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Tido como prodígio das finanças, o banqueiro André Esteves, do BTG Pactual, concedeu entrevista às páginas amarelas de Veja em que criticou duramente o governo Dilma, o BNDES e a condução da economia; "fica difícil defender o país perante os investidores", diz o banqueiro; Esteves criticou ainda os que acham que estão "abafando"; no entanto, embora tenha sido contratado para encontrar soluções para os problemas da EBX, ele jogou a toalha; "a OGX era um paciente que o médico tenta curar em vão"; empresário criticou ainda o excesso de Estado na economia brasileira, mas não, é claro, sua parceria com a Caixa Econômica Federal no Banco Pan 20 de Julho de 2013 às 14:50 247 - O banqueiro André Esteves, sócio do BTG Patcual e também da Caixa Econômica Federal no problemático banco Pan (antigo Panamericano), concedeu entrevista às páginas amarelas, da revista Veja, em que criticou duramente o governo da presidente Dilma, a condução da economia e o papel de uma instituição como o BNDES. Contratado há cerca de três meses para encontrar soluções para os problemas da EBX, de Eike Batista, Esteves entregou resultados pífios. As ações desabaram ainda mais e o BTG Pactual hoje é um dos bancos mais expostos aos problemas da holding de Eike, com 7% de sua carteira de crédito ali comprometida. Na mesma entrevista, Esteves aproveitou para rifar de vez o empresário. "A OGX era como um paciente que o médico tenta curar em vão", diz ele. Esteves só não conta que, durante vários anos, analistas do banco recomendaram as compras das ações de Eike. Eis alguns trechos do depoimento em que ele "enterra" Eike e também critica a condução da economia pelo governo Dilma: O mundo de Eike O momento da economia era bom, e todo mundo foi tomado por um excesso de otimismo. Não só o Eike, mas analistas de mercado, bancos e investidores subestimaram a capacidade de execução e o capital necessários para pôr tantos projetos de pé ao mesmo tempo (...) Durante muito tempo, reinaram na OGX uma confiança e um encantamento exagerados, como se todos ali tivessem esquecido quão arriscado é o negócio de exploração de petróleo (...) Os executivos da OGX tentaram o que podiam, até alguém decidir que não valia mais a pena insistir. É como um paciente que o médico tenta curar, curar, mas a certa altura percebe que não há mais saída e desliga os aparelhos. A decepção dos investidores com o Brasil A decepção dos investidores não é só com o Eike. É também com a Petrobras, que, mesmo tendo feito uma capitalização recorde, vai mal. Sobre o BNDES Não acho certo o BNDES dar crédito barato a empresas que têm como conseguir dinheiro no mercado. O banco é um excelente instrumento para o Brasil, mas está se tornando contraproducente (...) Se todo mundo ficar pendurado no BNDES, o país perde a competitividade. O PT e o mercado Quando o PT assumiu, em 2003, o momento era de enormes desafios econômicos, e havia uma descrença na capacidade dos petistas em lidar com essa complexidade. O ceticismo fez com que Lula fosse muito disciplinado na condução da economia no primeiro mandato. Graças a isso, consolidamos os pilares da estabilidade. Mas o sucesso trouxe um efeito colateral negativo: o gradual desprezo às críticas do mercado (...) essa soberba econômica foi um erro. O clamor das ruas O sentimento difuso que levou as pessoas às ruas para pedir mais educação e saúde, um melhor transporte público e menos corrupção nada mais é do que o clamor por um estado mais eficiente, um dos pilares em que se baseia o mercado. As contas públicas e a credibilidade do governo O país tem feito muita confusão nessa seara. Outro dia mesmo o governo reafirmou o compromisso com o superávit de 2,3% do PIB e deixou todo mundo satisfeito. Dias depois, ficamos sabendo que o Tesouro estava recebendo dividendos do BNDES para cumprir essa meta. Ora, esse tipo de coisa tira toda a credibilidade. Assim fica difícil defender o país perante os investidores. As concessões e a confiança no Brasil Paira uma grande incerteza sobre o rumo que o país está tomando. Nos últimos tempos, o governo lançou pacotes para ferrovias, rodovias e aeroportos que até iam na direção certa, mas resolveu definir ele mesmo a taxa de retorno do investimento – o que, além de despropositado, é tarefa absolutamente inglória (...) Temos um cliente, um grande fundo de pensão canadense acostumado a aplicar bilhões aqui, que suspendeu temporariamente os investimentos em infraestrutura até ter mais clareza sobre o futuro. É esse o jogo – o das expectativas – que o governo está perdendo (...) O que me choca é que é tudo muito fácil de resolver. Se é fácil, por que ninguém faz? Em alguns segmentos do governo, falta capacidade de gestão e, em outros, os diagnósticos, estão errados. Tem gente que ainda acha que está abafando. Comentários 50 comentários em "Sócio da Caixa, Esteves rifa em Veja Dilma e Eike" Vento Haragano 21.07.2013 às 15:21 Depois de ser apunhalado pela veja no “ caso André Esteves “ é estranho o crédito que o banqueiro dá a revista. Até pouco tempo ele só falava com a ÉPOCA https://sites.google/site/luisnassif02/ocasoandr%C3%A9esteves revistaepoca.globo/vida/noticia/2012/04/andre-esteves-xo-complexo-de-inferioridade.html Crocodilo Amigo 21.07.2013 às 13:39 O Esteves deveria estar mais preocupado em como ele vai fazer para pagar os CDBs do Adalbertinho. ////// Nesta hora o dinheiro da CEF ou até do BNDES será bem vindo, não é Esteves? ESTE VAGABUNDO ESTÁ NO CAMINHO ERRADO QUEM TEM QUESER RIFADO EA JUSTIÇA. 21.07.2013 às 12:28 VIU QUEM É O RESPONSÁVEL PELAS QUEBRADEIRAS NO BRASIL O STF. 21.07.2013 às 11:17 AGLOBO PENSA QUE O POVO AINDA E BOBO. 21.07.2013 às 09:42 E PRA ESTE PODER PODRE QUE OS DEDOS DE CILICONE FOI RECORRER TER DIREITO DE ROUBAR OGOV. RECEBER SE TRABALHAR,NINGUÉM É OBRIGADO ATRABALHAR NO SUS,VAI SER VETERINÁRIOS E CUIDAR DE CAVALAOS SEUS MERCENÁRIOS,QUEREM OSUS SÓ PRA ROUBAR,JÁ MOSTRARAM QUE NÃO GOSTA DO CHEIRO DOS POBRES,VAI ABRIR SEUS CONSULTORIOS 5 ESTRELAS E ATENDER CHEROSINHAS PO 300,00 POR 20 MINUTOS,SEUS MERCENÁRIOS.NÃO QUEREMOS VOCES NO SUS VAZA QUEREMOS MÉDICOS ESTRANGEIROS,QUEM DEICHA SEU PAIS POR UMA MISSÃO DESTA E MISIONÁRIO,NÃO MERCENÁRIO. O ladrão Barbosa Strikes Again... 21.07.2013 às 09:42 Safado, bandido e ladrão. O apoio que deu para a Veja condenar os petistas, agora recebe seus dividendos sendo poupado pela mídia. DIVINA CUMÉDIA 21.07.2013 às 09:41 J Barbosta, o PALADINO DA MORAL DE FANCARIA. renato arthur 21.07.2013 às 09:40 Provavelmente convidará o Merval, Huck e o restante da mídia para tomarem whiski olhando o mar e comentarem como foi genial a criação da teoria do domínio do fato, que rendeu grandes dividendos. Esse pessoal vai longe uns já tem empresas no "states" outros nas ilhas Jersey e caribe. E o brasileiro aqui pagando Imposto de renda. Batman e Demóstenes, tudo a ver 21.07.2013 às 09:40 Os paladinos da moralidade foram desmascarados. O Demóstenes acabou com a imagem do Mistério Público. E o Batman acabou com a imagem do Supremo Tostado de Frango. ELESSÃO OS MANDANTES,PORQUE A LIMINAR DO GILMAR A REDE NÃO FOI ACEITA,VIU QUE TUDO COMESSOU DEPOIS DISTO?ESTES MENINOS DO A LKIMI DA FBEÉM OS PAGOS POR 1.300,OO FORAM CONTRATADOS PRA ISSO,AGORA COM A VISITA DO PAPA SE ELES TIVEREM FÉRIAS FICA COMPROVADO,DAI PRA QUEM RECLAMAR? PRO TITRIRICA?OU PRA CLEMENTINA DE DE JESUS?ME AJUDA AI ELIANE DE CALMON.?TODA BADERNA NO BRASIL OS RESPONSÁVEIS SÃO O JUDICIARIO,QUE É ONDE OCRIME ATUA COM FORÇA NO BRASIL.SÓ ELES TEM RESPONSÁBILIDADE.PELO QUE ESTÁ ACONTECENDO,VAI VER ISTO NA VISITA DO PAPA,QUE A PROSTITUTA SE FINGE DE MOÇA DECENTE E VAI FAZER SALA PRO PAPA?,QUANDO O PAPA FOR EMBORA ELA MANDA OS BADERNEIROS QUEBRAR TUDO PORQUE ELES QUEREM LADRÃO NO GOV, PRO ROUBAR EDIVIDIR COMO ELES.?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????/ Mateus Leonardo 21.07.2013 às 11:42 Este Esteves pensa que somos otários ele critica o BNDES, emprestar dinheiro barato para as empresas, sou sócio de uma pequena empresa e temos cartão BNDES, juros 0,89. O Banco que ele comprou Panamericano, agoa PAN, lá os juros deve ser acima de 3% ao mÊS para Pessoa Juridica e acima de 5% mês para Pessoa física, Este empresário não tem como querer ensinar nada aos cidadãos e muitos menos o Governo. Luis 21.07.2013 às 11:06 Mais um babaca oportunista Laerte Sampaio 21.07.2013 às 03:15 Chega de Fhc!!! Eis o resultado de seu governo: jovens perdidos e desestruturados desde crianças. FHC NUNCA MAIS! FORA!!!!! Vingador 21.07.2013 às 01:50 Resumindo: "No caso de Cacciola, que foi condenado a 13 anos por crime de gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público, ele cumpriu três anos e 11 meses de prisão no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. Desde agosto do ano passado, ele está em liberdade condicional. Em comunicado divulgado ontem, a BM&F Bovespa informou que, atualizado, o valor da condenação somaria R$ 7,005 bilhões, que seria acrescido ainda de R$ 1,418 bilhão de multas, totalizando R$ 8,423 bilhões. Segundo a Bolsa, porém, desse total poderiam ser deduzidos cerca de R$ 5,43 bilhões, referentes a “ganhos que o BC obteve em razão da não utilização das reservas”, para socorrer o Marka. As sentenças não fazem menção a tal compensação, nem informam qual o valor atualizado do ressarcimento a que condenou os réus. Especialistas advertem, no entanto, que esta soma pode ser bem maior que a estimativa da BM&F, podendo superar os R$ 25 bilhões." Portanto o Rombo, ou melhor o roubo foi muitíssimo maior que o do suposto mensalão e não mereceu nem um quinto do destaque a oferecido a este. Minha intuição me faz pensar que a mídia tem o rabo mas do que preso com os tucanos. É aquele negócio, se me dedurar eu conto teus podres. Vingador 21.07.2013 às 01:42 Falar de corrução em governo petista e não falar em corrupção no governo tucano é ter memória curta. Recordando. E, este processo quando será julgado definitivamente? Os crimes aconteceram antes do suposto mensalão. Após um processo que já dura 13 anos, o juiz Ênio Laércio Chappuis, da 22 Vara Federal do Distrito Federal, condenou por improbidade administrativa e ao ressarcimento de uma soma bilionária aos cofres públicos os principais envolvidos no escândalo que ficou conhecido como “Marka e FonteCindam”. As condenações decorrem de duas ações civis, uma pública, ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF), e outra popular, e atingem sete pessoas, entre elas ex-dirigentes do Banco Central, como Francisco Lopes, Cláudio Mauch, Tereza Grossi e Demóstenes Madureira de Pinho Neto, e o ex-banqueiro Salvatore Cacciola, que já havia sido condenado criminalmente e cumpriu pena de prisão. As sentenças, proferidas no último dia 13, atingem também o Banco Central, a BM&F Bovespa, o BB Banco de Investimentos e o Marka, e determina que os réus terão de ressarcir danos ao erário de cerca de R$ 895,8 milhões, em valores de fevereiro de 1999. O magistrado ainda declarou nula “a operação de socorro feita pelo Banco Central do Brasil ao banco Marka”. Na esfera criminal, os principais envolvidos no escândalo já foram condenados a penas que variam de seis a 15 anos de prisão, mas aguardam decisão de recursos. No caso de Cacciola, que foi condenado a 13 anos por crime de gestão fraudulenta e desvio de dinheiro público, ele cumpriu três anos e 11 meses de prisão no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. Desde agosto do ano passado, ele está em liberdade condicional. Em comunicado divulgado ontem, a BM&F Bovespa informou que, atualizado, o valor da condenação somaria R$ 7,005 bilhões, que seria acrescido ainda de R$ 1,418 bilhão de multas, totalizando R$ 8,423 bilhões. Segundo a Bolsa, porém, desse total poderiam ser deduzidos cerca de R$ 5,43 bilhões, referentes a “ganhos que o BC obteve em razão da não utilização das reservas”, para socorrer o Marka. As sentenças não fazem menção a tal compensação, nem informam qual o valor atualizado do ressarcimento a que condenou os réus. Especialistas advertem, no entanto, que esta soma pode ser bem maior que a estimativa da BM&F, podendo superar os R$ 25 bilhões. Na crise cambial deflagrada em janeiro de 1999 pela mudança do sistema de câmbio no país, quando o regime de bandas fixas deu lugar ao da “banda diagonal exógena”, o Banco Central saiu em socorro do Marka e do FonteCindam, ao vender dólares a R$ 1,25 para as duas instituições, quando a moeda americana era cotada a R$ 1,30 no mercado. Com a operação, os bancos puderam cobrir as posições vendidas que tinham no mercado futuro de câmbio da Bovespa e escaparam de ser liquidados pelo BC. Ex-presidente do BC: juiz foi contra avaliação do perito Na sentença da ação civil pública, de 94 páginas, o juiz Chappuis anexa um bilhete de Cacciola pedindo ajuda a Francisco Lopes, que presidia o BC. Nele, Cacciola trata Lopes na primeira pessoa e diz textualmente: “Preciso da tua ajuda... é muito importante para mim, para você e para o país. Caso você não consiga me receber, preciso de uma, muito maior, interferência sua no sentido do Mauch (diretor de Fiscalização do BC à época) ser menos rigoroso e aceitar a negociação em um preço razoável. O ideal, mesmo assumindo um prejuízo enorme, seria R$ 1,25, porém, está distante da vontade do diretor”. Sobre o teor dessa correspondência, o juiz acrescenta em sua sentença o seguinte comentário: “Considerando o pronome de tratamento utilizado e tendo em vista que foi dirigido a uma autoridade pública, este bilhete, de fato, revela a existência de uma relação de intimidade entre Cacciola e Francisco Lopes, chegando à promiscuidade”. Procurado para falar sobre a sentença da 22ª Vara Federal, Francisco Lopes ironizou, comentando que “decisões de primeira instância costumam ser midiáticas”: — As expectativa dos advogados era de que o juiz levaria em conta a avaliação feita pelo perito, que foi favorável aos réus. Mas já que o juiz decidiu ir contra a avaliação feita pelo perito, que ele mesmo nomeou, só nos resta agora recorrer. Ao justificar a condenação da BM&F Bovespa, o juiz argumenta que “dentro das regras, a BM&F possuía mecanismos de garantia que teriam possibilitado ao banco Marka honrar as suas operações... para evitar prejuízo ao mercado”. E em vez de usar “mecanismos lícitos”, o BC optou por “prestar um socorro ilegal”, que também beneficiava a BM&F, escreveu o juiz. “A BM&F também deve ser responsabilizada uma vez que, por seus agentes, agiu de forma fraudulenta quando do encaminhamento da carta ao BC, além disso também foi beneficiada pelo socorro dado ao banco Marka”. — A bolsa tem convicção de que não deveria ser incluída como ré no processo, na medida em que foi apenas o local onde a operação foi realizada — disse ontem o presidente da BM&F Bovespa, Edemir Pinto, informando que a instituição recorrerá. Além da pena financeira, a sentença suspende os direitos políticos dos réus por oito anos e determina a perda dos cargos públicos. E no caso de Claudio Mauch e Tereza Grossi, funcionários aposentados do BC, o juiz estende “a sanção de perda de cargo público às aposentadorias”. Os dois e o advogado de Cacciola não foram encontrados pela reportagem para comentar a sentença. Joseph Lichesntein 21.07.2013 às 00:27 Que safado, mamou na Dilma, no BNDES e no Eike e agora critica todos. Esse é o maior insider, sonegador, ladrão que o Brasil já teve. Filho da Puta Mór!!! Vai te catar em Liechenstein, Esteves safado!!! diego goes 20.07.2013 às 23:31 Esse cara tá certíssimo... e canga de galinha não faz mal a ninguém ... se começar a comprometer a estabilidade economica ai ssim vcs vao ver o quebra quebra nas ruas ...
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 12:00:36 +0000

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