Um Projeto Estamental de Perversão A famosa arte de furtar - TopicsExpress



          

Um Projeto Estamental de Perversão A famosa arte de furtar descreve que Aristóteles se referiria a um espécime de doze tribunais encarregados da administração publica, que se dedicariam á cinco atributos, em um sistema que se articulava nas funções de justiça, guerra, paz, fazenda, do juízo do civil com sua relação intrínseca ás causas que o próprio Aristóteles refutaria necessários a um estado. A dinâmica da formação dos estamentos proporcionam-se em uma estrutura onde a seleção elimina os valores, corroborando o senso de preservação á satisfações de indivíduos que lançam mão de cinismo, dês dos fundamentos lançados pelos textos sagrados até os ideais da modernidade, verificando-se que o senso de moral não tem limites. A condição da procura por legitimidade tenta justificar por errado a moralidade, dizendo que tudo seria relativo, na vitoria que o ceticismo se impõe aos valores, onde a condição das massas sistêmicas se locomove sem sensos do que poderia ser autoritário; se todos os valores não passam de condições fisiológicas o erro também é um modo de eliminação genética, sendo meramente circunstancial a satisfação da fome, as necessidades fisiológicas. O falso estaria então onde? Por acaso, entende-se a conseqüência sem uma causa que a lhe justificasse? Vemos então a refutação do abstracionismo pela logia material, mas a deformação fisiológica não explica o erro, pois tem-se o falso do mesmo modo quanto o que seria teoricamente entendido em legitimidade; A ilusão existe para o que é noção de realidade tanto quanto para o que está sendo visto agora, nada pode ser provado se não pelas próprias experiências, mas no entanto, verificasse por verdadeiro a reinserção histórica da humanidade por suas próprias conclusões, d’onde veio? Seria o entendimento tão laborioso para se tomar tamanha conclusão, e no entanto tão colossalmente errada? A ênfase no materialismo tende a considerar todos os aspectos de valores, morais e dogmas em tanta relatividade, não o bastante, sua conclusão é a única legitima, que acabam por degenerar-se em aspectos de escolherem um sistema e optarem pelo lado que é perdedor, na ânsia por enfatizarem o que é errado em tal sistema. Escondido da observação dos meros analisadores sociais existem estamentos que se proclamam morais para estruturarem a sociedade, no predomínio da execução de suas liberdades, tal qual definida por Schopenhauer. A restauração dos valores sociais é refeita a partir dos princípios de meia dúzia de letrados que reduzem a moral em preservação instintiva e consideram legítimos os que somam as fileiras das universidades, refutado os que não tiveram tal oportunidade, no predomínio de um jogo representativo de suas burocracias, considerou-se o individuo como mais uma engrenagem de uma maquina estatal, e seu representador em sua subjetividade declarou que necessitava conquistar outra maquina sem nenhuma concessão, a hierarquia das nações estrutura-se revelando os jogos com os sentimentos ideológicos. Após a invocação de metade de meia dúzia de deuses concluísse que Jabulom não poderia ser questionado e as ordens se incorporam nos governos graças aos quais a degeneração social, onde se segue que há algumas décadas o que era considerado totalmente nocivo hoje torna-se cada vez mais usual, ao passo que o que é considerado um absurdo hoje tendera a vir ser outra conquista da concepção ceticista num futuro que torna-se cada vez mais tendente á degeneração de valores da onde começa e termina o próprio senso de preservação. Se verificou-se que a conclusão que pretende justificar o imanente pela matéria tem sentido que estamos em um mundo onde tudo que a imaginação permite as vontades particulares se satisfazem, e o próprio governo incorporou essa maldade, pequenos deuses fazem experiências com indivíduos como pedaços de carne, são assim traçados os moldes educacionais lançando mão daquilo que Sigmund Freud definiu como inconsciente, Karl Marx chamou a atenção para exploração de classes, e Friedrich Wilhelm Nietzsche conceituou de obsessão de poder, é esse paradigma que nega na busca de libertação, toda moral para um mundo onde tudo é permitido, buscam-se os consolos que justifiquem os desacordos morais nas escrituras antigas aos gênios que existiram em meio aos milhares de homens que morreram, e no predomínio da informação que se estruturou a contemporeanidade, o intelecto abriu mão das compilações éticas...
Posted on: Wed, 14 Aug 2013 18:16:54 +0000

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