Verdades escondidas :Bem, para que você fique plenamente - TopicsExpress



          

Verdades escondidas :Bem, para que você fique plenamente inteirado do que estou falando, irei detalhar quatro fatos fundamentais olvidados e/ou omitidos sobre o Golpe de 1964 e a Ditadura Militar. Vamos ao primeiro: 1) O Golpe ou Revolução de 1964 foi um contra-golpe ao processo de “cubanização” do Brasil que já estava em explícito andamento; ele veio para evitar uma ditadura, não para instaurar uma. A Ditadura Militar, que surgiu um ano após o movimento de 1964, foi um golpe dentro desse contra-golpe. Não é verdade que o Golpe de 1964 pretendeu estabelecer uma ditadura. Foi exatamente o contrário: ele ocorreu para garantir a democracia em nossa nação, impedindo a implantação de uma ditadura comunista em nosso país. O movimento de 1964 foi um contra-golpe ao processo de “cubanização” do Brasil, que já estava em andamento. Para quem não conhece os fatos sobre o processo acelerado de “cubanização” do Brasil naquela época, e que levaram ao movimento nacional de deposição de Jango, passarei a elencá-los a seguir. À guisa de introdução, lembremos o contexto da época. O mundo vivia a Guerra Fria. A União Soviética e seus satélites apoiavam e financiavam a implantação do comunismo no mundo, e os Estados Unidos lutavam para impedir essa expansão, apoiando todos quantos se opusessem aos movimentos de guerrilha revolucionária comunista nos seus respectivos países. Em 1959, a guerrilha dos irmãos Castro e Guevara apeou do poder o ditador Fulgêncio Batista, uma espécie de "Getúlio Vargas" de Cuba. Batista era um militar que apoiou e concretizou um golpe de Estado em Cuba em 1933. Anos depois do golpe, mais precisamente em 1940, foi eleito presidente daquele país em eleições diretas, sendo sucedido por Ramon Grau, que venceria as eleições de 1944, e Carlos Prío Socarrás, que venceria as eleições de 1948. Em 1952, depois de três eleições, quando a democracia em Cuba parecia solidificada e Batista concorria à presidência mais uma vez, este resolveu promover outro golpe de Estado, dessa vez em seu próprio benefício, para se fixar no poder. Durante sua gestão, Batista mandou prender opositores e enriqueceu ilicitamente. Seu governo ditatorial foi criticado tanto por comunistas e esquerdistas em geral quanto por democratas e liberais. Porém, foi a guerrilha de esquerda que obteve êxito, derrubando-o. E quando os irmãos Castro e seus revolucionários o derrubaram, em vez de restituírem a democracia a Cuba, implantaram eles mesmos sua própria ditadura, e incomensuravelmente mais violenta Os chorões da esquerdas que reclamam da ditadura militar no Brasil devem entender que no regime, os nosso militares não levou ninguém para o paredão de fuzilamento nem trancafiou por décadas seus opositores, diferente dos irmãos ditadores (Fidel e Raul) que simplesmente os matavam aos milhares. Os cubanos não-esquerdistas que lutaram contra a ditadura de Fulgêncio foram todos exilados ou mortos pelos irmãos Castro. Logo nos primeiros dias após a Revolução, Fidel e sua turma fuzilaram nada menos que 600 opositores ideológicos. Guevara liderou em Cuba o primeiro campo de concentração da América Latina. Chamavam-no de “Unidade Militar de Apoio à Produção” (Umap). Ali, nos quase dois anos que passou “apoiando a produção”, o argentino fuzilou mais de 400 pessoas (Ver livroGuevara: Misionero de La Violencia, do ex-preso político e renomado historiador cubano Pedro Corzo, que cita todos os mortos Nos dez primeiros anos de ditadura, Raul, Fidel e Guevara fuzilaram mais de 7 mil pessoas e encarceraram 30 mil cubanos nas Umap’s. Por isso, em 1960, com apenas um ano de Revolução, 50 mil cubanos já haviam fugido da ilha. Em 1963, o número de cubanos que fugiram do terror em seu país já havia subido para 250 mil. Ou seja, a ditadura dos irmãos Castro era uma “maravilha” tão grande que centenas de milhares de cubanos “deram no pé” em apenas quatro anos de regime. E ainda hoje há gente fugindo daquela “ilha da fantasia”... Só para registro: de 1959 a 2008, a ditadura cubana fuzilou 17 mil pessoas (ao todo, de lá para cá, foram cerca de 100 mil mortos; 17 mil foram só os que foram assassinados por fuzilamento) e jogou nas Umap’s mais de 100 mil opositores; e o número de cubanos que tentam fugir da ilha é hoje, em média, de 5 mil por ano – o recorde foi em 1994: 37 mil lançaram-se ao mar em fuga. CUIDADO BRASIL ... é hora de acordar !!!
Posted on: Wed, 04 Sep 2013 11:14:23 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015