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Resumo da Lição, estudando muito bom saber sobre o Santuário de Deus. SEGUNDA-FEIRA (7 de outubro) CÓPIA DO MODELO – O santuário terrestre é uma cópia do santuário celestial. Moisés não inventou um santuário, mas construiu conforme as orientações de Deus. Consequentemente o santuário do céu é o original e serviu de modelo para o santuário dos israelitas. O santuário do céu é chamado de o verdadeiro tabernáculo. Veja os seguintes textos: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles. Conforme a tudo o que eu te mostrar para modelo do tabernáculo, e para modelo de todos os seus pertences, assim mesmo o fareis.” Êxodo 25:8-9 “Atenta, pois, que o faças conforme ao seu modelo, que te foi mostrado no monte.” Êxodo 25:40 “Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo-sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade, ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.” Hebreus 8:1-2 “Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito: Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.” Hebreus 8:5 “De sorte que era bem necessário que as figuras das coisas que estão no céu assim se purificassem; mas as próprias coisas celestiais com sacrifícios melhores do que estes. Porque Cristo não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face de Deus.” Hebreus 9:23-24. Quais as palavras usadas em Hebreus 8:5 e 9:24 para descreverem a correspondência entre os santuários terrestre e celestial? Como os santuários se relacionavam um com o outro? As palavras traduzidas nestes dois versos por modelo e figura vêm das palavras gregas typos e antitypos. O santuário terrestre é comparado ao celestial. É uma cópia do celestial. Diferentemente de outros livros bíblicos, em Hebreus o original é chamado de typos (o tipo, neste caso, é o santuário celestial) e a contraparte, antitypos (antítipo, neste caso, é o terrestre). Esta inversão não muda o significado da tipologia; um é o símbolo de algo maior; neste caso, o santuário terrestre é uma sombra, uma simples cópia, do verdadeiro no Céu. O santuário celestial é o santuário verdadeiro. Isso não significa que o terrestre era um santuário falso; ao contrário, ele foi instituído por Deus. Não obstante, três vezes é enfatizado que o santuário terrestre foi feito por mãos humanas. Embora o seu estabelecimento fosse ordenado por Deus, foi feito por seres humanos, pecadores. O celestial ultrapassa o terrestre, sem dúvidas, porque foi construído pelo Senhor. A função do santuário terrestre estava limitada em eficiência, como também em tempo. Seu serviço não podia resolver o problema do pecado. O derramamento de sangue não possuía efeito duradouro. A consciência humana não era realmente limpa. Embora fosse real, era tão somente uma cópia do santuário genuíno e do seu serviço. Só o sangue de Jesus e Seu ministério como Sumo-Sacerdote faz uma diferença real, duradoura e de expiação dos pecados.
Posted on: Mon, 07 Oct 2013 23:30:25 +0000

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