Todos eles estão quebrando as regras da República. Agora são - TopicsExpress



          

Todos eles estão quebrando as regras da República. Agora são só desordeiros e quadrilheiros que nos governam... Cícero: para ele um governo sem regras nos "obriga a proteção mútua por legítima defesa”... Existe uma lei que não está escrita em lugar nenhum além dos nossos corações... Refiro-me à lei que estabelece que, se nossas vidas estão ameaçadas por um complô ou pela violência ou por ladrões armados, nossos inimigos, todo e qualquer método que usemos para nos proteger é moralmente certo (Cícero,106-43 AC). E se podemos nos proteger sob legítima defesa, numa condição moralmente certa, então devemos fazer isso, pois todas as "regras morais já foram quebradas”... Pelo banditismo lulista / petista. Quando todas as regras foram quebradas... Os vagabundos do lulismo / petismo estão quebrando todas as regras. Agora não precisamos ter condescendências... Poderemos rejeitar qualquer súplica de anistia. Podemos pedir Corte Marcial para uns e pena de morte para outros. Podemos anarquizar de vez, sem dó e nem piedade. Podemos fazer insustentável o pífio governismo. Podemos sonegar impostos, podemos boicotar seus interesses. Podemos rejeitar todas as urnas. Podemos criar uma barreira de contenção contra boa vida destes putos. Quando todas as regras forem quebradas... Deixarão de existir as regras vigentes e de referência. Agora, toda regra é regra e uma nova regra. Mas, serão regras erráticas, de opção aleatória, sem formatação ética, técnica, humana, econômica, filosófica, moral e política. Serão regras sem o consenso da soberania em si. Todas as ações serão fora de regra, fora de norma, fora da lei... Agora valem chute no saco, dedo no olho, pó de mico na cueca e bordoada no estômago. E falar mal da mãe (deles). E hoje muitos já querem o mal deles e a morte, também – são ladrões e bandidos, e muitos da sociedade já dispensaram a representação deles – eles já não representam o Brasil. Eles já fazem isso há tempos. Agora vale uma nova versão de terrorismo ou guerrilha, como contraponto a esse status de agressão permanente sobre a sociedade brasileira consciente. Deixai morta a sociedade zumbi - a dos mortos-vivos. Passamos, então, para regras arbitrárias. O Brasil já há muito é um país governado pelo livre arbítrio fora do contexto das leis, normas, regulamentos, instruções... E da constituição. Tudo perde sentido desde a formulação de leis, a aplicação delas e a execução de suas diretrizes. Desde os julgamentos e decisões judiciais. Não há um único critério, estamos na luta do "vale-tudo". Antes podia ser “pega para capar”, agora deve ser “pega para matar”. Não há mais ORDEM e nem PROGRESSO. Os tribunais são arranjos para se decidirem formalmente, com o suporte do falso testemunho e do falso exercício da profissão, as conveniências bizarras da deformação do caráter do sistema político-partidário. Ou da degeneração da responsabilidade e da capacidade da administração pública. Dentro do “vale-tudo" vale agora sonegar. Mas, sonegar de tudo, já que direitos e deveres são sonegados. Eles sonegam de tudo: patriotismo, honradez, verdade, honestidade, qualificação, lisura, sinceridade, confiabilidade, respeitabilidade, cidadania, esperanças e sonhos... Isso é extremamente perigoso e irresponsável. Pois, as regras, que passam a dominar, são as regras de um grupo dominante, fora do escopo de respeito aos direitos e fora do escopo de cumprimento de obrigações e deveres. Dominam não por meio da responsabilidade producente, para a qual pagamos para que sejam as coisas feitas de modo correto. Não exigimos a perfeição, mas exigimos que se façam as coisas com lisura, com caráter ilibado e com eficiência técnica e econômica. Nada ficará legitimado, já que tudo é dissimulado, falsificado, pervertido, subversivo, delituoso, maculado. Acaba o sentido de ordem. Também, não se tratará de uma anarquia, uma vez que esse termo antecede ao caos no seu limite máximo. Estamos no caos da fricção exotérmica - que desprende calor intenso - explosiva e reacionária, da desobediência coletiva, civil, militar, social. Que está a alimentar-se com o "combustível da corrupção". E a corrupção deles é tenebrosa, pois se dá não só por trocas cobiçosas, mas por trocas de valores nobres, por trocas de crenças humanas evolutivas, tão somente por posses de bens e recursos alheios - bens e recursos naturais da vida social e patrimonial do povo brasileiro. Então, não há regra: se eles mentirem, estará bom, pois querem manter seus "lugares". Se eles roubarem, estará bom, pois eles querem ficar "ricos". Se brigarem entre eles, estará bom, pois uns se acham melhores que os outros. Se eles corromperem, estará bom, pois querem mais "aliados". Se eles negligenciarem, estará bom, pois qualquer resultado lhes "presta", não importam os infortúnios e as consequências. E o que oferecem? A galhofeira prática administrativa do lulismo/petismo? O histórico de um entrevero funesto do PMDB? A falsa galhardia intelectual do PSDB? A gritaria muda do DEM? A anencefalia de todos eles? A promiscuidade corrupta e sádica de malandros, que usam o dinheiro alheio? A permanência da justiça em optar pelo justiçamento governista? Uma constituição deflorada e rasgada pelo tronco-criminal da impunidade política e administrativa? Então, não há regras. Qualquer regra será uma regra. Quando o inimigo não tem regras a regra limite é aquela da máxima mutilação, da máxima aberração, da máxima espoliação, do máximo terrorismo, da máxima pilhagem ... Regras comuns das ditaduras africanas, agora do Bolivarismo Ex-Chavista, que foi das guerras sem regras, de Stalin e de Hitler. E, quando não há regras, numa aparente civilidade, teremos a máxima omissão, a máxima indiferença, o máximo diletantismo, a máxima desorganização, a máxima taxação, a máxima arbitrariedade, a máxima mortandade, a máxima autodestruição... Não se encontraram vestígios de nenhuma antiga civilização que não houvesse regras, disciplina, organização, trabalho e ciências. As civilizações começaram no "código de Hamurabi", há cerca de 3.600 anos AC. A arqueologia social tem o histórico de civilizações que se extinguiram. E nelas foi constatado "a perda de governo, pela perda das regras". O grande exemplo foi à queda do império romano. E a coisa vem muito no estilo de ascensão e queda das nações. E estamos tendo no país é a ascensão e queda das quadrilhas. A queda de uma nação ocorre quando todas as regras forem quebradas... Para "manutenção" do velho status - conservadoras e vitalícias - e não para a adaptação a um novo estilo de ordem, de vida, de meio ambiente, de sociedade, de educação e ciência. Não se adaptaram às mudanças, e ainda foram carcomidas internamente por agentes governistas "fora de regra".
Posted on: Wed, 21 Aug 2013 21:09:18 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015