Se por alguma razão não quero nem quererei ser nunca soldado e participar matando a ninguém numa guerra é porque as pessoas e os seres vivos todos que sofrem as consequências dela não têm a culpa da miséria mental e a covardia dos mandatários. Serei, por tanto, de imediato um desertor e paparei cadeia; isso nunca pesará na minha alma como disparar a minha arma perante um semelhante porque tenha sido arrastrado e convencido da importância da pátria, do estado ou qualquer outro invento da política e a cobiça humanas. Um dos grandes problemas que temos como sociedade é ficarmos content@s e convencid@s dos dogmas que nos tem imposto uma cúpula de poder qualquer. Com esse pensamento prefabricado caminhamos com comodidade, sem sequer os pôr em dúvida. São miles, ou milhões destes pacotes de pensamento oficial os que têm feito ao mundo naufragar tantas vezes no absurdo das guerras. Porém a arma que mais teme o poder é a população pensante, ceiva (livre) destes dogmas, que com sentido crítico analiza o pensamento oficial e imposto e procura soluções justas e lógicas, que traiam futuro e dignidade.
Posted on: Sat, 02 Nov 2013 13:16:44 +0000
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