TRISTEZA E ALEGRIA(continua) Como seres dotados de raciocinio lógico e inteligência volitiva, (cuido muito em expressar-me claramente sobre nossa "inteligência") por que respeito e pondero aos defensores do pensamento "panteísta" ou simplesmente amantes de animais, e que defendem os demais seres vivos com uma certa superioridade sobre os seres humanos, por que os demais animais só matam por institinto de sobrevivencia, por que não se ostentam na vaidade e na futilidade e não destroem o planeta que é seu habitat, antes seguem os ciclos naturais da vida abundante deste Planeta Azul maravilhoso. Mas, não perdendo o tema dominante, posso arriscar dizer que a partir do nosso paradigma humano, nem eles(demais seres vivos) escapam desta probabilidade, certamente relativa às capacidades pertinentes às suas cadeias classificatórias pelos ditâmes cientificos. Mas vou começar a dissertar minhas pré-conclusões sobre a TRISTEZA. Partindo da terminologia linguistica puramente conceitual, a palavra tristeza no portugues brasileiro tem sua conotação ainda que originada profusamente da psiqué humana teorizada nos anais históricos e teorizado pela psicanálise de Freud e antes expressada nas filosofias gregas , etmológicamente a origem desta expressão de origem "sentimental" que determina muito o poder persuasivo dominador e controlador entre nós os seres humanos. O que nos diferencia dos demais seres vivos que podem instintivamente se conectar em algum ponto existencial, apenas nós com certeza podemos explorar estas capacidades volitivas de controlar e administrar este sentimento. Digo isso por que a Tristeza está intimamamente ligada e conectada aos mêdos humanos,os conceitos primitivos que os primeiros seres humanos descendentes dos primatas que Darwin relativamente teoriza em sua Tese. Mas a evolução humana está contida na tese Darwiniana, porém, a sobrepuja nestas questões em que a consciencia e a supra consciencia se desenvolvem e coexistem e desafiam os ditâme cientificos. Depois deste blá, blá todo escolhi a Tristeza como o inicio de minha dissertação, de minha Monografia auto didata que contém poucas citações acadêmicas, mas tem uma presença definidora e vital para a nossa chegada até aqui no século XXI. Não sei se conseguirei explanar com abrangência filosófica, mas isso não está dentro de minha intensão. A Tristeza está em todas as expressões artisticas existentes, por que ela faz parte desta realidade cósmica que vivemos, como as Trevas e a Luz, o Bem e o Mal, o Amor e o Ódio e cada um coloque dentro de suas conjecturas tantas outras equivalências. Para mim dentro de nossa exsitência consciente até ao limite de nossas compreensões experienciais que são únicas, mas que o sistema controlador das massas sempre se impõe através de seus avanços ditatoriais através da religião distorcida e da politicagem imperialista. A Tristeza se origina nas frustrações humanas e nas vicissitudes tanto naturais como a perda de um ente querido como de um cão de estimação que morre com menos de duas décadas de vida e são cortejados com funerais e lápides ostentosas. Isso é um extremismo de minha parte, mas esta simetria paradoxal de valores demonsra um pouco o quanto a humanidade é capaz de mudar um sentimento virtuosamente provedor de experiencias enobrecedoras da alma, é considerada século após século como uma experiencia traumatica, que é resultado de coisas, acontecimentos, experiencias ruins e danosas. Muito da futilidade da humanidade por séculos tem raízes nestas crendices, até mesmo aquele que se resignam a viver uma vida de abstinecia de prazeres de qualquer espécie, aderindo a pobreza e a miséria social e existencial como uma maneira de pagar a Deus ou divindades, o preço requerido de um sacrificio. Isso é o fundamento do cristianismo que transforma Cristo no Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.Triste né? Mas saindo da religião, voltemos ao sentimento humano pertinente a crentes e descrentes, a pobres e ricos de todas as eras que se tem registro, quer em nas Artes Suprestes, Hieroglifos,Sâncritos Mitológicos,Torah e todas as sagradas escrituras de todas as civilizações, ela está presente, na maioria das vezes indexada às penúrias e punições, resultado de clamores sofridos de pessoas vís,pecadores de escravos de plebes e seres humanos considerados pelas suas culturas como abomináveis e desprezíveis. Quando ouvimos a palavra TRISTEZA o fundamento e o sentimento que emerge de nossas almas é baseado nestes sombrios conceitos que se fossilizaram por gerações até chegar a nós. Finalizo esta primeira parte, com uma citação biblica que até foi citada pelo Filho do Homem em seus dias de humanidade, que aprendemos muito mais em um funeral do que em uma celebração festiva qualquer.
Posted on: Wed, 11 Sep 2013 00:54:19 +0000
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