VERBO TERRORISTA-CALVÁRIO DA BURGUESIA LETRA: Talibã Vt Ds - TopicsExpress



          

VERBO TERRORISTA-CALVÁRIO DA BURGUESIA LETRA: Talibã Vt Ds VOCAL: Talibã Vt Ds REFRÃO: Cuco Vda PRODUÇÃO: Dj cuco Estudio Bombando Território-13 youtube/watch?v=snrq5QQja7w Letra A única coisa que eu me lembro é da noite passada Eu dentro do meu carro voltando da balada Parei no semáforo com o vidro abaixado Em questão de segundos já tava enquadrado O monstro que eu via no cidade alerta Tava na minha frente com a arma testa Agressão, coronhada, começou a minha via sacra. Fui colocado dentro da porta-mala O calor aumenta a tensão é extrema Não sei pra quem eu rezo pra deus ou pro capeta Senti que o carro entrou numa rua de terra Não sei onde estou quem sabe uma favela Com as mãos amarrada e na cabeça capuz Na estrada de madeira eu carregado minha cruz O cheiro que eu sinto não me é familiar É um cheiro forte de podre que exala pelo ar Sem o capuz eu enxergo a minha realidade O barraco é pequeno, sujeira por toda a parte. O desespero me abala eu começo a chorar Espero que alguém me tire desse lugar Eu acredito na minha família, no plano policia. Espero sair em breve daqui com vida Tenho a esperança de que haja uma saída Não quero morrer no calvário da burguesia REFRÃO: Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, senhor se me ouves e ainda esta ai, não deixe esse holocausto me consumir. Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, eu só queria, mas uma chance pra, olhar nos olhos de quem amo e lhes abraçar. Pelo buraco na parede o sol ilumina meu rosto O dia amanheceu será que foi um sonho Acordei pra vida quando olhei ao redor To de volta no sistema de monstro sem dó Não consigo entender o que está acontecendo Porque eu vim a ser protagonista desse pesadelo Não entendo tudo esta confuso. O medo me consome nesse lugar escuro O raciocínio ta fraco, eu não consigo nem pensar. Escuto vozes lá fora, de quem será. A porta abre um entra primeiro contato. O cara de capuz me explica o fato Seqüestrado eu estou imagino a minha família A minha vida agora não passa de mercadoria Me encontro escrevendo uma noticia do jornal Pra saberem se estou vivo, ou se preparam o funeral. Se passam horas e dias, e aumenta meu tormento Trancado aqui dentro perco a noção do tempo Eu rezo toda noite pra que haja uma saída Não quero morrer no calvário da burguesia REFRÃO: Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, senhor se me ouves e ainda esta ai, não deixe esse holocausto me consumir. Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, eu só queria, mas uma chance pra, olhar nos olhos de quem amo e lhes abraçar. Não sei quanto tempo estou nesse martírio Apesar da fraqueza tento ficar vivo Tem um prato com comida jogado ali no chão Sinto fome, mas não engulo nem um grão. Pensamentos invadem a minha mente atordoada Eu penso varias coisas alegrias, desgraça (penso). Será que o meu pai já pagou o resgate (penso) Ou me deixou aqui pra conhecer o xeque-mate Ouço passos, gritos, cachorro latindo. Um barulho estranho meu deus será que foi tiro (barulhos de tiro) (barulhos de tiro) Já se passaram sete dias do acontecido Hoje me encontro com parentes e amigos A cada silaba do padre eu vejo a comoção Vejo a revolta, inconformismo, a indignação. Mas é só raciocinar e ter inteligência Pra vê que nossos atos alimentam a violência Pra vê que o descaso destrói famílias Resultado é nosso sangue nos calvários da burguesia REFRÃO: Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, senhor se me ouves e ainda esta ai, não deixe esse holocausto me consumir. Vejo minha vida sumindo junto ao sol, sonhos que tenho se perdem na escuridão, eu só queria, mas uma chance pra, olhar nos olhos de quem amo e lhes abraçar.
Posted on: Thu, 10 Oct 2013 11:26:05 +0000

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