Redes sociais são fundamentais na busca por emprego 10/7/2013 As redes sociais fazem parte da nossa vida. Apesar do nível de consumo variar em cada país estudado, muitos as utilizam para se informar ou somente passar o tempo livre. Além disso, também é usada para a vida profissional, não somente para desenvolver projetos, mas para também conseguir um emprego. Esta função foi comentada por 90% dos participantes de uma pesquisa realizada pela Universia, rede de universidades presente em 23 países da Ibero-américa, e a Trabalhando (trabalhando). Os entrevistados entendem que utilizar as redes permite aperfeiçoar o tempo (34%) e aproveitar outro canal de pesquisa (33%), além da possibilidade de divulgar o currículo (18%). As novas tecnologias também influenciam nestas respostas, já que ao dispor de uma imensa variedade de formatos e alcance, as redes sociais trazem formas criativas de se promover. Por outro lado, dos 10% que não creem que as mídias sociais possam ajudar na busca por emprego, 44% acredita que estas plataformas expõem aspectos informais da vida, as questões íntimas que podem prejudicar a vida profissional. Seguindo com o perfil dos que desconfiam da ajuda das redes na busca por emprego, 46% afirmou que nunca procurou emprego por essas ferramentas e 95% disse nunca ter sido chamado para uma entrevista após se candidatar a vagas divulgadas nas redes. Conscientes dos benefícios, 54% já procuraram emprego nas redes. Quais foram os meios mais utilizados para alcançar esse objetivo? A maioria (34%) afirmou que o Google+, a plataforma social conhecida por seus serviços de busca, seguido do Facebook (32%), a rede social com mais usuários no mundo. Outros 27% utilizam o LinkedIn, enquanto apenas 7% utilizam o Twitter. É importante mencionar que o ponto positivo para as redes sociais como ferramenta para conseguir trabalho não se reflete nos resultados, pois apenas 23% conseguiram emprego utilizando-as. O estudo realizado em 10 países (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai), participaram 9.786 pessoas. Entre os entrevistados, 53% são mulheres e 47% homens. 61% têm mais de 27 anos, 30% tem entre 21 e 26 anos e 8% tem entre 18 e 20 anos. É importante ressaltar que a pesquisa se desenvolveu em conjunto entre Universia e Trabalhando com objetivo de conhecer as impressões dos universitários em relação à formação e o trabalho. Fonte: Trabalhando
Posted on: Fri, 12 Jul 2013 14:03:25 +0000
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