RIO - O jatinho particular de Katy Perry para em Cancún, México, - TopicsExpress



          

RIO - O jatinho particular de Katy Perry para em Cancún, México, por algumas horas. O que dá à mulher que se iguala a Michael Jackson em número de músicas de sucesso em um mesmo álbum tempo suficiente para falar sobre “Os Smurfs 2” (que estreia mundialmente nesta semana). É o trabalho dela, como atriz. Ontem, Katy trabalhou no seu terceiro disco em Los Angeles. Amanhã, ela lançará seu perfume em Nova York. Na semana que vem, terá uma sessão de fotos para a “Vogue”, em sua cidade natal, na Califórnia. De perto, ela parece algo que você compraria em uma loja de doces retrô. Ela parece, mesmo, boa o suficiente para se provar, com seu vestido listrado cor de hortelã, esmalte com cristais de açúcar e cabelo negro como alcaçuz. Ela pode ter sido, por pouco tempo, o sonho adolescente de Russell Brand. Mas o segredo do sucesso é Katy ser a queridinha das garotas, trocando segredos sobre vestidos e esmaltes antes de a conversa começar. O encanto que Kathryn Elizabeth Hudson, seu nome verdadeiro, exerce sobre outras mulheres a fez ser vista como a pessoa ideal para reproduzir a bondade estridente de Smurfette, a única garota da vila dos Smurfs. Ainda que o filme traga atores como Neil Patrick Harris e Hank Azaria, desta vez Smurfette tem um papel preponderante na história. Os produtores alegam que Katy, de 28 anos, foi escolhida anonimamente, em meio a um conjunto de outras vozes. — Acho que minha voz tem o jeito rouco e masculino necessário para alguém como a Smurfette — afirma Katy. Scarlett O’Hara recatada Ela fala em alto e bom tom, como uma Scarlett O’Hara recatada, o que faz sua afirmação inverossímil. Mas ela insiste. — Juro. Provavelmente a época em que meu cabelo estava azul também ajudou — acrescenta Katy, com um aceno triste para o clipe de sua música “California gurls”. Para dar-lhe mérito, vale dizer que, embaixo de seu vestido e exuberante aplique de cabelo, se esconde um timing de humor inato, visível nos clipes e na aparição de Katy no “Saturday Night Live”. O produtor dos “Smurfs”, Jordan Kerner, diz que ela podia seguir carreira de atriz, se quisesse. — Gentil ele dizer isso. As humoristas que eu admiro são mulheres como Amy Poehler, Tina Fey e Rebel Wilson, que não têm medo de se autodepreciar. E lidam bem quando veem a si mesmas sob uma luz péssima. São mulheres mais interessadas na piada do que no próprio visual — diz Katy, em contradição com sua aparência de desenho animado. — Eu gosto da ideia de, ao atuar, me apresentar como o oposto de como costumo aparecer. Sou uma garota comum. Se eu posso, qualquer um pode. Mulheres não precisam ser fisicamente perfeitas para ter sucesso na vida. Diferentemente de sua famosa melhor amiga Rihanna, Katy Perry gosta de passar mensagens positivas para seus fãs. Ela pagou o próprio documentário (“Katy Perry — A part of me”), que no começo era sobre os bastidores de sua turnê mundial, mas acabou mostrando a separação de Katy e seu marido, Russel Brand. Seu “lado moral”, diz, vem da educação rígida dada por seus pais, Keith e Mary Hudson, dois pastores evangélicos, em Santa Bárbara, na Califórnia. Mas a cantora acha que o público percebe que ela virou uma pessoa “mais aberta”. E afirma tomar suas decisões “com integridade”. — Minha avó cuida do meu comportamento. Se eu faço algo errado, ela me pega — conta, rindo. — Claro que é preciso escolher entre o bem e o mal. E não importa quão difícil seja uma situação da vida. Sempre podemos crescer com ela. Cicatrizes são lembranças do que aprendemos. A maior parte das dores recentes de Katy vem do divórcio de Russel Brand, que a mãe dela associa ao diabo, segundo rumores. Perry revelou, há pouco, que a última vez em que ouviu falar de Brand foi no réveillon de 2011, quando ele enviou o torpedo pedindo o divórcio. Depois, a cantora se apaixonou por um sujeito que só perde para o ex-marido na fama de conquistador de corações: o cantor John Mayer. Ela disse à “Vogue” ainda amar Mayer, mas está solteira. Conhecida por escrever suas próprias músicas, como será o próximo álbum de Katy? — Nem tudo na vida é ruim, ainda que não vá dizer que a vida é fabulosa o tempo todo. Me divirto bastante e quero que minhas canções mostrem isso — diz Katy. A cantora afirma que fará da atuação prioridade. — Dá muito trabalho ser ator, não é para qualquer um. É mais puxado que uma carreira na música. Você se compromete a acordar 4h ou 5h da manhã. Se as filmagens começassem só às 11h, eu toparia ser atriz — diz Katy, rindo. Leia mais sobre esse assunto em oglobo.globo/cultura/katty-perry-se-as-filmagens-comecassem-as-11h-eu-toparia-ser-atriz-9219395#ixzz2aMR0hGwL © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Posted on: Sun, 28 Jul 2013 17:06:19 +0000

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