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Via: @FaxAju1: @EduardoAmorimSe diz “NINGUÉM É OBRIGADO A GOSTAR DE NINGUÉM. NUNCA CRITIQUEI FAMILIARES DE MENDONÇA” “Ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Nunca fiz nenhum mal a Aninha, esposa de Mendonça”. Esse desabafo foi feito por Eduardo Amorim na manha desta segunda. O senador Eduardo Amorim (PSC), afirmou na manha desta segunda-feira (23), que “ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Nunca fiz nenhum mal a Aninha, esposa de Mendonça”. Eduardo Amorim, em entrevista ao radialista Evenilson Santana, no programa Liberdade sem Censura, assumiu a pré-candidatura ao governo do estado em 2014 e falou sobre as finanças de Sergipe, que segundo ele é preocupante. Eduardo Amorim também falou sobre a sua situação financeira e disse na entrevista que a sua renda hoje, como senador da República que “não é a força do trabalho que mantém, é a disposição, satisfação. Enquanto médico já tinha a mesma renda. Quando nós pedimos o apoio, o voto, é para servir, para ajudar a população”, explicou Amorim, afirmando que faz política para servir. O senador disse também que “o nosso discurso é o da esperança, de uma segurança melhor, educação melhor, saúde melhor. Podemos sonhar. É preciso ouvir mais para entender todas as realidades e não criar soluções fictícias”, disse. Ao lado do senador, o deputado federal André Moura, líder do PSC na Câmara, afirmou que será o coordenador de pré-candidatura de Eduardo ao governo do estado. André não quis dizer se disputara a reeleição ou se será candidato ao senado. Ao ser questionado sobre o motivo que teria levado a mulher do deputado federal Mendonça Prado (DEM), Ana Alves, a ter supostamente desencadeado uma campanha contra a candidatura do senador, Eduardo Amorim disse que “ninguém é obrigado a gostar de ninguém. Nunca fiz nenhum mal a Aninha, esposa de Mendonça e ninca critiquei familiares. Conduzo a minha vida e o meu trabalho com sensatez. Nem Jesus agradou a todos”, reclamou o senador. Sobre a saúde no estado, Eduardo lembrou que foi secretario de estado da pasta por dois anos e em sua gestão não houve greve. O senador também falou de sua preocupação com a divida do estado. “Quando estive à frente da saúde, foram pouco menos de dois anos. Não tivemos nenhuma greve, sem contar o orçamento que hoje está bem maior, lembrou o senador, afirmando que “hoje estamos muito endividados. Se nada for feito em breve teremos um déficit de 1 Bilhão na Previdência do Estado”. faxaju.br/conteudo.asp?id=170790
Posted on: Tue, 24 Sep 2013 00:24:02 +0000

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