VEJA RIO CRIA CORTINA DE FUMAÇA PARA BLINDAR O PREFEITO E O - TopicsExpress



          

VEJA RIO CRIA CORTINA DE FUMAÇA PARA BLINDAR O PREFEITO E O GOVERNADOR (SÉTIMA PARTE) 7) Descaso com os Turistas: A acusação do carioca dar informação errada para os turistas foi o "o" do borogodó. Foi um ato ridículo até mesmo para a Vejinha que se presta a dar enfoques com propósitos a proteger seus anunciantes: o Governo do Estado e a Prefeitura. Porque a revista não abordou que não existe uma política pública de auxílio ao turista na cidade? A menos que o turista conheça um familiar ou um amigo na cidade ou disponha dos serviços particulares de um Concierge, estará ─ literalmente ─ mais perdido do que cego em tiroteio. O Centro da Cidade então é um descaso sem igual com os turistas. A alta concentração de centros culturais e de de pontos turísticos não possui uma estrutura à altura de informação, de segurança e de estrutura serviços de apoio, tais como: caixas eletrônicos, lojas de conveniência e transporte público voltado aos trajetos turísticos ou culturais. A insuficiência de sinalização e de pontos de apoio ao turista espalhados pela cidade torna os mapas distribuídos no aeroporto a tábua de salvação dos passeios. Taxistas, policiais, lojistas e uma infinidade de profissionais com que o turista poderia se deparar para se informar, dificilmente conhecem os pontos turísticos da cidade. Se o turista for estrangeiro ai então é que danou-se tudo: muito mal sabem informar em português, imagine em outro idioma. Um problema que só se resolveria com a Prefeitura parando de jogar a culpa nos cidadãos ─ com o endosso da veja Rio ─ e passando a por profissionais e estrutura nas ruas. Tente um trajeto à pé pelo Centro em um fim de semana entre o período da tarde até anoitecer. As ruas vazias com escasso policiamento é um prato cheio para marginais nas ruas assaltando. Em Brasília, é comum ver Policiais Militares usando distintivos com bandeiras referentes aos idiomas falados, aqui no Rio de Janeiro nunca vi isto. Passear no Rio de Janeiro durante o fim de semana e a noite é por conta e risco do turista, pois a cidade fica praticamente fechada comercialmente e abandonada pelas forças policiais. Outra dificuldade é você encontrar espalhado pela cidade quiosques de informação ou bancários, lojas de presentes, bares e restaurantes abertos todo o fim de semana. Caso se tente buscar informações turísticas pela internet, aí é que o problema fica mais impressionante: pois todas as empresas de celulares não tem um sinal descente de internet móvel nas principais ruas da cidade e se o sinal for para pré-pago ─ a maioria dos turistas escolhe esta modalidade ─ aí é o sinal fica mais fraco ainda. A cidade não está preparada com profissionais e estruturas públicas para se identificar como um destino turístico. E isto não é responsabilidade do cidadão, é responsabilidade do Governador e do Prefeito. O cidadão até pode auxiliar e ser cortes com o turista por gentileza, não por obrigação. Ou seja: alegar que o carioca é mal-humorado e não é prestativo não cola e mostra despreparo da revista em abordar o tema com a seriedade devida. Deveria ser focado a negligência e a falta de projetos eficientes por parte do Governador e do Prefeito.
Posted on: Tue, 16 Jul 2013 03:57:54 +0000

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