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vale a pena ler isto : O PORQUÊ DA MOBILIZAÇÃO CIVIL NACIONAL? O Artigo 2.º da nossa Constituição (Estado de direito democrático), refere que a República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular. A maioria dos cidadãos deste país certamente já se terá apercebido que a soberania popular não existe em Portugal. O povo português tem repetido o erro de eleger Governantes com base em programas eleitorais que não passam disso mesmo. Com essa estratégia, os partidos têm enganado os portugueses, apoderando-se do aparelho do Estado. O que são as eleições? O processo identificado por “eleições” não passa de um estratagema para embustear os cidadãos, que elegem Governantes pensando que aqueles aplicarão, de facto, as medidas políticas apresentadas em programas pré-eleitorais sendo posteriormente confrontados com políticas opostas e repressivas, já no período pós eleições. Aparentemente o povo elege os seus representantes, mas os atores da Democracia Representativa (o atual modelo em vigor) têm demonstrado ao longo do tempo que não cumprem com o Artigo 2º da Constituição e outros, e como tal não servem o povo; as políticas que estão a ser aplicadas pelo atual Governo (e os outros anteriores) refletem a vontade do povo português? É óbvio que não. Urge assim tomar consciência de que as políticas destrutivas que estão a ser aplicadas são na realidade intencionais, servem interesses instalados e assentam em processos fraudulentos que passam despercebidos aos olhos da maioria da população. A sociedade não é informada, pelo facto de se verificar manipulação e até censura por parte da maioria dos média portugueses (TV e imprensa), cujos donos são políticos ou entidades com fortes ligações à esfera política. Por outras palavras, os verdadeiros assuntos de Estado nunca são esclarecidos nem explicados à semelhança do que também acontece com os mecanismos de vários sistemas que causam prejuízo a toda a sociedade de forma intencional, tal como veremos mais adiante. O raciocínio do povo português é assim condicionado e induzido pelos próprios atores políticos. A classe política tem cometido crimes de corrupção, crimes contra a Constituição, contra os direitos dos Cidadãos, crimes contra a humanidade, …, sem que a justiça atue, contribuindo para o aumento do sentimento generalizado de impunidade. Tal situação revela que tem havido cumplicidade dos atores da Justiça portuguesa e das respetivas Instituições. A “arma” utilizada pelos diversos Governos para concretizar os objetivos de uma agenda internacional assenta nos vícios de forma fraudulentos do Sistema Monetário, que permitem nomeadamente aos Bancos criar dinheiro a partir do nada, conforme exemplificação apresentada no dossier “A Fraude do Sistema Monetário – Síntese”, acessível através do link: pt.scribd/doc/149932259/A-Fraude-do-Sistema-Monetario-Sintese É importante perceber este mecanismo para entender todo o esquema político-bancário por detrás das crises, das falências, do aumento do desemprego, da perda de propriedade (através das penhoras e execuções), do aumento de impostos, das privatizações, …, em suma por detrás do controlo da sociedade, sendo um esquema fraudulento, criminoso e por consequente inconstitucional, que torna o povo escravo. Resumidamente, todo o dinheiro em dívida somado aos respetivos juros ultrapassa a totalidade existente em circulação. Assim, a dívida é matematicamente impagável, crescendo a um ritmo exponencial que requer crescimento perpétuo para não entrar em colapso. Isto conduz à inevitabilidade matemática de incumprimentos e falências pois não há simplesmente dinheiro suficiente na economia para pagar todas as dívidas aos Bancos. A incapacidade de pagar a dívida e consequentemente entrar em falência não é uma fraqueza de um agente económico; é uma imposição do Sistema Bancário à sociedade como um todo. Este facto sendo provado matematicamente, concluímos que, os Governantes, ao darem continuidade às políticas de austeridade estão a destruir intencionalmente o país, as empresas, as famílias, os cidadãos, …, apoiando as estratégias de grupos privados, que regularmente premeiam a classe política pelo favorecimento concretizado. Desde que a “Troika” entrou em Portugal e o Governo de Passos Coelho/Paulo Portas/Vítor Gaspar tomou posse, a divida pública TOTAL aumentou, segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, de 190.102 milhões de euros para 246.284 milhões de euros, ou seja, em mais de 56.272 milhões de euros. Torna-se evidente que o endividamento é uma arma com retardador que visa nomeadamente impor o liberalismo, obrigando os estados a privatizar os seus serviços públicos e transformando os cidadãos em escravos dos bancos e das grandes empresas multinacionais. Quando os efeitos do endividamento se tornam evidentes já é tarde demais, não parecendo então existir outra alternativa senão a aniquilação do poder do Estado (portanto, dos cidadãos), porque nessa altura o endividamento já reduziu inexoravelmente os recursos financeiros dos estados. Aparece assim o projeto liberal de reduzir o estado ao mínimo, concedendo o máximo campo de ação a empresas privadas, o que aparentemente se impõe como uma solução perfeitamente lógica. E assim, não parece haver outra saída senão a redução progressiva do financiamento dos serviços públicos e das prestações sociais (reformas, assistência na doença, desemprego). A um certo ponto do processo, a privatização dos serviços públicos vai acabar por parecer a única via possível de salvação, até porque o aumento da dívida ameaça levar o Estado à falência. O atual sistema monetário exigindo um crescimento perpétuo, levantam-se naturalmente outras questões que remetem para a sustentabilidade do planeta. É óbvio que a sede de poder e controlo das “Elites” também acabou por originar outros problemas de difícil resolução. Ou procedemos a uma profunda reforma do atual sistema ou continuaremos a alimentar um sistema que apenas contribui para a aniquilação das economias e por consequente das pessoas e do próprio planeta. É simples, o dinheiro não poderá continuar a ser um negócio e se o for deverá ser com regras lógicas e que não provoquem escassez. SÃO FACTOS MATEMÁTICOS. Atestam esta realidade os níveis históricos de crédito malparado, situação que a esmagadora maioria dos portugueses não sabe explicar e cuja origem está na fraude do sistema monetário. Também as especulações da Bolsa, designadamente através das “vendas a descoberto” (short selling) contribuem para fragilizar ainda mais as economias, sendo as consequências destas práticas sempre suportadas pelas classes mais baixas. Resumidamente, o short selling é uma prática financeira que consiste na venda de um ativo financeiro ou derivativo que não se possui, esperando que o seu preço caia para então comprá-lo de volta e lucrar com a transação. Chegou a hora de dizer basta a todos estes esquemas que nos escravizam. O documentário emitido pela RTP 2 “os donos de Portugal (youtu.be/p4htKTyKT1s) mostra a correlação das maiores e mais influentes famílias portuguesas no plano económico-político desde o início do séc. XX até aos dias de hoje e elucida muitos dos “esquemas” que acontecem no nosso país, expondo as ligações e percursos dos políticos evidenciando ainda os cargos que passaram a ocupar (após a passagem pelo Governo) em empresas que ajudaram a privatizar. Conhecida a teia da política que organiza os grandes negócios e que escraviza os cidadãos forçando-os a financiar os seus investimentos e suportar as suas dívidas, podemos agora verificar que; • Quem dirigiu a privatização passa a dirigir o que privatizou; • Quem adjudicou a obra pública passa a liderar a construtora escolhida; • Quem negociou com o Estado a parceria público-privada passa a gerir a renda que antes atribuiu, ou vice-versa. A maior parte da dívida externa portuguesa não é do Estado mas sim dos Bancos. O sistema financeiro abandonou assim definitivamente o crédito aos setores produtivos da economia e Portugal tornou-se cada vez mais dependente, produzindo cada vez menos daquilo que precisava; o que consumia era cada vez mais importado. Com a crise financeira internacional, este castelo de dívidas desmoronou-se. O desemprego gera despesa social e diminui a cobrança fiscal; os impostos sobre o consumo geram pobreza e contraem a produção; os serviços públicos degradam-se rapidamente; AS PERDAS DOS BANCOS PRIVADOS SÃO SOCIALIZADAS. Sob o regime da dívida a própria democracia é ameaçada. Assim chegámos à situação em que nos encontramos hoje. Não foi por acaso; o atual cenário é intencional e tudo foi arquitetado há muito tempo. Grande parte da dívida pública é ilegítima ou odiosa. À luz da lei internacional, dívida odiosa é uma teoria legal que sustenta que a dívida nacional incorrida por um regime político, com propósitos que não servem os interesses de uma nação, não deve ser compulsória. Portanto, segundo esta doutrina tais dívidas são consideradas como dívidas pessoais de um regime que nelas incorreu e não dívidas do estado. Em alguns aspetos, este conceito é análogo à invalidez de um contrato assinado sob coerção. Também os credores participaram no “esquema” de criação de dívida de forma direta ou indireta. Já todos tomámos consciência de que a corrupção política é um flagelo que nos prejudica enquanto sociedade. Também o ex-Ministro Vítor Gaspar não errou as suas previsões; cumpriu na íntegra o seu papel que no fundo foi o de colaborar na entrega de Portugal à UE, FMI, BCE … esta tarefa não foi apenas assumida pelo atual Governo; outros Governos do passado também foram cúmplices no crime de traição à Pátria e o próximo Governo concluirá o processo. Um dos últimos despachos de Vítor Gaspar enquanto Ministro das Finanças, assinado no dia em que pediu demissão, foi a Portaria 216-A/2013 que força o fundo de reserva da Segurança Social (FEFSS) a comprar até cerca de quatro mil milhões de euros de dívida pública nacional (a preços atuais) nos próximos dois anos e meio, até final de 2015. Considerando que o Estado português não terá possibilidades de pagar a dívida pública (pelo menos numa parcela muito significativa) devido ao seu elevado montante e ao respetivo ritmo de crescimento, foi neste contexto, que o atual Governo, com o apoio da “Troika”, decidiu utilizar mais intensamente o Fundo de Estabilização Financeiro da Segurança (FEFSS), para adquirir divida publica portuguesa apesar do elevado risco associado, devido à politica de desastre que está a ser imposta ao país. O valor do FEFSS era, no fim de Junho de 2013, de 11.276 milhões de euros. O objetivo deste fundo é constituir uma reserva que permita assegurar o pagamento das pensões de reforma durante dois anos para fazer face a qualquer eventual dificuldade temporária da Segurança Social. Segundo os últimos dados oficiais, terá autonomia para pagar apenas oito meses de pensões, muito abaixo do que prevê a lei de bases da Segurança Social, que fala num mínimo de dois anos, e 45,2% do fundo, ou seja, 5.093 milhões de euros, já estão aplicados em divida pública portuguesa. De acordo com a Portaria 216-A/2013, que acabou de ser publicada, o atual Governo pretende aumentar aquela percentagem para 90%, ou seja, para o dobro, o que corresponde a mais de 10.000 milhões de euros, o que aumentará significativamente o risco derivado também da concentração numa única entidade. O governo e a “Troika” pretendem “diminuir” artificialmente a divida publica portuguesa na ótica de Maastricht, que é aquela que interessa para a U.E. e a “Troika”, à custa da Segurança Social (trabalhadores e pensionistas). No caso de incumprimento e, consequentemente, do não pagamento de uma parcela significativa da divida por parte do Estado português, sendo essa uma certeza, já que, matematicamente, os mecanismos fraudulentos do sistema monetário agravados pelas politicas de desastre impostas ao país pela “Troika” e pelos Governos estão a provocar, por um lado, um aumento vertiginoso da divida total atingindo já um valor incomportável para o país (149,8% do PIB em Março de 2013, segundo o Banco de Portugal) e, por outro lado, devido à destruição que está a provocar a nível da economia determina uma redução das receitas do Estado; esta dupla consequência determinará que a Segurança Social acabe por perder uma parte significativa do seu FEFSS financiado com os dinheiros dos descontos dos trabalhadores. E tenha-se presente que os trabalhadores da Função Pública também serão atingidos por tal situação já que, desde 2005, os que entraram estão impedidos de se inscreverem na CGA. O Fundo deveria ser rentabilizado sem qualquer risco, mas a Portaria 216-A/2013 dita que os pensionistas da Segurança Social correm o grave risco de perderem, nesta fase, cerca de 45% do valor das suas pensões (e posteriormente cerca de 90%); atendendo à atual situação económico-financeira, em que a reestruturação da nossa dívida é uma certeza, já não bastasse os riscos inerentes aos contratos SWAP’S, aos negócios ruinosos das PPP’s, o governo põe agora em risco as pensões dos trabalhadores portugueses. Devemos impor a saída da Segurança Social (e por arrastamento, do FEFSS) do perímetro de consolidação das contas públicas exigindo também que a Segurança Social seja gerida autonomamente do aparelho de Estado, sem interferências políticas, sobretudo através de medidas conducentes para a sua descapitalização, a favor das seguradoras e, em desfavor da esmagadora maioria da população. Estamos a presenciar um autêntico assalto à escala global e a "aparente" crise política com que os portugueses foram brindados recentemente foi planeada por forma a criar pretexto que justifique o segundo resgate que aí vem e que será o golpe final, que contribuirá para mergulhar definitivamente Portugal no abismo. É perfeitamente demonstrável através de cálculos matemáticos que PORTUGAL ESTÁ EM BANCARROTA JÁ HÁ ALGUM TEMPO, situação que nunca poderá ser invertida sem uma profunda reforma dos atuais sistemas e a perda de muito dinheiro, pois é simplesmente insustentável dar continuidade a esta situação. A atual crise política, para além de servir de pretexto para o segundo resgate, é uma estratégia que conduzirá à queda do atual Governo, levando os portugueses a eleger o próximo, que terminará o processo de entrega de Portugal à "Federação de Estados da Europa" ... Infelizmente, este é um objetivo cujo verdadeiro significado (e respetivas consequências) a esmagadora maioria do povo português e europeu não alcança, desconhecendo ainda o caminho traçado pelos gestores das Entidades Privadas e até da UE, que decidem o rumo dos países, exclusivamente em prol de interesses próprios, sem mesmo terem sido eleitos pelo povo. As pessoas não sabem o que é a União Europeia, não sabem quem a Governa nem como, mas sabem que não são pessoas eleitas pelo povo. Quando constatam que os resultados são medíocres interrogam-se de quem é a culpa sem conseguir encontrar respostas porque não sabem quem são essas pessoas. A atual crise política foi um dos episódios mais deprimentes que poderiam acontecer em política. Paulo Portas, passou de uma demissão IRREVOGÁVEL para Vice-Primeiro Ministro. À semelhança dos restantes Governantes, passou a ser, fundamentalmente, um político sem palavra, não confiável e que não transmitirá nenhuma segurança em qualquer das declarações políticas que venha a fazer no futuro. O país não pode continuar sujeito a este tipo de episódios intencionais, e que apenas uma pequena minoria de portugueses alcança. Todos devemos saber que os últimos Governos têm aplicado diretrizes de entidades privadas, ficando patente que não servem nem o povo português nem o povo europeu. Também não devemos permitir que o escolhido pelos Bilderberg para próximo Primeiro-Ministro de Portugal assuma funções; António José Seguro afirmou recentemente que pretende baixar a reserva fracionária de 2% para 1%, o que é uma loucura total, isto é, quer permitir que os Bancos criem mais dinheiro virtual a partir do nada (portanto que não existe cobrando juros pelo mesmo) condenando inequivocamente ainda mais o povo que será forçado a assumir as consequências; por outras palavras, o empobrecimento é intencional. Quem já leu a Constituição verifica que têm sido cometidos inúmeros crimes e curiosamente ninguém é condenado. Conclui-se então que a Justiça Portuguesa também não funciona e deve por isso ser objeto de uma profunda reforma. Abundam exemplos de má gestão dos governantes e notícias como esta são apenas alguns dos exemplos que começam a surgir à luz do dia; “Recentes auditorias revelam descalabro no Estado” (cmtv.sapo.pt/atualidade/detalhe/auditorias-revelam-descalabro-no-estado152042267.html). A classe política destruiu a independência nacional em total colaboração com o BCE, UE, Troika, … e o FMI, que também já assumiu erros graves mas que nada faz para corrigir os prejuízos causados aos cidadãos. Outro assunto grave ao qual deve ser dada uma resposta urgente; o espaço aéreo Português está a ser “sobrevoado” por aviões que pulverizam os “Chemtrails” ou rastos químicos; Este assunto está a ser ocultado em Portugal; Qual a razão? Quem lucra com isso? Para além da incontestável ligação à tecnologia HAARP e geoengenharia, os efeitos nefastos do aumento de metais pesados no ar e nos solos (designadamente alumínio e bário) afeta gravemente a saúde de todos os seres vivos e o PH dos solos, o que terá incidências na agricultura a curto prazo, isto é, a produção biológica tornar-se-á gradualmente impossível. Curiosamente a MONSANTO (empresa norte americana) tem vindo a registar patentes de sementes e a alterá-las geneticamente resistindo nomeadamente aos tóxicos pulverizados; num futuro próximo, quem queira produzir alimentos será forçado a adquirir sementes patenteadas à Monsanto (o único produtor mundial). Coincidentemente, a 6 de Maio de 2013 foi votada uma lei no Parlamento Europeu que ilegaliza todas as sementes não registadas. Sabemos que está em marcha a implementação da NOVA ORDEM MUNDIAL, liderada por membros de sociedades secretas tais como Illuminati e Bilderberg. Há cada vez mais relatos de que essa estratégia engloba a redução intencional da população mundial. Atendendo à toxicidade dos Chemtrails pulverizados, as consequências para a humanidade serão dramáticas. Estranhamente, quando analisamos as medidas políticas que estão a ser implementadas por esse mundo fora, inclusive em Portugal, há motivos para que os Portugueses se preocupem. Basta analisar os factos com rigor e atenção e constatamos que os direitos humanos estão a ser gradualmente extinguidos e cada vez mais com base em decisões governamentais na sequência de acontecimentos planeados por membros dos Governos mundiais, e que servem de pretexto à aplicação de medidas. Da implementação da Nova Ordem Mundial (New Word Order) resultará uma ditadura global sem precedentes históricos, em que a escravatura civil estará bem patente. Devemos agir agora para travar esta loucura. A mudança não se fará apenas através da política ... acontecerá essencialmente através da (r)evolução da consciência. Torna-se urgente que o Ser Humano tome consciência de quem é, da sua essência, de onde vem, para onde vai, qual o seu propósito neste patamar ... só assim poderemos levar avante uma mudança consciente e por consequente eficiente. O mundo em que vivemos é muito mais do que aquilo que aparenta ser. Atualmente, o Ser Humano é demasiado individualista e materialista; passaremos a pensar no coletivo, no todo uma vez que somos parte desse todo ... Não é por acaso que todos os sistemas à nossa volta estão a desmoronar, pois a mudança já começou ... e os velhos padrões vão ficando para trás. Sabendo agora que todas as medidas de austeridade que o Governo está a impor não resultarão, certamente que a maioria se questionará; porque continuam então a empobrecer o país, a destruir as famílias, a criar pobreza, ...? Simplesmente porque é intencional e para isso é necessário perceber as motivações de Grupos como Bilderberg e Illuminati. PORTUGAL CONTA CONTIGO. PARTICIPA. https://facebook/photo.php?fbid=10201503385003831&set=gm.223253857823372&type=1&relevant_count=1&ref=nf
Posted on: Thu, 18 Jul 2013 09:57:26 +0000

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