Silêncio Cruel Descansa uma alma no leito de dor Entre seus - TopicsExpress



          

Silêncio Cruel Descansa uma alma no leito de dor Entre seus prantos agoniza um coração Ele chora sem parar por Misericórdia E em seu lamento vomita um soluçar Não me abandone Consolador eterno Livra a minha alma que agoniza sem o seu amor Seu silêncio cruel me consome sem parar Pela inclemência de uma lembrança sem apagar O silêncio cruel consome minha pele Assombra o meu ser Sinto que morro nesta solidão Na minha caminhada escura A rua das mentiras aumentava a dor O desespero Não me abandone em cativeiro Consolação eterna Silentium est em ESSE Soletudo Ubi suscitat sempiternus SUA verba Absentiae multitudinis propter Infesti et Orbi taetrici A solidão é um silêncio na existência Onde o eterno revive suas palavras Devido à ausência de agitação oportuna Em um mundo hostil e sombrio Canto isolado, névoa eu regra Eu vejo olhos que não me pertencem E eu toco um vôo que vai desde o meu Que está no meu desaparece se Volte, volte espero encorajar Deixe de lado a minha fixação temporária Um grito para se Um grito quando A segurar a se Não é eterno Chorando de dor, Em minha mente Meu coração está morrendo Eu como a minha realidade Mas eu ainda acredito na verdade Canto isolado, névoa eu regra Eu vejo olhos que não me pertencem E eu toco um vôo que vai desde o meu Que está no meu desaparece se Volte, volte espero encorajar Deixe de lado a minha fixação temporária Um grito para se Um grito quando A segurar a se Não é eterno Não me abandone Consolador eterna Livra a minha alma morrer sem o seu amor Seu silêncio cruel infinita me consomem Um pela inclemência da memória sem apagar
Posted on: Sun, 01 Sep 2013 03:06:02 +0000

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