Rio Madeira perto de cota para proibir barcos em Rondônia e - TopicsExpress



          

Rio Madeira perto de cota para proibir barcos em Rondônia e Amazonas - Imagens em 15.06.2013 O rio Madeira está a cinco metros de atingir a cota de intrafegabilidade e impedir trânsito de embarcações em Rondônia e no Amazonas. o nível do rio estava em 11,18 metros – altura que ainda não oferece risco de estiagem, segundo avaliação da Defesa Civil do Município. A cota histórica de seca do rio Madeira teve registro em 2006, com 2,85 metros. O nível mais baixo do rio será atingido no mês de setembro, conforme estimativa da Defesa Civil. Apesar da cota para proibir navegação ser de 6 metros, atualmente há trechos do rio Madeira que estão fechados para barcos, como adiantou o comandante da Delegacia Fluvial da Marinha em Porto Velho, Luiz Reginaldo Macedo. Ele disse que o nível do rio desde Porto Velho até a cidade de Humaitá, no sul do Amazonas, já começou a baixar, mas a preocupação maior será no fim de agosto. “Em alguns paranais, que são rios menores que servem para ‘cortar’ caminho, o nível está bem baixo e não já é recomendável que barcos passem por eles”, alertou Macedo. Segundo o comandante, mais de 4 bilhões de litros de combustível e mais de 4 milhões de grãos são transportados pelo rio Madeira anualmente. A baixa da cota do rio também não vai interferir no abastecimento de água na capital. No ano passado, a Central de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) teve as bombas que captam água soterradas pela seca. O problema, segundo o órgão, foi resolvido em parceria com a usina hidrelétrica de Santo Antônio, que montou uma adutora provisória para atender a tomada d’água da capital. Atualmente, 67% da cidade de Porto Velho tem água encanada. Cheia Durante o inverno amazônico de 2013, a cheia do Madeira desabrigou mais de 30 famílias, desse total, 16 continuam em um abrigo da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). De acordo com o chefe de minimização de desastres da Defesa Civil, Natanael Castro Moura, a secretaria procura um lugar definitivo para essas pessoas. Segundo Moura, outro problema enfrentado pela instituição é manter essas famílias longe das áreas de riscos. “Nós retiramos algumas famílias, mas temos informações que elas estão voltando para os lugares de onde vieram. É necessário mais fiscalização do Poder Público”, sugeriu. Quem fiscaliza a situação é a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semur) e a Secretaria Municipal de Regularização Fundiária e Habitação (Semur). Fonte: Portal Amazônia
Posted on: Sat, 15 Jun 2013 22:23:53 +0000

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