Três remédios Para nada na vida existe o melhor remédio, o melhor remédio é sempre o remédio preventivo. E não há outro melhor que se compare a um comportamento sensato. Explico. Hoje o mundo “moderno” vive epidemicamente a crise das depressões, o que mais há hoje pelas esquinas é gente deprimida. Na verdade, gente infeliz, triste. Depressão propriamente dita não existe. Mesmo que a depressão seja clínica, endógena, “física”, ela não lhe vai aparecer na vida se não houver algum mecanismo deflagrador de ordem emocional, um tipo especial de “gatilho” que puxa a depressão. Em razão disso, se o melhor remédio é o preventivo, é bom não esquecer que esse remédio pode ser tomado por qualquer um de nós em qualquer tempo. Melhor é que o “remédio” seja tomado cedo, o mais cedo possível na vida. Uma boa dose desse formidável remédio antidepressivo é estudar, enriquecer a mente, não deixá-la na caverna da ignorância, isso faz muito mal à saúde… Deixar a mente sem nutrição favorece o surgimento das depressões. Elas são oportunistas, um tipo de MST da mente. Um outro preventivo das depressões é a qualificação para algum trabalho. Já que não nos é possível conhecer a verdadeira felicidade senão pelo trabalho, que nos tornemos competentes para esse “casamento”. Ah, e esse casamento, tenho dito à exaustão, só pode ser por amor. Quem trabalhar só pelo salário, ganhe o que ganhar, será sempre mal pago. E a terceira dose do “remédio” preventivo contra as depressões é poupar, poupança. Ter e poder dispor na hora das necessidades ou na hora em que sentimos vontade de sair por aí, nos divertindo na vida, é um belo remédio para a alma. Como fazer isso sem recursos? Poupar é garantia de futuro, e esse futuro pode ser amanhã à tarde. Estudar, qualificar-se continuadamente para o trabalho e fazer poupança nos previne contra as falsas depressões que andam por aí. Que tal?
Posted on: Sun, 10 Nov 2013 14:01:34 +0000
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