ocidente está flertando com o Islã. Os meios de - TopicsExpress



          

ocidente está flertando com o Islã. Os meios de comunicação, os jornalistas e alguns “pensadores” demonstram, claramente, um ativo preconceito anticristão. Sim, o preconceito não é antirreligioso, mas anticristão, pois demonstra oposição ao crescimento evangélico e aos valores cristãos. Enquanto a imprensa ocidental comanda uma guerra mentirosa, manipuladora e intolerante, no oriente – com a chamada “Primavera Árabe”, de vento em popa – os cristãos estão sofrendo perseguição, sendo mortos em praça pública, torturados e sendo alvos das mais variadas crueldades comandadas por extremistas muçulmanos. Aqui, no Brasil, se vive uma guerra ideológica, cultural, promovida por militâncias progressistas que desejam impor suas opiniões. Os evangélicos, ao contrário do que tentam demonstrar, são as verdadeiras vítimas nesta história. Ou: a imprensa ignora o fato de que nós cristãos somos os mais perseguidos e discriminados no mundo. Segundo a missão Portas Abertas, organização cristã que publica anualmente uma lista de classificação de países por perseguição religiosa, em 2012 a perseguição de cristãos aumentou em países do continente africano, desde que grupos radicais islâmicos assumiram o poder em alguns países. Só no ano passado 105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por serem cristãs, diz o Observatório de Liberdade Religiosa da Itália. Países como Coreia do Norte, Arábia Saudita, Afeganistão, Iraque, Somália, Egito e Síria, declarar-se cristão tornou-se extremamente perigoso. Agora me responda: quem são os perseguidos? Ou: por que a imprensa ocidental não divulga estes dados? A verdade é outra. Mas, volto ao ponto. Antes assista o vídeo (as imagens são fortes): vimeo/74429324 O Islã não é apenas uma religião, mas uma doutrina ideológica, que rege os aspectos da vida dos muçulmanos e não-muçulmanos, nem que para isso tenha que pregar o uso da força. Sim, caros leitores! Os islâmicos pregam a subjugação dos não-muçulmanos, com base nas Lei Islâmica, a Sharia. Na Síria grupos muçulmanos intensificam terríveis ataques contra ortodoxos, evangélicos e católicos. Enquanto líderes políticos mundiais discutem qual o melhor caminho para a busca da paz, cristãos são mortos diariamente. Em Maaloula, uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, grupos radicais islâmicos dissipam famílias inteiras de cristãos. E onde estão os moralistas dos Direitos Humanos? Não estão – ao menos não se manifestam. A forma como a imprensa trata o caso é estupefaciente: Não há informações ou dados sobre a intolerância contra os cristãos. Os muçulmanos acusam os cristãos de apoiar o ditador sírio Bashar al-Assad. Mas nada justifica o banho de sangue. Houve coisa pior do que omissão: quando é vedado o direito ao contraditório. Não, senhores! Não estou aqui a dizer que os cristãos estão com a razão. Minha intenção não é esta. Se o leitor entendeu assim, melhor reler o texto até aqui. Estou querendo colocar os “pingos nos is”! “Mas Marco, os cristãos apoiam o ditador Bashar al-Assad!” Ainda assim não justifica o ar de vingança e intolerância que o Islã promove contra a minoria cristã. Ou: em países cristãos existe uma campanha de ódio e violência contra os islâmicos? Talvez no ponto de vista “progressista” da imprensa. Não que eu tenha visto ataque cristão contra muçulmanos. E antes que algum ativista erga a mão: também não vejo evangélico matando gay por ai, podem existir as raras exceções, mas são raras. O conflito judaico cristão ocidental, protestantes europeus e evangélicos, com o humanismo ateísta de origem na esquerda, que promovia principalmente o comunismo, foi substituído pelos Direitos Humanos. Um tipo de substitutivo dos ideais humanistas de Karl Marx, que considera a religião uma atrofia e pregava a separação entre igreja e Estado, o conceito de “Estado Laico”. Uma mistura ateísta, um tipo de conceito que foi usado pela Rússia Soviética e na Alemanha Nazista – ainda que neste caso os nazistas tenham fundado seu próprio movimento cristão: o conceito anti-semita de “cristianismo positivo”, fundando a Igreja Nacional do Reich e o Movimento Cristão Alemão. O filosofo italiano Gramsci teve a visão de que a ideologia da esquerda não teria sucesso porque foi imposta pela força, a partir dai surgiu a ideia de promover as ações políticas através do humanismo. “Ora, Marco, o que isso tem com a questão Síria?” Tudo! Enquanto o Brasil discute os temas da cartilha humanista: aborto, drogas, eutanásia e ortotanásia – entre outros temas que desvalorizam a família – a imprensa progressista culpa os cristãos por interferirem nas mudanças do país. A consequência: preferem escrever em defesa ao islamismo ditatorial, do que contabilizarem os cristãos mortos na Síria. Sigo para a conclusão: Não há por que omitir os fatos. É evidente que uma legião de seguidores de Alá resolveu massacrar os cristãos pacatos na Síria por motivações de crença e ideologia. Mas não é menos evidente que a imprensa progressista ocidental ignora este massacre. (Colunista: Marco Feliciano)
Posted on: Tue, 05 Nov 2013 12:37:23 +0000

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