Uma aparente insurgência popular centrada na questão da tarifa de ônibus denotava ser manipulada no propósito de embaraçar uns a favor de outros: protagonistas políticos. O PT tentou armar uma arapuca, destacando a vilania do excesso policial e criando ideia subjacente de alguma "autoria". Cínicos, expuseram-se em falas orquestradas na mídia em flagrante desafio à inteligência alheia e subestimando o berro espontâneo prestes a explodir. Ao se expandir e generalizar os reclamos, a insurgência ganhou vida própria e transforma-se no mais importante fato envolvendo questionamento político em décadas. As demandas são muitas, mas o que urge é acabar com a prática embusteira de governar, lavrada no propósito de proporcionar aos seus inspiradores a oportunidade de prevaricar e tornar a corrupção não apenas um derivativo do poder , mas a sua "essência". Ela se transforma em tal, pelo aparelhamento do estado levado a efeito pela "superquadrilha", a pretexto de cumprirem missão histórica de" gestores da mudança" e "detentores de lucidez única para o exercício do papel de". A reversão passa pelo sentimento de medo e insegurança que vier se instalar no espírito dos atores políticos, inclusive os da oposição que cometem o crime de não cumprirem o seu papéis. Destaco aqui o pior dos paradigmas: o PSD e seu líder GUSTAVO KASSAB.
Posted on: Thu, 20 Jun 2013 02:54:00 +0000
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