Vamos recapitular a lição do Sábado passado? - TopicsExpress



          

Vamos recapitular a lição do Sábado passado? (31/08/2013) Prisioneiro por causa da verdade Foi justamente quando terminou os sete dias da purificação, referente a lei cerimonial, as quais Paulo entendia não ter valor algum mas se submetera para tranquilizar os irmãos de Jerusalém para poder, livremente, pregar o evangelho ali, que uns judeus vindos da Ásia, mas estavam no templo para assistirem a uma festa, após o reconhecerem, o agarraram, e alvoroçando todo o povo, gritando disseram: Este homem anda por toda a parte ensinando o povo a se colocar contra a lei cerimonial e profana o recinto sagrado introduzindo gentios no templo. Disseram isso porque antes haviam visto Paulo andando com Trófimo, um gentil, julgando que este tivesse entrado com Paulo no templo (At.21:27-29). Houve grande tumulto entre o povo os quais arrastaram Paulo para fora tentando mata-lo. Se não fosse a intervenção dos soldados e centuriões romanos Paulo teria sido morto pelos judeus enfurecidos. Tal cena equiparou-se com a de Jesus perante Pilatos e a multidão gritando crucifica-o! crucifica-o! (Marc.15:12-13). Diante do tribunal, desejando aproveitar aquela oportunidade para falar as pessoas que ali estavam sobre Jesus, pediu permissão ao homem que o mantinha sob custódia, falando em grego, o qual surpreso por que, por não entender a língua que estava sendo falada ali, achava que Paulo era um egípcio que havia feito uma sedição, dias antes, levando consigo ao deserto quatro mil salteadores, e ao compreender que era romano permitiu que falasse (At.21:37-40). Pondo-se em pé diante da multidão, Paulo relatou, detalhadamente, sua experiência de perseguidor desta seita, a discípulo; ao que foi ouvido, atentamente, por todos até o ponto de dizer que Jesus lhe dissera: “Vai, porque hei de enviar-te aos gentios de longe” (At.21:6-21). Foi aí o furor dos ouvintes se irrompeu novamente, pois se consideravam os únicos favorecidos por Deus e não estavam dispostos a permitir que os desprezados gentios participassem dos mesmos privilégio que eles. Vendo, o comandante da guarda romana, a fúria dos judeus contra Paulo e incapaz de entender a língua dos mesmo, pediu que levassem Paulo para um lugar seguro afim de ser interrogado com açoites. Mas Paulo, ciente da lei que protegia os cidadãos romanos, sendo ele romano de nascimento, disse ao centurião que estava ao seu lado: è licito açoitar um cidadão romano sem ser condenado? Ao compreender o que isso poderia lhe acontecer, o centurião foi comunicar este fato ao tribuno, o qual após conscientizar-se desta verdade, impediu que Paulo fosse açoitado. E no dia seguinte, querendo saber a causa da acusação dos judeus contra Paulo, mandou vir os principais sacerdotes e todo o conselho, trazendo Paulo perante eles (At.22:23-30). E havendo grande dissensão entre os judeus, divididos entre fariseus e saduceus, após Paulo se levantar e dizer ser fariseu no tocante a ressurreição, o tribuno mandou os soldados recolherem Paulo e o levarem para um lugar seguro, por temerem serem ele despedaçado pelos judeus altamente descontrolados (At.23:5-10). Estando sozinho naquela noite, envergonhado devido as atitudes descontrolados dos seus compatriotas e terrivelmente perseguido por eles causa de seu Salvador, Paulo começou a recear que sua conduta, de ter voltado à Jerusalém, não tivesse sido agradável a Deus, devido o terrível mal exemplo que estes estavam dando diante dos incrédulos. Como os considerariam os oficiais pagãos? A causa de Cristo estava muito perto do coração dele, e com grande ansiedade pensava nos perigos em que os irmãos sinceros estavam expostos. Com grande angustia chorou e orou. Foi quando o Senhor lhe apareceu e lhe falou: “Paulo, tenha bom ânimo. Como de mim me testificasse em Jerusalém, importa que, também, testifique de mim em Roma” (At.23:11). Isso foi o que o tranquilizou Paulo, saber que o Senhor não o havia abandonado. E foi o que aconteceu. Informados de uma conspiração contra Paulo, onde mais de quarenta judeus haviam feito um estranho voto, de não comerem enquanto não o matassem, os quais, também, haviam pedido uma nova audiência ao tribuno com o propósito de matar Paulo ali, o tribuno decidiu envia-lo á Cesareia , escoltado à noite, por duzentos soldados, setenta cavalaria e duzentos arqueiros, com uma carta contendo todos os detalhes do ocorrido (At.23:12-30). Ao chegarem ali com Paulo, entregaram a carta ao presidente, o qual após haver confirmado que ele era, realmente, de Cilícia, dirigiu-se a Paulo disse: “Ouvir-te-ei, somente quando chegarem aqui os teus acusadores” (At.23:31-35). Para Paulo, estas perseguições já estavam pré-ditas. Como diligente pregador do evangelho que era, foi um privilégio estar em qualquer lugar ou situação e poder dar o testemunho de Cristo. Oxalá que cada um de nós possamos possuir esse mesmo espírito de Paulo e nos prepararmos para tais situações que estão pré- ditas para os últimos dias. Amém
Posted on: Fri, 06 Sep 2013 11:16:53 +0000

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