É pra quem não sabe o que é MMN(Marketing Multi Nível) para - TopicsExpress



          

É pra quem não sabe o que é MMN(Marketing Multi Nível) para quem é um simples assalariado que não tem participação nos lucros e rendimentos nas profissões que exercem, é bem normal se sentir enciumado por não conhecerem planos de compensação onde se se privilegiam os integrantes de forma a produzir matrizes de compensação... Quem estudou a respeito quem já ouviu falar de como funcionam os sistemas de bonificação das empresas que realizam o MMN no Brasil as vezes se deixam levar pela estranheza e tecem comentários injustos, alguns se lançam a propagar comparações superficialistas de que se trata de uma piramide financeira. Por acaso sabem o que é uma Piramide Financeira? Alguém que já trabalhou com vendas sabe como são sistemas de bonificação por comissão. Alguém que já pensou em empreender alguma vez na vida deve ter o conhecimento ao menos superficial sobre e os sistemas de franquias. _Não me refiro ao pacote de minutos ou de dados que essas operadoras de telefonia convencionais nos impõem para enriquecerem e alcançarem seus objetivos muitas das vezes sem trazer nenhuma forma de recompensa por desempenho a seus representantes comercias. Algo como participação efetiva nos lucros e rendimentos de forma expressiva e que possa ser acompanhada a qualquer momento por aquele que se dedica a alavancar o sucesso de um empreendimento. Nada sutis são os comentários que eu, um divulgador de MMN, sou obrigado a ouvir. Pessoas enciumadas promovem campanhas de desinformação e assustam as outras lhes transmitindo sua negatividade sob forma de ataques a imagem de empresas que estão desenvolvendo-se numa nova tendência de mercado onde existem mais liberdades e mais distribuição de renda de forma mais justa e seletiva... Eu no mercado de trabalho já experimentei praticamente todas as formas de serviços e comércio... sempre sendo obrigado a atender as demandas de meu empregadores sem e isso nunca me trouxe benefícios de forma justa e direta... não havia distinção entre a minha produtividade e a de um outro semelhante meu que podia não se dedicar tanto em seus afazeres como eu.. Do meu ponto de vista particular é uma característica muito comum a todas as relações empregatícias formais e/ou informais. Por diversas vezes fui vítima de injustiça e sofri cobranças de forma direta sobre competências que não eram minhas mais dependiam de um comportamento coletivo repleto de deficiências que não competiam a mim modificar... Sob a o jargão de que " uma andorinha não faz verão" eu por diversas vezes fui obrigado a me acomodar me situar de forma relapsa para não me expor como um agitador vendo que eram questões administrativas e ingerências que causavam essas disfunções no desempenho e na obtenção de resultados coletivos. estes nunca eram consagrados com rendimentos extras se por acaso se sobressaíssem sempre. Havia a velha máxima em vigor "Não fizeram mais que a obrigação!" ou "Não tem direito a mais nada além de seus justos salários como já está combinado." Não tinha direitos a participações nos lucros e rendimentos gerados por toda a coletividade e nem chance de buscar diferenciação por meu desempenho pessoal. Sofria imposições veladas sobre horários e horas extra, as vezes as enxergava como uma forma de por meu próprio esforço adquirir maior participação nos resultados coletivos. Ledo engano... A realidade era outra as empresas as quais eu servia fielmente faturavam por serviços ou comércio e este faturamento para mim não trazia nenhuma variação no meu ordenado. Eu podia me comportar determinadamente a ser o funcionário mais produtivo que eu conseguisse ser... que diferença isso fazia se ao meu lado estavam vestindo o mesmo uniforme pessoas que agiam exatamente de forma contraria se esforçando para serem o menos produtivas que fosse possível? Sem serem condenadas por isso! _É claro... essa foi minha experiência de vida no mercado de trabalho que eu iniciei cedo ainda na informalidade trabalhando em empreendimentos familiares desde os 14 anos e depois passando ainda sob a informalidade servindo a estranhos que tinhas exigências que não eram compactíveis com minhas necessidades individuais, sendo que eu tinha que em nome de uma necessidade óbvia, o meu próprio sustento, sacrificar minha identidade e me entregar como servo de um sistema que privilegia de forma desigual e Falsamente Meritocrática os seus integrantes... Isso mesmo no mercado de trabalho formal continuou a se repetir presenciei mandos e desmandos, fui posto em evidência por buscar produtividade me trouxeram responsabilidades acima de minhas competências por diversas ocasiões e eu sempre me desdobrando para atende-las indo aos meus limites e forçando me por diversas vezes a ir além deles. Me sentia desrespeitado em minhas necessidades e encarcerado por normas e procedimentos que não me favoreciam desde carga horária e regimes de folgas injustos que beiram a escravidão a exigências relativas a nível de capacitação ou habilitação por meios técnicos ou estudantis. Em Resumo são os que defendem a precariedade destes sistemas falsamente meritocráticos que impões práticas e cerceiam liberdades individuais, que estão sendo atacados em seus Egos inchados e viciados num sistema onde o crescimento de seus meios de produção deve trazer benefícios apenas aos seus detentores e os seus colaboradores(funcionários), ficam reduzidos a meros instrumentos ou peças de reposição que são sempre substituíveis por outras que custem cada vez mais barato, ao ponto de os procedimentos de automação nos meios de produção serem os maiores causadores de desemprego nos dias de hoje. Vejo neste começo de 3° milênio um movimento econômico pautado em maior justiça social e independência promovendo empreendedorismo individual e coletivo num só momento. O MMN vem para o setor produtivo como uma solução renovadora onde se integram todos os interesses. Os deveres cívicos como pagamentos de impostos estão todos sendo atendidos em estruturas que capitalizam o setor produtivo trazendo aos participantes de um sistema de franquias altamente sustentável e gratificação por seus desempenhos individuais e coletivos, Trazendo as possibilidade de mobilidades e independência que vínculos empregatícios não comportam, estas liberdades se estendem desde a carga horária como também possibilidade de um mesmo prestador de serviço ser habilitado a divulgar franquias de diversas empresas agindo eticamente com todas isso não compromete em nada o seu desempenho, nem mesmo o desempenho das empresas que se beneficiam de seus esforços. Hoje tenho visto até mesmo os meios formais de comunicação que tem fundamental importância na indução ao consumo e a tomada de decisões no âmbito da Política do Civismo da Ética e da Espiritualidade. Meios de comunicação como a Imprensa e a Mídia de massa televisiva que ao invés de responsavelmente difundir informação e de forma referencia,l tem dado vazão a comentaristas mal informados que trazem exercem uma pressão negativa sobre esse processo que se desenrola de forma legal, justa e traz oportunidades de mobilidade social e distribuição de renda nunca vistos em tempo algum. É uma primavera dos meios de Marketing como conhecemos, que tem agora oportunidade de florir os campos da mídia com novas oportunidades de empreendimentos que são sucesso absoluto, devido ao engajamento e multifuncionalidade de seus adeptos que desenvolvem em si as mais variadas aptidões ao se dedicar aos sistemas MMN. A Internet tem um papel importantíssimo por servir de campo de divulgação e ferramenta de comunicação que aproxima os participantes de MMN ao publico em geral, trazendo oportunidades de capacitação e integração a esses sistemas de forma a atender todas a particularidades de quem se envolve nesse ramo . A mídia não pode de maneira nenhuma se deixar levar por uma prática ciumenta conduzir propaganda negativa a esse legítimo ramo do Empreendedorismo moderno que é o MMN. Tenho acompanhado verdadeiras calúnias dignas de implicações jurídicas sendo propagadas em todos os veículos de comunicação conhecidos, um desserviço a toda a sociedade que em ultima análise é a maior beneficiada por esse nicho do mercado. Aquele que promove a Justiça Social, através de geração de emprego e renda com as devidas tributações capacitando ao consumo_o que gera ainda mais receitas_ em todas as áreas não pode ser visto como vilão e perseguido por discursos caluniosos e comparações com o sistema de Pirâmide Financeira. Um projeto que mantem sua sustentabilidade na prestação de serviços variados e/ou comércio lucrativo, tem mecanismos de proteção financeira bem estruturados não pode nunca ser comparado ao velho golpe da Piramide isso é ser niilista e infantil superficialista ao extremo. Que se desperte as suas funções referenciais e não se contaminem com os interesses de patrocinadores de mídias a Imprensa. Esta que vem sendo considerado por mim o Quarto Poder. Assim como o Marketing pra mim tem importância igualmente relevante na estrutura social vigente nesse inicio de século, no meu pobre entendimento eu Julgo o marketing sendo o Quinto Poder e assim como o Polegar Opositor tem sua importância e flexibilidade ao ponto de ter relações diretas com todas os outros Poderes. Eduardo Barbosa da Penha
Posted on: Sun, 30 Jun 2013 02:52:03 +0000

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