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youtube/watch?v=ebrTJqoxjco RESUMO DO TCC - HOMEM MODERNO "VERSUS" O “ÜBERMENSCH” NIETZSCHIANO - POR: José Vicente Moreira Junior. CAPITULO I UM ENSAIO SOBRE O PENSAMENTO DO ALÉM-DO-HOMEM: “ÜBERMENSCH” NIETZSCHIANO O mundo contemporâneo é o resultado de um acúmulo de construções, de invenções que tiveram, em sua maioria, o objetivo de arrancar o homem das malhas da natureza. Especialmente com a modernidade, pensa Nietzsche, nasce uma cultura que quer se sobrepor à natureza, e o homem que acredita poder dominar a si mesmo, negando, pela via do pensamento, seus extintos e paixões – negando assim os afetos, afetar e ser afetado e pulsionamentos que fazem, o homem, conviver em comunidades. Esse homem racional, que tanto investimento recebeu da cultura, e do qual tanto já se orgulha, por seus prédios de cimento e conceito, por suas técnicas elaboradas e sofisticadas sinfonias, leva também à violência, ao fanatismo, à exaustão do planeta. Em outras palavras, a humanidade que se constrói, nesses últimos cem mil anos de “super-homem” anti-nietzschiano ou de “homo sapiens” iludido, mesmo com suas inegáveis conquistas, mais do que estabilidade e autocontrole, apresentou requintes de crueldade superiores aos da animalidade, da qual se quer tanto livrar. Mesmo capaz de criar a fibra ótica, de clonar, o homem não deixou de exercer seu excesso e sua bestialidade, Isso se impõem a reconsiderar o começo: Quem é o homem? Ou, o que o homem tornou? E como o homem gostaria de ser? Que valores o homem quer estimular ou rejeitar? O que o homem busca? 1.1. O Erotismo Batailleano O erotismo para o filósofo Georges Bataille é a sensação da perda dos limites, nem que seja só por um segundo; pode ser um orgasmo ou um grito de gol; pode dançar um tango ou contemplar um bela obra de arte. 1.2. O “Übermensch” nietzschiano: o Eterno Retorno do mesmo e o Ressentimento O “além-do-homem” é um conceito que só pode ser corretamente apreendido em antagonismo com a figura do último homem, pois ele constitui um contra-ideal da tendência ao nivelamento e à uniformização que, para Nietzsche, caracteriza a moderna sociedade de massa. Para ele, o homem pode ser visto não como um fim — como o deseja o último homem —, mas como um meio para conquistar possibilidades mais sublimes de existência. Heidegger formula a seguinte pergunta: Quem é o Zaratustra nietzschiano? E a a sua resposta foi: “Ele é o porta voz “Fürsprecher” de Dionísio. Isso quer dizer: Zaratustra é o mestre que, em sua doutrina do além-do-homem “Übermesnch” e para essa doutrina, ensina o eterno retorno do mesmo”. CAPITULO II O “ÜBERMENSCH”: SUA APROPROAÇÃO INDÉBITA NAZI-FACISTA E A VIDA E OBRAS DE FRIEDRICH WILLELM NIETZSCHE Escrever um trabalho acadêmico sobre Nietzsche chega a ser um contrassenso, especialmente quando se discute a crítica do “homem moderno ou do homem superior” e as interpretações nazi-fascistas versus o “Übermensch” – além-do-homem ou super-homem nietzschiano. 2.1. O Nietzsche-Archiv: Nietzsche e o Nazi-facismo Uma primeira recepção, em grande estilo, coincide com os trabalhos do Nietzsche-Archiv, fundado pela irmã do filósofo em 1894. Elisabeth Förster-Nietzsche, auxiliada por colaboradores (como, por exemplo, o filólogo Richard Oehler e o amigo e discípulo Peter Gast), pôs em movimento uma intensa campanha de divulgação da obra de Nietzsche, com o propósito de trazer à luz sua importância decisiva para o pensamento mundial. Förster-Nietzsche e seus colaboradores, então, procederam de forma injustificável reunindo manuscritos de Nietzsche sob a rubrica de temas arbitrários. 2.2. Vida e o obra: O projeto crítico de Nietzsche Friedrich Willelm Nietzsche Friedrich Willelm Nietzsche nasceu em 15 de outubro de 1844, na casa pastoral de Röcken, na Saxônia. CAPITULO III A CRÍTICA POR NIETZSCHE À TEORIA DO CARÁTER DO HOMEM MODERNO ...... JVMJ
Posted on: Fri, 04 Oct 2013 01:03:44 +0000

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