Rock in Rio - A Estrutura Primeiro... parabéns à Prefeitura pelos ônibus especiais. Foram $100 bem gastos (2 pessoas, ida e volta). O ônibus saiu do Rio Sul na hora (17h), com ar condicionado, sem filas e banheiro... claro, o trânsito é um eterno, e insolúvel, problema. Chegamos no Rock in Rio às 19h30. A Cidade do Rock é magnífica. Acimentada e com grama articifial. Poderia ter ido com um tênis branco e novo que ele voltaria ainda novo e brancoo. Os shows começaram na hora exata. A volta foi perfeita também. Centenas de ônibus bem sinalizados. Apenas 300m de caminhada. Depois da última música até a hora que deitei na cama se passaram, cravados, 90 minutos. Mas... PQP! Por que tão poucos banheiros? Só se via lounges das empresas parceiras do evento sem quase nenhuma utilidade! Ponto extremamente negativo. Do alto da roda gigante (ótimo passatempo) se via o banheiro feminino como uma visão do inferno. Parecia as câmeras de gás femininas de Auschwitz. Uma simples mijada sentada devia demorar eternos minutos. Os masculinos, um festival de trojobas mirando a parede... um horror! Mas pelo menos um horror rápido. Os preços exorbitantes não pareceram incomodar ninguém já que as filas para uma cerveja (ou para qualquer coisa) eram quilométricas. E o sistema (copiado do RiR Lisboa) de servir as pessoas no meio da multidão se revelou extremamente ineficaz. Se bebeu MUITO na cidade do rock! E o local me pareceu extremamente pequeno. O ponto positivo é que de qualquer lugar se tinha uma boa visão do palco e dos enormes telões. A minha experiência com o RiR Lisboa, em termos de LOCAL, foi mais positiva. Tudo muito bem dividido. Sem contar que por ser um local estilo Quinta da Boavista, as pessoas que ficavam de longe eram privilegiadas pela geografia do local, mais alta nas extremidades. Enfim, uma ótima experiência que deveria começar apenas um pouco mais cedo.
Posted on: Sat, 21 Sep 2013 17:49:23 +0000
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