É uma pena que o Sindat, Sindicato das Empresas de Manutenção de Produtos de Eletro-Eletrônicos do Estado do Rio Grande do Sul, nao divulgue, via redes sociais, quais produtos, marcas e modelos de celulares, Tvs, rádios, Refrigeradores, ar-condicionados, principalmente os modelos Splits, video-games, máquinas fotográficas digitais, lavadoras, principalmente os modelos lava e seca, como estas empresas recebem estes produtos para conserto, dentro e fora dos prazos de garantia, a sua opinião sobre cada produto eletro-eletrônico, seria muito mais preciso, sério e com rigor técnico do que um parecer por exemplo, da própria indústria, porque, estas empresas prestadoras de serviços, e que compõe as redes de assistência técnicas, tem dados estatísticos, de quais modelos dão mais problemas, e quais "pontos fracos" de cada produto, pois os defeitos observados durante um orçamento técnico são percebidos como "defeito de componentes padrão" . Nos primeiros meses de exame de um determinado produto, verifica-se a repetição continuada de solução e conserto, substituindo, ou ressoldando e remontando etc, sempre os mesmos componentes, placas, sensores, circuitos, conexões, enfim sempre os mesmos pontos fracos, mal acabados, mal concebidos para o uso continuado, e frágeis para determinado manuseio, etc. Embora verifica-se, um "choque de gerações" um "choque tecnológico" em determinadas populações, de todos os níveis econômicos, em não saberem instalar, utilizar recursos simples, (recursos complexos recomenda-se assessoria técnica), não tomarem cuidados com a alimentação elétrica, riscos de uso indevido, e não raro, prucurarem as Assistências Técnicas, principalmente no periodo de garantia, com aparelhos diversos, com sinais, de "mau uso" também facilmente detectável, por qualquer técnico em manutenção eletro-eletronica. Portanto, os Sindicatos Empresariais, deveriam, como no caso do Sindat, optar pelos consumidores, pois são eles, seus clientes que sustentam toda a cadeia produtiva, que sustentam as famílias das diretorias e funcionários das empresas, uma lista dos produtos fabricados sem a qualidade necessária deveria ser divulgada, para combater a invasão dos prudutos tipo, "xing-ling", principalmente os contrabandeados, dar fim aos produtos importados regularmente, cuja autorização de importação e comercialização por parte do Ministério da Indústria e Comércio, não observa os devidos testes e licenças do INMETRO, e sequer nomeiam, estas empresas importadoras, uma rede mínima de assistência técnica, ficando as lojas e os consumidores sem qualquer suporte dentro do período de garantia, ou fora dele. Setores da imprensa até tentam, como utilidade pública, advertir os consumidores, (que somos todos nós) para estas questões, mas falta-lhes, laudos, pareceres técnicos, de fácil acesso, coisa que o Sindat, poderia, facilmente providenciar, com base em empresas especializadissimas, com dezenas de anos de experiência em seus segmentos. Qual seria a vantagem para o Sindat e para a população, com certeza seria, enfrentar os produtos de baixissima quelidade, que até oferecem riscos a saúde, que são contrabandeados, enfrentar a absolecência programada, a concorrência desleal que levam empresas familiares e tradicionais à falência, a receptação de bons produtos, vendidos abaixo do preço de custo, por mal empresários receptadores de produtos frutos de cargas roubadas, e redes de lojas de produtos usados que alimentam e estimulam indústria dos crimes, enfim fazer algo de util para a sociedade, mantenedora final de todas as cadeias produtivas, no segmento da indústria, comercio e serviços. fronteiradopensamento.br
Posted on: Sat, 08 Jun 2013 10:16:45 +0000
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