Rio Grande do Sul: POLUIÇÃO! Tire 10 minutos do seu tempo e - TopicsExpress



          

Rio Grande do Sul: POLUIÇÃO! Tire 10 minutos do seu tempo e ajude a cuidar da nossa casa! Ar de Porto Alegre é duas vezes mais poluído do que aceitável, diz pesquisa. Estudos também revelam perigos para a saúde e custos da poluição. Autoridades dizem que não há solução para o problema em curto prazo. Hospitais lotados, congestionamentos no trânsito e paradas de ônibus sujas. O que tudo isso tem em comum? A poluição do ar de Porto Alegre. Recentes pesquisas sobre o assunto indicam que o ar da capital gaúcha contém, em média, o dobro de poluentes recomendados, como mostra a reportagem do Tele domingo, da RBS TV. Trata-se de um mal invisível, que pode causar sérios danos ao organismo humano e que custa cerca de R$ 360 milhões por ano aos cofres públicos. O vilão que ameaça silenciosamente a saúde dos porto-alegrenses tem um nome quase assustador: material particulado. “Esse poluente, essa partícula, ele vem da queima do combustível, de carros e veículos pesados principalmente, e também é oriunda do atrito do pneu no asfalto, da borracha no asfalto. Então, vem tanto da borracha quanto do pavimento”, locais de maior densidade poluente em Porto Alegre é: próximo a rodoviária, rua Salgado filho se tornou uma rodoviária a céu aberto e outras avenidas de grande fluxo de veículos. Explica a professora de Farmacologia e Toxicologia, Claudia Ramos Rhoden. Segundo autoridades, não há soluções em curto prazo: O que o poder público tem feito para combater a poluição do ar em Porto Alegre? Segundo as autoridades, não existem políticas sérias sobre o assunto. Uma das alternativas apontadas é investir em transporte público, retirando carros particulares de circulação. Deixar o carro na garagem quando possível é uma das formas que cada um pode contribuir para tornar o ar da capital gaúcha mais respirável. Das 13 estações de monitoramento da qualidade do ar que existem atualmente em Porto Alegre e Região Metropolitana, só quatro funcionam. O presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Nilvo Silva, diz que duas serão consertadas, mas admite que não haja uma solução em curto prazo para o problema. Estações que medem a qualidade do ar no Rio Grande do Sul estão defasadas. Os equipamentos que monitoram a qualidade do ar no Rio Grande do Sul não têm mais eficiência para apontar com precisão os riscos da poluição para a saúde. A solução ideal, segundo a Fundação Estadual de Proteção Ambiental, é substituir os aparelhos das 12 estações de medição do ar no Estado. Para isso, a instituição busca parcerias com empresas privadas. Ouvindo uma reportagem na radio CBN, os aparelhos que medem a qualidade do AR no RS, há três anos não funcionam, por tanto hoje em nosso Estado não tem nem um funcionando, com qualidade. Poluição do ar provoca câncer, afirma OMS: A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou nesta quinta-feira (17) que catalogou a poluição do ar exterior como fator cancerígeno para os seres humanos. O ar que respiramos tem sido contaminado por uma mistura de substâncias que provoca câncer, afirmou o doutor Kurt Straif, da Agência Internacional de Pesquisas sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês) Anunciada nesta semana a classificação da poluição do ar exterior como cancerígena. A OMS, através de seus pesquisadores, anunciou oficialmente que substâncias contidas na poluição do ar podem provocar câncer. Atualmente já existem provas científicas que a poluição do ar, principalmente das grandes cidades, promove um aumento significativo no aparecimento de diversos tipos de câncer, dentre os quais o de pulmão aparece com destaque. Dados estatísticos demonstraram também que quanto maior a poluição do ar, maior também a incidência de câncer de bexiga. Apesar da possibilidade de variação considerável na composição da contaminação do ar e dos níveis de exposição, a agência destacou que suas conclusões se aplicam as todas as regiões do mundo. Os dados mais recentes da agência mostram que, em 2010, mais de 223 mil pessoas morreram de câncer de pulmão relacionado à poluição do ar. Em nota divulgada após uma semana de reuniões entre especialistas que revisaram a literatura científica mais recente, a IARC disse que a poluição atmosférica ao ar livre e o material particulado – um importante componente da poluição – devem passar a ser classificados como agentes carcinogênicos do Grupo. Essa classificação abrange mais de cem outros agentes cancerígenos conhecidos, como o amianto, o plutônio, a poeira de sílica, a radiação ultravioleta e o cigarro. A classificação já abrangia também muitas substâncias habitualmente encontradas no ar poluído, como a fumaça dos motores a diesel, solventes, metais e poeiras. Mas esta é a primeira vez que os especialistas classificam o próprio ar poluído dos ambientes externos como uma causa do câncer. O alerta vem ao encontro de movimentos relacionados à saúde ambiental que já há tempos estão exigindo dos governos, políticas públicas no sentido de diminuir a emissão de poluentes na nossa atmosfera. Fauna e flora brasileiras têm mais de mil espécies ameaçadas, 544 só na Mata Atlântica. IBGE divulga indicadores durante a Rio+20 e destaca crescimento de espécies invasoras. A fauna brasileira tem 627 espécies ameaçadas de extinção, metade das qual vulnerável, ou seja, com risco de extinção na natureza, em médio prazo. Esse é um dos indicadores divulgados nesta segunda-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no relatório Indicador de Desenvolvimento Sustentável. A flora possui 461 espécies ameaçadas. As espécies arbóreas são as mais vulneráveis, pois, além do desmatamento e das queimadas, o crescimento relativamente lento dificulta a recuperação natural da destruição. A Mata Atlântica apresenta o maior número de espécies da flora e da fauna ameaçadas de extinção (275 e 269, respectivamente), seguida pelo Cerrado (131 da flora e 99 da fauna) e pela Amazônia (118 espécies da fauna e 24 da flora). Dentre os poluentes naturais, estão às cinzas e gases de emissões vulcânicas altamente tóxicas compostas principalmente de enxofre, partículas do solo ou gotículas de água salgada do mar, partículas e gases de incêndios florestais e os grãos de pólen. Os poluentes artificiais, produzidos pelas atividades humanas e jogados na atmosfera, são, na sua grande maioria, aqueles produzidos pela queima de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão mineral) ou recicláveis (lenha, álcool, etc.). Assim esta nossa casa hoje, se não tomarmos consciência e termos atitudes enérgicas logo nossa casa vai ficar insuportável para habitarmos. Cabe a cada um, ter seus cuidados nas pequenas coisas, em pequenas mesmo, como: não jogar um chiclete mascado no chão. Espero que você lei o que estou publicando e compartilhe isso é extremamente importante. Qual a importância ecológica das algas? As algas oferecem importantes contribuições ao meio ambiente. Tanto as unicelulares quanto as pluricelulares realizam fotossíntese. Elas são responsáveis por mais de 70% do gás oxigênio liberado diariamente na Terra, principalmente as unicelulares flutuantes, que fazem parte do chamado fito plâncton. Assim, as algas são responsáveis, em grande parte, pela renovação do oxigênio do ar atmosférico e daquele que se encontra misturado na água, necessário aos seres aquáticos aeróbicos. Os derramamentos de petróleos, poluição, esgotos sanitários, venenos para uso agrícola e lixo doméstico, tornam-se um tipo de capa protetora e impede a passagem dosa benefícios das algas marinhas. (O homem é o único ser vivo que “defeca” na água que bebe e destrói com contaminação sua casa). Juscelino Marques.
Posted on: Sun, 20 Oct 2013 00:39:49 +0000

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