Setor PET mostra sua relevância no Brasil Deputado Colatto participou de encontro no dia 12 de novembro em que foi apresentado o novo cenário do setor. Brasília 14/11/2013 - A Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet) realizou, na noite do último dia 12 de novembro, um evento para apresentar a realidade do segmento no Brasil e no exterior. O deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), integrante da Bancada Pet no Congresso Nacional, esteve no evento, juntamente com deputados da Bancada e representantes dos Ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), das Relações Exteriores (MRE), do Desenvolvimento da Indústria e Comércio (MDIC), além de entidades setoriais. O principal assunto tratado durante o evento foi a alta carga tributária que o setor enfrenta no Brasil. Em 2013, as indústrias de Pet Food, Pet Care, Pet Vet e Pet Serv devem atingir os R$ 15,4 bilhões, crescimento de 8,1% sobre 2012. Mas aproximadamente 50% do preço dos produtos é constituído de impostos como o ICMS, PIS/COFINS, entre outros. Conforme o deputado Colatto, “se essa carga tributária fosse reduzida para 20%, o crescimento poderia chegar a 12,2%, alcançando R$ 23,1 bilhões só 2013. Precisamos continuar estimulando este setor que no ano passado chegou a ocupar 0,32% do PIB nacional”. O Brasil é o quarto país no ranking de população de animais de estimação no mundo, com 106,2 milhões de pets. O setor Pet tem buscado reconhecimento dos órgãos de Governo e conquistado alguns avanços no que diz respeito a inclusão do setor nas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e na criação da Câmara Setorial Pet no MAPA. No entanto, um dos gargalos enfrentados pelo setor Pet é a ausência de um marco regulatório, com regras claras e aplicáveis para investimento e regulação. “Os animais deixaram de ser supérfluos há muito tempo. Eles mudam a vida das pessoas e já ajudaram a vida de muitos doentes. Por esses e outros motivos é preciso dar atenção especial a esse setor que movimenta a economia e nos traz muitas coisas boas”, salientou Colatto. Preço mínimo é estabelecido para a laranja Brasília 14/11/2013 - O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) publicou no Diário Oficial da União de ontem (13/11) o preço mínimo da laranja aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Em setembro, o deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC) juntamente com representantes da Associação Brasileira de Citricultores (Associtrus) estiveram no gabinete do ministro Antônio Andrade para discutir a crise na comercialização da safra da laranja e entregaram um manifesto do setor. A publicação no Diário Oficial garante o preço mínimo de R$ 10,10 por caixa com 40,8 quilos de laranja para a safra 2013/2014, nos Estados de São Paulo e Minas Gerais e tem vigência até março de 2014. O preço mínimo foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional por meio do Voto CMN no 117/2013, de 30 de outubro de 2013, sendo utilizado em operações de Financiamento para Garantia de Preços ao Produtor (FGPP) e de subvenção econômica, na forma de equalização de preços. Segundo o deputado Colatto, diante da conjuntura atual de mercado, com baixos preços pagos ao produtor e estoques elevados de suco de laranja, adotar o preço mínimo também para esta safra é uma medida para garantir renda ao citricultor. Saiba Mais O preço mínimo da laranja foi estabelecido pela primeira vez em 2012 e vigorou até o dia 28 de março de 2013, como parte de um conjunto de medidas adotadas pelo governo federal para dar suporte ao setor citrícola, que envolveram renegociação de dívidas, financiamento para estocagem de suco de laranja, além dos leilões de PEP e Pepro.
Posted on: Mon, 18 Nov 2013 02:28:25 +0000
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