snapshop 62. A banda podre, o desvio de dízimos e crimes diversos. Ajudar os “irmãos” no exterior e custear as despesas da igreja era a argumentação básica dos articuladores do esquema. Entenda: à exceção do dinheiro que nas coordenadorias é desviado, formando diversos caixas dois no País, em cerca de 5.000 “unidades locais” o dinheiro é arrecadado e enviado on-line ao CAIXA ÚNICO da igreja controlado na sede em Vila Velha-ES. Desviava- se o dinheiro: a) com a emissão de NOTAS FRIAS em valores muito superiores aos serviços prestados à igreja; b) com a emissão de NOTAS FRIAS de serviços fictícios por empresas criadas em nome de laranjas. Estima-se em cerca de R$ 25.000.000,00 – vinte e cinco milhões a retirada de recursos de forma irregular. Compra de equipamentos eletrônicos no exterior para o sistema de videoconferência sem pagamento de impostos. Este material era trazido dos EUA na mala de fiéis. Outros equipamentos eram adquiridos no Paraguai e enviados para Curitiba (PR), e de lá trazidos para Vitória na mala de fiéis. O que era feito com o dinheiro? Compra de dólares que eram enviados para o exterior especialmente na mala de fiéis. Compra de apartamentos, casas, carros e terrenos. Pagamentos de contas pessoais, como cartão de crédito e taxas de condomínio. cavaleiroveloz.br/index.php/2013/06/snapshot-news-ii/#comment-54625
Posted on: Sat, 13 Jul 2013 04:22:09 +0000
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