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via Sergio Teixeira em PROFESSORES PCRJ/SME: A grande maioria que defende a continuidade comete alguns erros. Um deles é o de desconhecer que existem momentos cruciais numa greve. O primeiro é garantir que as negociações se iniciem com o reconhecimento das nossa participação e das nossas reivindicações (não todas, mas algumas) e conseguimos isto na 6a. A segunda é mais a frente, caso as negociações do Plano de Carreira ou do pedagógico fracassem. Os críticos não observam que o momento agora é de negociação e que conseguimos vitórias importantes como o reconhecimento e o abono da greve e de paralisações anteriores. Abonos que nos darão fôlego para retornarmos caso as negociações do plano de carreira ou do pedagógico fracassem. Nesse momento futuro precisaremos estar fortalecidos, mas se estendermos a greve até lá, a categoria ae encontrará desgastada e enfraquecida. E por que digo que estará? Quem correu escolas nessa rede sabe que a imensa maioria da base da categoria e formada por professores com duas matrículas na Rede Municipal ou com uma no município e outra no estado (que também está em greve!). Essa maioria NÃO aguentará mais um mês de greve (tempo para a conclusão dos trabalhos do GT), é preciso correr escolas e conversar com colegas de outras escolas para se certificar disso. Alguns alegam que é preciso iniciar as conversações do pedagógico para depois voltarmos à escola. Eu discordo porque se quebrarmos o acordo, NADA estará garantido, nem os abonos, muito menos a reunião pedagógica com a SME na terça. Além disso, a reunião de terça será um primeiro encontro com a SME recebendo o SEPE com um outro olhar, pois a categoria conseguiu arrancar avanços que eles não esperavam. Vale a pena destacar que, como já disse acima, será o primeiro encontro. Nem 3a, nem 4a, teremos boa parte dos problemas resolvidos. Ou seja, o quadro não terá avançado a ponto de dar vazão à maioria das nossas demandas. A corrida (a negociação) é longa, é preciso dosar o ritmo para o sprint final (caso fracassem as negociações) que não acontecerá nesta semana, mas só em meados de setembro. Nada acabou, estamos nos começo, as negociações que eram impossíveis há uma semana atrás já se iniciaram. Agora, sob o meu ponto de vista, devemos voltar para um estado de atenção que é o Estado de Greve. O sindicato precisa manter um representante por escola para manter a categoria informada e mobilizada sobre as negociações. Em caso de fracasso, retornaremos mais fortes porque não tivemos perdas. O que muitos precisam entender é que AS NEGOCIAÇÕES NÃO SE ENCERRARAM COM O ACORDO, MAS ESTÃO SE INICIANDO COM ELE. O PONTO CRUCIAL SERÁ MAIS A FRENTE, QUANDO PRECISAREMOS DE UMA CATEGORIA FORTALECIDA E UNIDA, NÃO UM GRUPO DESGASTADO E TEMEROSO, APÓS UM LONGO TEMPO EM GREVE. Até porque, se for necessário, voltaremos a ela. #educaçãoRJ #profissionaisSMERJemgreve #grevedaeducaçãonoRio #imprensa
Posted on: Sun, 25 Aug 2013 22:36:04 +0000

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