Telepatia A esposa de um oficial subalterno da Marinha Americana - TopicsExpress



          

Telepatia A esposa de um oficial subalterno da Marinha Americana encontrava-se em sua residência na Flórida, enquanto seu marido estava em missão especial, sem comunicação com ela. Uma noite acordou de um pesado sono, sentindo a presença de seu marido no quarto, que ficou iluminado como se fosse dia. Viu o marido entrar pela porta, chegar perto dela, sorrir. Depois desapareceu e o quarto ficou escuro novamente. Levantou-se antes que de costume e foi contar o sucedido à sua sogra que dormia no quarto vizinho. Nesse momento, de surpresa, chega seu marido. A senhora havia captado o que seu marido pensava fazer ao chegar. O caso verídico descrito acima é um exemplo, entre milhares, que ilustra a capacidade humana de conhecer à distância o conteúdo mental de outra pessoa. Embora seja mais freqüente durante o estado de sono, a telepatia também se dá durante a vigília. São diversas as situações cotidianas em que a telepatia ocorre: o telefone toca e antes do atendimento já se sabe quem é; pensa-se em uma pessoa e esta entra em contacto imediatamente; um ser humano está sofrendo em algum lugar distante e alguém que tem laços afetivos (parente ou amigo) capta estes sentimentos; etc. O fenômeno paranormal denominado telepatia pode ser definido como “conhecimento direto de atos psíquicos (pensamentos, imagens, lembranças, sentimentos, conteúdos inconscientes, etc,) de outra pessoa sem a intervenção das vias sensoriais”. Por isso a telepatia é conhecida em parapsicologia como uma das modalidades de Percepção Extra Sensorial. As outras são clarividência e precognição. Com todo ceticismo presente à época, Sigmund Freud (fundador da psicanálise) que tinha notável senso crítico e seguia a tradição científica materialista e mecanicista, diante de evidências trazidas por seus pacientes escreveu em um artigo (1932) o seguinte: “... devo insistir em que tenham idéias mais gentis acerca da possibilidade objetiva da transmissão de pensamentos, e ao mesmo tempo, também da telepatia”. Os casos espontâneos descritos pormenorizadamente são milhares. Seriam eles suficientes para afirmarmos a existência da telepatia? Para muitos sim, mas para alguns não. Estes objetariam lançando mão do argumento de que as coincidências se devem ao acaso. Como sair desse impasse? A ciência tem um instrumento para avaliação da hipótese do acaso: a estatística. Passou-se a utilizá-la nas pesquisas universitárias de parapsicologia. As pesquisas universitárias exploratórias foram feitas nas universidades de Stanford (1911) e Harvard 1916 e 1925). Em 1925, Stabrooks em Harvard conclui sobre a existência de telepatia. A pesquisa definitiva se deve a Rhine (1933 a 1940) na Universidade de Duke, onde foi fundado o primeiro laboratório universitário de Parapsicologia. Tratava-se de identificar a carta que o experimentador estava pensando. Nas experiências foi superado o nível do acaso pelo cálculo de probabilidades. Provou-se que mesmo num grupo não selecionado podiam-se encontrar evidências de telepatia. As experiências demonstram que todos os seres humanos podem ter “vivências” telepáticas, portanto não é privilégio de alguns. A telepatia ocorre de maneira espontânea, o sujeito não a controla. A telepatia não depende de distância e nem é prejudicada por obstáculos. Essas características levam à conclusão que ela não é física, nem material; e sim uma faculdade espiritual.
Posted on: Mon, 01 Jul 2013 13:15:36 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015