Um futuro próspero no mercado aeroportuário Brasileiro Quando - TopicsExpress



          

Um futuro próspero no mercado aeroportuário Brasileiro Quando conversamos com Danilo Dias pela primeira vez para a revista Airport News, o CEO da Smiths Detection Brasil declarou ambicionar que o volume de vendas da empresa no país correspondesse a 10% do negócio global do grupo. Agora, passado pouco mais de um ano desde essa conversa, voltamos a falar com ele para saber como está o desenvolvimento desta meta, o crescimento e perspectivas da empresa no país. A Smiths é uma das líderes mundiais de equipamentos de segurança, tendo somente no Brasil, cerca de 500 máquinas instaladas em praticamente todos os aeroportos do país. A empresa opera no Brasil há dois anos, e o CEO se mostra otimista quanto aos resultados . “Superamos nossas metas em order, receita, lucratividade. Temos 85% do mercado de portos no Brasil, e forte presença na parte de aeroportos”, comenta. “Em termos de participação global, eu diria que estamos bem mais perto da meta. Este ano, particularmente, superamos as outras operações da Smiths Group no Brasil, e já somos a maior operação do grupo no país. Acredito que em um ano, se continuarmos no mesmo nível de crescimento, vamos conseguir alcançar a marca de 10% de contribuição” Um dos fatores que a empresa tem ao seu favor é o fato de que o corpo técnico da empresa não é terceirizado e está em expansão, o que possibilita uma presença de forma direta nos aeroportos, como explica Dias. “Eles são treinados na Inglaterra, Estados Unidos e França. Inclusive temos expandido nosso grupo de serviços por conta de um contrato muito grande que ganhamos na área portuária, então temos técnicos em todas as capitais brasileiras”. Ao ter uma presença forte no mercado brasileiro, é importante identificar as necessidades de cada aeroporto para assim atendê-lo da melhor forma. Dias conta que para isso, convidam órgãos como Infraero e ANAC para visitar os aeroportos que a empresa atende no exterior, possibilitando conhecer melhor os equipamentos mais modernos e adequados a realidade do País. Os equipamentos mais demandados no Brasil são os tradicionais portais de detecção de metais e equipamentos de raio-x, tanto de bagagem de mão, quanto despachada. Segundo o CEO, a Infraero tem grande preocupação quanto às substâncias e traços, então um dos mais usados é capaz de diagnosticar tanto substâncias quanto traços de narcóticos, explosivos e armas químicas. Outro equipamento trazido ao país consegue diagnosticar até 1800 bagagens por hora, possuindo detecção automática de explosivos sem nenhuma intervenção manual, além dos Body Scan, que escaneam o corpo da pessoa, diagnosticando qualquer ameaça. Os Body Scan, aliás, são equipamentos que geraram grande polêmica nos últimos anos por conta da invasão à privacidade do passageiro, portanto, os equipamentos que a Smiths está trazendo ao Brasil se encaixam na nova regulamentação do TSA (que baniu dos Estados Unidos os aparelhos mais invasivos). “Os equipamentos já têm uma função que chamamos de avatar, que ao invés de mostrar a pessoa sem roupa, mostra um desenho com a sua altura, e onde teria a possível ameaça, arma ou metal”, conta. Outros países Sobre a América Latina, a operação é diferente da brasileira. Em países como Argentina, Chile, Peru, Venezuela e México, onde a atuação da empresa também é significativa, trabalham por meio de distribuidoras e revendas. “Estes distribuidores também atendem outros países, temos um trabalho de expansão. A nível global, os principais mercados da companhia hoje, são Brasil, América Latina e a Ásia de forma geral, onde implantamos uma nova fábrica na Malásia. Estes são os mercados onde mais temos crescido”, finaliza. Fonte: Airport News
Posted on: Fri, 02 Aug 2013 17:24:16 +0000

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