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Terça, 03 Setembro 2013 10:28 ADAPAR alerta para término do período de vazio sanitário da soja no Paraná. A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informa que as propriedades e locais de cultivo de soja do território paranaense devem estar livres de plantas vivas até o dia 15 de setembro, quando se encerra o período do vazio sanitário da soja no Estado. Até lá, os produtores devem se manter atentos. A engenheira agrônoma da Adapar, Maria Celeste Marcondes, alerta que ainda há tempo para eliminar os plantios voluntários ou esquecidos de soja para, assim, não sofrer nenhuma penalidade. Ouça as notícias desta terça-feira (03/09) em Foz do Iguaçu e região Vereadores modificam projeto de lei para criação de novos cemitérios em Foz do Iguaçu Sanepar alerta para falta de água em Foz do Iguaçu nesta quarta-feira O vazio sanitário da soja compreende um período de três meses, iniciado em 15 de junho, onde não pode haver plantas vivas de soja em nenhuma localidade do Estado, com exceção das entidades de pesquisa. A medida vem sendo adotada no Paraná desde 2007, também em 11 Estados brasileiros e no Paraguai, país vizinho do Estado, para evitar a incidência de focos de ferrugem asiática, doença provocada por fungos que atacam as lavouras de soja. Em 2013, a equipe de fiscalização da Adapar já fez 76 autuações aos produtores, correspondente a uma área de 1.423,85 hectares, onde foram encontradas plantas de soja que não foram eliminadas. Para Maria Celeste Marcondes, os produtores estão sensíveis aos apelos da orientação de eliminar todas as plantas vivas de soja que estejam em qualquer local do Estado, seja em lavouras, estradas, carreadores e até mesmo em pátios de empresas. O vazio sanitário é a única medida fitossanitária capaz de minimizar a incidência da ferrugem. Os resultados do vazio sanitário da última safra (2011/12) estão comprovados no Paraná, onde a doença só foi se manifestar no mês de dezembro de 2012. Segundo o site do Consórcio Antiferrugem, que acompanha a incidência da ferrugem asiática no Brasil, em outros Estados a doença se manifestou bem antes, ou seja, logo após a emergência das plantas. Maria Celeste Marcondes informa que retardar o aparecimento da doença é muito importante, pois evita prejuízos econômicos aos produtores com a diminuição do uso de fungicidas, reduzindo os custos de produção. Conforme o acompanhamento do Consórcio Antiferrugem, no Paraná foram registrados 112 casos de ferrugem em lavouras na safra passada. Para a safra desse ano (12/13), o resultado será demonstrado pela presença ou não de plantas vivas na entressafra.
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 00:34:48 +0000

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