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Vejam o relato de uma brasileira que testemunhou pessoalmente o sistema comunista cubano: Descobri que em Cuba você não tem empregados, todos os trabalhadores são funcionários públicos. Você contrata uma empresa (Cubalse), paga dez vezes o valor que é repassado ao trabalhador (explorado). Logicamente contratei uma babá no mercado negro. Pagava a ela US$ 100,00, o que era uma verdadeira fortuna em termos cubanos, uma vez que esta senhora era enfermeira formada e recebia US$ 10,00 de aposentadoria e o marido, médico, outros US$ 15,00. A família estava numa tal situação de penúria que um dia vi que ela recolheu do lixo umas peles de frango que eu havia jogado fora, com aquilo ela pretendia fazer uma canja e estava satisfeitíssima. O que esta digna senhora vivenciou e nos legou com seu depoimento datado de 2001 vê-se agora incrivelmente atualizado com a vinda dos médicos cubanos ao Brasil, pois, sem um pingo de exagero, estas pobres almas trabalham em regime típico da escravidão, com a diferença que os admitiremos aqui, onde até ontem a liberdade e a dignidade do ser humano era ainda um valor consagrado. Agora vejam: dando de graça a Karl Marx a sua reivindicação de que os empresários no sistema capitalista “roubam” apenas a última hora do trabalho dos seus operários, estes então receberiam a 38ª parte de 44 ao total, considerando uma jornada semanal de 44 horas. Isto significaria que os operários recebiam, no século XIX, algo como 86% do valor dos produtos ou serviços. Como se pode perceber, o socialismo inverteu a relação do valor trabalho-produto, com o agravantíssimo de que um operário de um país comunista não tem como escolher outro patrão e que seu patrão único o estado, toma-lhe não apenas a maior parte dos frutos do seu trabalho, quanto também de sua vida privada, tornando-o um ser completamente despido de dignidade e liberdade. Toda a teoria fundamental marxista-socialista-comunista acabou se tornando ela própria aquilo mesmo que ela acusou haver no sistema capitalista. Por exemplo, jamais existiu uma “superestrutura capitalista”, isto é, um complexo de estruturas de pensamento que justificassem o sistema econômico capitalista e proibissem qualquer outras idéias de prosperar, até porque um sistema capitalista é um termo impróprio: o que existe é a sociedade livre, na qual cada um é capaz de defender suas convicções. A maior prova disso foi justamente a emergência da teoria marxista. No entanto, existe sim uma superestrutura marxista, dado que em todos os países onde vige o sistema socialista permite-se apenas um único partido, e que qualquer mínimo rastro de dissidência pode ser punida severamente. Portanto, você, leitor, que acabou de ler este texto, pode se considerar doravante apto a endossar as teorias marxistas, mas agora aplicadas aos próprios socialistas. midiasemmascara.org/artigos/economia/14465-mais-valia-quem-te-viu-quem-te-ve-.html
Posted on: Sat, 31 Aug 2013 07:25:23 +0000

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