como um samurai por Flávia Gianini O Japão reconhece esse belo - TopicsExpress



          

como um samurai por Flávia Gianini O Japão reconhece esse belo cão como representante histórico da sua cultura há tempos. Não é difícil entender o motivo. De físico imponente e silencioso como poucos, ele não late à toa. É, incondicionalmente, fiel ao dono. Exige pouca atenção, tem personalidade independente e sempre respeita o ambiente, apesar de agir por sua própria vontade. O cão surgiu na província de Akita (daí o nome), região norte do Japão. Sua importância é tanta que lá ele é considerado monumento nacional. Até meados do século 19, o akita era de posse exclusiva de samurais. Talvez por isso, ele seja considerado pelos japoneses um amuleto de sorte. "Quando nasce uma criança, a família recebe uma estatueta de akita como desejo de saúde, felicidade e vida longa", conta Anita Soares, presidente do CBA (Clube Paulista do Akita). "E os doentes recebem o bicho para se recuperar." Toda a aura mágica em torno do animal encontra eco na história. Os primeiros registros sobre o cão datam de 500 d.C. Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo japonês mandou recolher todos os cães, exceto pastor alemão. O objetivo era fornecer pele para as tropas e aumentar o estoque de comida. Para tentar enganar os militares, criadores japoneses cruzavam o akita inu com pastores. Quando o conflito acabou, a raça havia sido dizimada. Os poucos exemplares restantes apresentavam características distintas. Um novo processo de restauração foi iniciado. Os akitas mestiços, que exibiam nítida influência do pastor alemão, conquistaram os soldados americanos. Assim o akita foi separado em duas linhagens: a inu (original japonês) e a americana. Orgulho de ter Akitas em minha casa! Verdadeiro guerreiro leal e sempre ao seu lado!!! Daisuke e Akira.
Posted on: Thu, 13 Jun 2013 23:51:57 +0000

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