalmente dólares, no caso brasileiro) mantido pelo Banco Central (BC), disponível para uso imediato. As reservas internacionais têm origem nos superávits do balanço de pagamentos: toda vez que há uma entrada de moeda estrangeira, o BC fica com os dólares e paga os exportadores em reais, numa operação conhecida como realização do câmbio. Quando há mais entradas de dólares que saídas, o BC acumula reservas. Inversamente, quando o país é deficitário, há uma saída de divisas que o BC cobre fazendo uso das reservas acumuladas. Além dessa função, de cobrir os eventuais déficits nas contas externas, as reservas internacionais também podem ser usadas para evitar ataques especulativos contra a moeda. Assim, quando especuladores do mercado financeiro tentam provocar fortes altas ou baixas do dólar no mercado, o BC pode usar as reservas para neutralizar esses movimentos. Há dois critérios para o cálculo do volume de reservas internacionais. O descrito acima é conhecido pelo termo reservas internacionais conceito caixa. Mas, além deste, também existe o conceito de liquidez internacional, que considera ainda títulos em dólar e outros recursos de médio e longo prazos em poder do BC. O BC deixou de divulgar a série no conceito caixa em dezembro de 2001, permanecendo apenas com a série de liquidez internacional. Resgate É a retirada parcial ou total de recursos aplicados em investimentos, como fundos. Algumas instituições estipulam um valor mínimo de resgate ou prazos para que os resgates sejam efetuados. Resistência Termo utilizado na análise gráfica para definir o preço ou pontuação limite de alta que um ativo ou índice pode atingir. Nesse ponto do gráfico, a ação ou índice já subiu bastante. Por isso, fica interessante vender o ativo e embolsar o lucro. A resistência indica a pontuação ou preço em que a tendência do ativo pode mudar. Ou seja, o índice ou ação pode começar a cair. Caso o ativo ultrapasse esse preço ou pontuação, é definida uma nova resistência. Resseguros O resseguro é uma espécie de consórcio de seguradoras que permite uma divisão de risco entre essas empresas. É o chamado seguro do seguro. Em alguns casos, pode haver participação de empresas estrangeiras. Retorno Sobre Patrimônio O Retorno Sobre Patrimônio (ROE, na sigla em inglês) é um indicador financeiro que mede o retorno do capital investido pelos acionistas (patrimônio líquido). Quanto maior o retorno, melhor para o acionista. Para calculá-lo, basta dividir o lucro líquido da empresa pelo seu patrimônio líquido, sendo que ambos os dados estão presentes no balanço. Se uma empresa apresenta um ROE elevado por períodos seguidos, o mercado considera que no longo prazo a tendência é de que esta companhia continue a gerar bons retornos. Risco Nível de incerteza quanto ao rendimento esperado de um investimento. Regra geral, o patamar de rentabilidade está associado ao risco e, quanto maior ele for, maior deve ser o potencial de rentabilidade. Não existe de fato aplicação totalmente segura, embora o mercado até trabalhe com algumas taxas como se elas não tivessem perigo algum, caso dos títulos do Tesouro norte-americano, e da caderneta de poupança no Brasil. O investidor somente deve aplicar seu dinheiro quando conseguir entender a chance de prejuízo que está assumindo. Ver também Perfil do Investidor, Rentabilidade e Diversificação. Risco cambial As operações financeiras que envolvem transação ou indexação cambial possuem o risco de perdas se houver uma variação cambial não esperada. Se um turista faz compras no exterior com cartão de crédito, corre o risco de, entre o ato da compra e o pagamento da fatura, ter ocorrido uma desvalorização cambial e ter que pagar mais do que o esperado, em reais, pela fatura do cartão. As empresas e pessoas físicas que tomam empréstimos indexados ao dólar também correm risco cambial. Risco de crédito Está relacionado com a probabilidade de um empréstimo financeiro não ser pago (risco de inadimplência do tomador do crédito). Risco de liquidez É o risco associado à retenção de uma aplicação que não se consegue vender com facilidade por ela possuir baixo número de negócios, como ocorre geralmente com ações de segunda linha. O termo pode ser usado também quando há necessidade de se fazer um empréstimo em um momento de escassez de recursos no mercado. Ver também Liquidez. Risco-país (ou de soberania) É o risco de o governo de um país mudar a sua política a ponto de interferir nos pagamentos a credores estrangeiros, por questões econômicas ou políticas, que pode ser sinalizado pelas taxas de juros dos títulos da dívida externa. O banco de investimentos JP Morgan criou uma medida de risco-país que mede a percepção de risco de investidores em relação a diversos países, tendo como base a cotação dos títulos de dívida externa desses países. Com base na diferença do juro desses títulos para o juro dos títulos do Tesouro norte-americano, os Treasuries, o banco calcula o risco-país. Quanto maior o risco-país, maior o risco de aquele país não honrar com o pagamento da dívida.
Posted on: Mon, 25 Nov 2013 02:31:59 +0000

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