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Wellington Pedroza, dê uma lida nisso, tem uma amiga nossa que tem essa planta, e perguntou se eu queria uma muda. segunda-feira, 22 de abril de 2013 PARIRI A PLANTA QUE TEM PODER DE CURAR O CANCER Tudo começou quando o pariri, planta medicinal difundida por toda a população de Mateus Leme, foi usado por um morador, o dentista Wilmar Salomão, que teria sido curado de leucemia depois de ter tomado o chá da folha. Desde o fato, em 1995, muitas pessoas passaram a acreditar nos “poderes” milagrosos da planta e a usá-la. De acordo com o dentista, o chá aumenta as plaquetas, a hemoglobina, as hemácias e os leucócitos, diminui o enjoo, as doenças oportunistas e a debilidade. Ele teve leucemia mieloblástica. As sessões de quimioterapia, provocaram nele uma septicemia, a primeira de uma série de três; depois, pegou uma pneumonia que o levou em coma ao CTI. Foi parar no Hospital das Clinicas e o doutor falou que seu caso era para transplante. Feito o transplante, teve alta. Retornava três vezes por semana ao HC para verificar se ainda havia células cancerosas. Descobriram que foram transplantadas células insuficientes e que não tinham medicamento para aumentar plaquetas, e que todo o sucesso do transplante dependeria do seu organismo. Isto o levou à Hemominas, três vezes na semana, uns três meses para receber plaquetas. Convencido a tomar o chá de Pariri, natural do Amazonas e Pará, pôde ver nos hemogramas o aumento considerável de plaquetas, hemoglobina, leucócitos, hemácias. Com 20 dias de uso, suas plaquetas, que estavam em menos de 20 mil, foram para mais de 90 mil. Nunca mais voltou à Hemominas. Hoje, após 13 anos de transplante, continua doando esta folha. Já a enviou para vários estados do Brasil, para Espanha, Líbano, Estados Unidos, Síria, Argentina, com noticia de muito bom proveito. Vice presidente teve regressão do tumor Já distribuiu 200 pacotes de 80 gramas de folhas para chá em infusão. Segundo ele, é surpreendente a rapidez nos efeitos, após uns quatro dias de uso do chá, uma vez ao dia. O vice-presidente do Brasil, José Alencar, sobre a planta, conversou com Wilmar por mais de meia hora ao telefone. Tempo depois, uma reportagem de Maria Gabriela informou que os tumores de Alencar estavam regredindo e ele admitiu estar usando também a fitoterapia e umas ervas que lhe mandaram. Estudo Para comprovar o potencial medicinal do Pariri, além do caso de Wilmar Salomão, os alunos foram a campo consultar outras pessoas que usavam a folha. Em seguida, realizaram a prospecção química, para descobrir as propriedades da planta, e aplicaram o extrato do vegetal em quatro placas de bactérias patogênicas (Salmonella, Lactobacillus, E.coli e Shigella). De posse do resultado dos experimentos, eles descobriram que a planta tem ação antimicrobiana, anti-inflamatória e cicatrizante. Funciona no tratamento de anemia, dores intestinais, hemorragia e diarreia sanguinolenta. Ao final, os alunos produziram produtos fitoterápicos como pomada, sabonete e hidratante. E o mais importante: auxilia no tratamento de câncer. De acordo com Jaqueline, “quando alguém faz quimioterapia ou radioterapia, sofre uma queda de hemácias. Ao tomar o chá, aumenta-se a hemoglobina no sangue”. A equipe de Azurita faturou cinco prêmios na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia, realizada na USP. E foi uma das quatro selecionadas para participar de um evento mundial, nos Estados Unidos, em maio. A Intel ISEF (International Science and Engineering Fair) é a maior feira para estudantes que ainda não chegaram ao nível universitário. Os melhores colocados ganham bolsas de estudos para ingressar na Universidade de Harvard. Pariri ou Crajiru dos contos de José de Alencar Também conhecida como Arrabidea chica, Verlot, ou popularmente falando “Pariri” é uma planta medicinal arbustiva brasileira, comumente encontrada na Floresta Amazônica. Seu chá tanto pode ser utilizado para higiene íntima, com lavagens, como também pode ser ingerido agindo como um antiinflamatório natural. O chá é preparado das verdes folhas do crajiru e transforma-se num chamativo líquido vermelho. Algumas tribos preparam uma infusão das folhas, utilizando-a no tratamento contra conjuntivite aguda. Também é um forte aliado no combate à anemia, por sua grande concentração de ferro. Largamente utilizada contra as seguintes doenças: Adstrigente, Afecção da pele, Afrodisíaca, Albuminúria, Anemia, Antidisenterica, antiúlcera, bactericida, Catarro do intestino, Cólica intestinal, Conjuntivite, Diabetes, Diarréia, Diarréia de sangue, Emoliente, Espectorante, Ferida, Fortificante, Hemor-ragia, Icterícia, Inflamação, Inflamação no útero, Leucemia. As folhas submetidas à fermentação e manipuladas com a anileira fornecem um corante vermelho-escuro. Esse corante, há tempos, é utilizado pelos índios para pintura de seus corpos e utensílios. José de Alencar, em seu famoso romance Iracema, já citava a planta como meio para se obter o corante vermelho-escuro: “Ao romper d’alva, Poti partiu para colher as sementes de crajiru que dão a bela tinta vermelha, e a casca do angico de onde se extrai a cor negra mais lustrosa.”
Posted on: Tue, 08 Oct 2013 21:10:26 +0000

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