Vamos recapitular a lição de Sábado passado? - TopicsExpress



          

Vamos recapitular a lição de Sábado passado? 14/09/2013. Navegando em direção de Roma. Foi o ódio nascido da exaltação própria dos judeus, do formalismo, da vanglória, do egoísmo que causou em Paulo grande sofrimento, levando-o, por fim, procurar refúgio num soberano pagão (em Roma). Esse mesmo espírito que existiu na igreja, no tempo de Paulo, existe hoje na igreja, só que de maneira disfarçada. Mas a Palavra de Deus nos diz que, antes de encerrar o grande conflito, antes da vitória ser ganha, os sinceros hão de enfrentar provações semelhantes as de Paulo. Disse Jesus: “Quem me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante do meu Pai” (Mat.10:32). Somente aqueles, cujo caráter for completamente disciplinado em conformidade com a norma divina é que permanecerão firmes naquele tempo de prova. Em viagem para Roma, ancorados em Sidom, Júlio, o centurião a quem Paulo estava acorrentado, que ouvira seu testemunho perante o rei Agripa, num gesto de bondade, permitiu que ele fosse encontrar-se com seus amigos para que estes pudesse suprir-lhe as necessidades (At.27:3). Foi-lhe, também, permitido usufruir da companhia dos seus irmãos Lucas e, também, Aristarco, ao qual Paulo chamou-o de prisioneiro amigo (Col. 4:10), por haver este escolhido acompanha-lo para conforta-lo em suas aflições.Ao passarem por fortes tempestades e chegarem a um lugar chamado Bons Portos, Paulo aconselhou aos marinheiros a não seguirem viagem, mas preferindo o conselho do piloto o centurião pediu que prosseguisse. E aconteceu conformo Paulo havia dito. O navio foi arrastado pela tempestade, procuraram, de todos as formas, reforçar o navio com cordas, baixaram velas, deixando o navio a deriva. Continuando a tempestade tiveram que lançar fora a carga, a armação do navio, e desprotegidos, todos perderam a esperança de sobreviver (At.27:4-20). Visto que os marinheiros estavam fracos devido um longo tempo sem comer, Paulo se levantou perante eles e disse-lhes: vocês deveriam ter aceito o meu conselho para evitar tudo isso! Porém, o anjo do Deus, a quem eu sirvo, me apareceu esta noite e me disse que eu vou de comparecer perante César, e garantiu, também, a vida de todos os que estão comigo (At.27:21-26). Não acreditando nas palavras de Paulo devido ao aparente risco que estavam expostos, os marinheiros, tentaram escapar do navio, começaram baixar os botes salva-vidas ao mar com pretexto de irem lançar a âncora da proa, ao que Paulo, percebendo, alertou ao Centurião e aos soldados que se este fizessem isso não se salvariam e toda tripulação iria morrer. Tivessem eles feito isso teriam sido despedaçados sobre as rochas e os que estavam à bordo perecido por não saberem manejar o navio (At.27:30-31). Para confortar aqueles homens exaustos, molhados e desanimados, Paulo os aconselhou a comerem. E tomando pão e havendo dado graças começou a comer, os quais se animaram e comeram juntamente com ele. Fortalecido, estes puderam jogar toda a carga de trigo no mar, aliviando o peso do navio (At.27:33-38). Ao amanhecer o dia, vendo uma praia ao longe, se dirigiram para lá. Mas o navio encalhou num banco de areia e a proa encravou e foi quebrada pela violência das ondas. Querendo salvar-se, os soldados quiseram matar os presos para impedi-los de fugirem; mas o centurião, para poupar a vida de Paulo, não permitiu, ordenando aos que sabiam nadar a se lançarem, primeiro, no mar e aos que não sabiam ordenou que tomassem algum pedaço de madeira do navio e fossem em direção à terra. Dessa forma todos chegaram salvos na ilha (At.27:39-44). Essa era a ilha de Malta. Foram bem recebidos pelos nativos ali, os quais prepararam um fogueira para os aquecer. Ao ajuda-los, juntando alguns gravetos, Paulo foi picado por um serpente venenosa. Os nativos vendo que Paulo era um prisioneiro, entenderam que ele estava recebendo um castigo de Deus. Mas ao verem que nada lhe aconteceu, passaram a achar que poderia ser algum deus 9At.28:3-6). E ao verem que ele, pelo poder do seu Deus, havia curado o pai de um homem, principal da ilha que se encontrava doente, e depois muitos moradores da ilha, o consideraram grandemente, permitindo que pregasse, livremente, seu evangelho ali, juntamente com seus dois companheiros. Por causa deles, toda a tripulação do navio foram bem tratados, e suprido suas necessidades (At.28:8-11). Depois de três meses seguiram viagem. E ao ancorarem em Potéoli, na costa da Itália, foi concedido a Paulo visitar alguns irmãos que ali moravam, os quais insistirem com Paulo para permanecer com eles durante sete dias, cujo privilégio foi-lhes bondosamente concedido pelo centurião (At.28:12-14). Por aí vemos como Paulo aproveitou cada oportunidade para pregar o evangelho e atender as necessidades espirituais dos irmãos e como Deus abençoou seus esforços. Que o Senhor nos ajude a ser como Paulo. Amém.
Posted on: Fri, 20 Sep 2013 10:48:57 +0000

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