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eirunepe-orla Parte da obra de contenção da orla da cidade de Eirunepé, desabou e apresenta rachaduras em sua extensão, oferecendo riscos à população. A obra estimada em R$ 3,8 milhões foi executada com recursos federais e entregue há apenas sete meses. Atendendo reclamações dos moradores do município, o deputado estadual Luiz Castro entrou com representação na Controladoria Geral da União (CGU), pedindo esclarecimentos sobre o desabamento. Sob alegação de situação de emergência, devido à cheia de 2009, Eirunepé estava incluido entre os municípios isentos de processo licitatório para a realização de obras, contemplados no acordo entre os Governos Estadual e Federal, num pacote de R$ 60 milhões destinados à construção de muros de arrimo e contenção de taludes, para impedir a erosão das orlas. Na avaliação do deputado Luiz Castro, o desabamento da obra é no mínimo, curioso, uma vez que foram realizados serviços de engenharia para conter os impactos causados pelas chuvas e pelas águas do rio. “Esses fatos evidenciam a má execução do projeto, com altas somas de recursos federais”, observa o deputado. Para o parlamentar, isso demonstra a falta de competência da construtora Socorro Carvalho & Cia, que já esteve envolvida em denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. “A empresa contratada para realizar a obra tem que se responsabilizar pelo problema se os erros de construção surgirem no prazo de cinco anos”, afirma o deputado. Em relação à Prefeitura de Eirunepé, Castro ressalta que o gestor público, que deixa de acompanhar o desempenho da obra e não aciona o construtor pelas garantias a que ele é obrigado, pratica improbidade administrativa. “Essas garantias em obras públicas não podem ser negligenciadas pela administração, ante os princípios da economicidade, legalidade e probidade administrativa”, lembra Castro. O deputado pede a apuração minuciosa dos fatos que causaram o desabamento da obra, e que sejam adotadas medidas legais, com a realização de uma auditoria acerca da responsabilidade dos agentes públicos e privados envolvidos.eirunepe-orla Parte da obra de contenção da orla da cidade de Eirunepé, desabou e apresenta rachaduras em sua extensão, oferecendo riscos à população. A obra estimada em R$ 3,8 milhões foi executada com recursos federais e entregue há apenas sete meses. Atendendo reclamações dos moradores do município, o deputado estadual Luiz Castro entrou com representação na Controladoria Geral da União (CGU), pedindo esclarecimentos sobre o desabamento. Sob alegação de situação de emergência, devido à cheia de 2009, Eirunepé estava incluido entre os municípios isentos de processo licitatório para a realização de obras, contemplados no acordo entre os Governos Estadual e Federal, num pacote de R$ 60 milhões destinados à construção de muros de arrimo e contenção de taludes, para impedir a erosão das orlas. Na avaliação do deputado Luiz Castro, o desabamento da obra é no mínimo, curioso, uma vez que foram realizados serviços de engenharia para conter os impactos causados pelas chuvas e pelas águas do rio. “Esses fatos evidenciam a má execução do projeto, com altas somas de recursos federais”, observa o deputado. Para o parlamentar, isso demonstra a falta de competência da construtora Socorro Carvalho & Cia, que já esteve envolvida em denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. “A empresa contratada para realizar a obra tem que se responsabilizar pelo problema se os erros de construção surgirem no prazo de cinco anos”, afirma o deputado. Em relação à Prefeitura de Eirunepé, Castro ressalta que o gestor público, que deixa de acompanhar o desempenho da obra e não aciona o construtor pelas garantias a que ele é obrigado, pratica improbidade administrativa. “Essas garantias em obras públicas não podem ser negligenciadas pela administração, ante os princípios da economicidade, legalidade e probidade administrativa”, lembra Castro. O deputado pede a apuração minuciosa dos fatos que causaram o desabamento da obra, e que sejam adotadas medidas legais, com a realização de uma auditoria acerca da responsabilidade dos agentes públicos e privados envolvidos. eirunepe-orla Parte da obra de contenção da orla da cidade de Eirunepé, desabou e apresenta rachaduras em sua extensão, oferecendo riscos à população. A obra estimada em R$ 3,8 milhões foi executada com recursos federais e entregue há apenas sete meses. Atendendo reclamações dos moradores do município, o deputado estadual Luiz Castro entrou com representação na Controladoria Geral da União (CGU), pedindo esclarecimentos sobre o desabamento. Sob alegação de situação de emergência, devido à cheia de 2009, Eirunepé estava incluido entre os municípios isentos de processo licitatório para a realização de obras, contemplados no acordo entre os Governos Estadual e Federal, num pacote de R$ 60 milhões destinados à construção de muros de arrimo e contenção de taludes, para impedir a erosão das orlas. Na avaliação do deputado Luiz Castro, o desabamento da obra é no mínimo, curioso, uma vez que foram realizados serviços de engenharia para conter os impactos causados pelas chuvas e pelas águas do rio. “Esses fatos evidenciam a má execução do projeto, com altas somas de recursos federais”, observa o deputado. Para o parlamentar, isso demonstra a falta de competência da construtora Socorro Carvalho & Cia, que já esteve envolvida em denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. “A empresa contratada para realizar a obra tem que se responsabilizar pelo problema se os erros de construção surgirem no prazo de cinco anos”, afirma o deputado. Em relação à Prefeitura de Eirunepé, Castro ressalta que o gestor público, que deixa de acompanhar o desempenho da obra e não aciona o construtor pelas garantias a que ele é obrigado, pratica improbidade administrativa. “Essas garantias em obras públicas não podem ser negligenciadas pela administração, ante os princípios da economicidade, legalidade e probidade administrativa”, lembra Castro. O deputado pede a apuração minuciosa dos fatos que causaram o desabamento da obra, e que sejam adotadas medidas legais, com a realização de uma auditoria acerca da responsabilidade dos agentes públicos e privados envolvidos. eirunepe-orla Parte da obra de contenção da orla da cidade de Eirunepé, desabou e apresenta rachaduras em sua extensão, oferecendo riscos à população. A obra estimada em R$ 3,8 milhões foi executada com recursos federais e entregue há apenas sete meses. Atendendo reclamações dos moradores do município, o deputado estadual Luiz Castro entrou com representação na Controladoria Geral da União (CGU), pedindo esclarecimentos sobre o desabamento. Sob alegação de situação de emergência, devido à cheia de 2009, Eirunepé estava incluido entre os municípios isentos de processo licitatório para a realização de obras, contemplados no acordo entre os Governos Estadual e Federal, num pacote de R$ 60 milhões destinados à construção de muros de arrimo e contenção de taludes, para impedir a erosão das orlas. Na avaliação do deputado Luiz Castro, o desabamento da obra é no mínimo, curioso, uma vez que foram realizados serviços de engenharia para conter os impactos causados pelas chuvas e pelas águas do rio. “Esses fatos evidenciam a má execução do projeto, com altas somas de recursos federais”, observa o deputado. Para o parlamentar, isso demonstra a falta de competência da construtora Socorro Carvalho & Cia, que já esteve envolvida em denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. “A empresa contratada para realizar a obra tem que se responsabilizar pelo problema se os erros de construção surgirem no prazo de cinco anos”, afirma o deputado. Em relação à Prefeitura de Eirunepé, Castro ressalta que o gestor público, que deixa de acompanhar o desempenho da obra e não aciona o construtor pelas garantias a que ele é obrigado, pratica improbidade administrativa. “Essas garantias em obras públicas não podem ser negligenciadas pela administração, ante os princípios da economicidade, legalidade e probidade administrativa”, lembra Castro. O deputado pede a apuração minuciosa dos fatos que causaram o desabamento da obra, e que sejam adotadas medidas legais, com a realização de uma auditoria acerca da responsabilidade dos agentes públicos e privados envolvidos.
Posted on: Mon, 22 Jul 2013 11:23:50 +0000

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