01. No seu mais próximo, passado, pronunciamento; a - TopicsExpress



          

01. No seu mais próximo, passado, pronunciamento; a Presidente da República Federativa do Brasil. Sr.ª Dilma Roussef ! Usou da seguinte expressão: Não se faz um bom ensino,”sem professôres, e, não se faz uma boa saúde de qualidade, sem médicos”. A cara se- nhora, descobriu a pólvora... Ela é muito inteligente; não?.. A ver- dade, é quê; muito ao contrário, de pensar, em adicionar mais dois a- nos, na formação de médicos; sendo o respectivo espaço de tempo, à rigôr, empregado na saúde pública; o quê, no mínimo, caracteriza sim; trabalho obrigatório, e pelo que sei, nem no Exército Brasilei-ro, o sistema funciona, mas assim!.. Ela, a prezada senhora, deveria conseguir um muito melhor, ensino primário, um ótimo ensino gina- sial, e um excelente ensino científico! Porquê; bem formados nessas três categorias, absolutamente, haveria melhores suportes, para quê os estudantes, acompanhassem com facilidade, àos cursos subseqüen-tes. Logo! Teríamos; excelentes doutrinantes ou; dotrinadôres e con- seqüentemente; excelentes doutrinados. Quanto à, importar médicos, não será, literalmente, a grata solu- ção... Isso porquê!.. Temos excelentes profissionais, na área... O quê está faltando é: Respeito... Respeito! Para, com os Sacerdotes; da Medicina... Um político, passa alguns poucos mêses, fazendo cam- panha; a grande maioria, mentindo, para os eleitôres... E depois, quê; os incautos os elegem, passam à lutar, simples e unicamente, por seus ideais... E normalmente, seus ideais são; locupletarem-se, òbviamen- te; por êsses, ou aquêles, caminhos escusos... E, quanto, por exemplo; percebe, de salário mensal, o Governadôr do Estado do Rio de Já- neiro; o Jornalista, Sérgio Cabral? Bem... Segundo pesquisa, na Internet! Seu polpudo vencimento mensal! Não é nada mais, ou menos quê: R$ ; 20, 600.00... E o salário mensal, do Prefeito Eduardo Paes? É ... Outrossim; de acôrdo à uma Pesquisa; bem pouco menor, quê o do governadôr... Mas também; é bem polpudo- zinho, pois, tráta-se de; R$ : 13, 964.94... Isso, atrelado àos pri- vilégios de, viaturas, elicópteros, seguranças; residências gratuitas, e mais uma série, de tantas benéficies, às custas de nossos sangues; su- gados quê são, de nossos cinco primeiros mêses, de cada ano, quando honramos nossos pagamentos de impostos... É claro quê existe, ain- da, a vantagem, da prioridade das negociatas, como por exemplo; os famigerados contratos de obras, sem licitações... E, como diria, mi- nha vovó Justina Francisca Pôrto: Para quem sabe ler, um pin- go é letra! Então, no caso; quanto mais imponente a obra; maiores são, as possibili-dades, de embolsár-se, o sagrado vil metal... Lindo não?.. Maravilhôso... E os médicos?.. Esses, como sabemos tôdos; encaram seis anos de faculdade, com os n obstáculos, naturalmente impóstos-lhes, por fôrça da ciência, quais são-lhes obrigatório o co-nhecimento. Depois, penso quê; com algumas dificuldades, obtêem uma residência; penso quê no mínimo, com a duração de dois anos. E tenho absoluta certêza, quê essa fase, constitui-se numa outra; numa segunda faculdade. Uma vêz quê; os primeiros dôze períodos, facul- taram-lhes o conhecimento geral, da medicína, e agora, os mais qua- tro períodos, do nôvo aprendizado, dar-lhes-ão, a faculdade, além do conhecimento comum à maior parte; a mais apurada ciência, sô- bre uma fração dêsse tôdo... E quanto tempo estúda-se, para atin- gir-se ao sacerdócio, da medicína?.. Baseando-me na minha faixa etária: cinco anos de primário mais seis mêses de admissão ao ginásio. Entretanto, não entráva-se para o ginásio, no meio do ano; logo, pa- ráva-se no meio do ano, e esperáva-se o início do ano seguinte, ou en- tão, estudáva-se dôze mêses, repetindo òbviamente, os seis primeiros mêses(meu caso). Bem, daí; estudávamos quatro anos de ginasial, mais três anos de científico; com os seis anos de medicína, e mais dois (imagino ser ísso) de residência; perfazem um total, de: 21 aninhos, de estudos... Pôxa!.. Muito me engano, ou; é bem mais difícil, ser médico (ca), do quê mentir um “pouquinho”, e conquistar um cargo eletivo, com salários, e vantagens nababêscas... Porquê então, os sa-lários dos sacedotes do jaleco branco, com preparo, do qual explicitei, não detêem o pleno direito, de um salário dígno, de R$: 12. 000,00 ?... Não seria muito. Com tôda honestidade quê me cabe. Para quê os maus carácteres não confundam-me; não sou médico, mêsmo porquê, não sou dotado de coragem tanta; quanto são, nossas heroínas, nos-sos heróis, quê enfrentam de frontes erguidas às adversidades, exis- tentes, no afã de salvar, em várias circunstâncias, nessa ou naquela, tranqüila ou agitada situações, vidas, quê lhes são caras, por serem êles, as mãos de Deus, tanto para sustentarem, quanto para, à con-tragôsto; deixarem escapár-lhes entre os dêdos, existências, quê em cumprimento, à“Lei de Deus”, não podem por êles, serem heroica- mente, defendidas. Depois, vem o Governadôr Sérgio Cabral, alegar quê não está à praticar estripulias, gastando R$ : 3. 8 milhões, por ano, de nossos sangues... Se não houvesse essa, e mais tantas outras tropelias, prati- cadas por êle, e por outros tantos governadôres, prefeitos, vereadôres, deputados, senadôres, etc, etc, quem sabe, médicos, funcionários dos Estados, Municipios, e também os da União, poderiam vencerem; salários decentes?.. O Governadôr Sérgio Cabral, é muito ingênuo, concordam comigo, amigos?. Considerando-se, Exma. Sr.ª Presidente Dilma Roussef, quê os médicos atuais, precisam de um muito de dignidade, melhores, bem melhores salários, materiais adequados, maquinários, e mais; impres- cindíveis prêenchimentos, de outras supras necesidades! E, atrelando ao respectivo têxto, a supracitada explanação, sôbre, como estudáva-se em tempos idos!.. Alerto-te, para o fato de quê; êsses dois anos à mais, para a formação de novos médicos, é sim; irrelevante. O quê te- rá de ser feito, imediatamente; para a excelente formação, não apenas na medicína, mas também; em tôdas à demais áreas, será sim; absolu- tamente; corrigir, as lacunas existentes, causadas com as várias mo- dificações feitas, creio quê; para favorecer àos menos providos de ca-pacidade intelectual, ao invés de; buscarem nêsses, a devida correção. Um exemplo do que afirmo àcima, aqui vai.: Certa feita, estando no centro da Cidade do Rio de Janeiro, onde acháva-me, à busca, de uma vaga de trabalho, resolvi quê de lá, iria à casa de meu irmão, pa- ra visitar minha senhora mãe, quê encontráva-se enferma. Durante à viagem, à bordo de um ônibus, pensei num cálculo estrutural, para uma certa peça, em concreto armado. Já na residência de meu mano, òbviamente, após os devidos cumprimentos, etc, etc; solicitei de minha cunhada-irmã, uma pedra de giz, dirigindo-me à seguir, à garagem, onde havia uma lousa; sendo seguido por meu sobrinho quê; natural- mente, usando de sua curiosidade, pretendia assitir-me”seu tio”, à de- senvolver, o quê?.. Assistindo então, meu amado sobrinho, hoje em dia, bem formado! À eu, montar; escrevêr uma das expressões, quê formada, além de outros dados, por uma raíz quadrada no divisôr, e outra, no dividendo; na sua expressão de criança, indagou-me: Tio, o quê é isso ai?.. Indaguei-o então: Isso o quê, filho?.. E êle; com seu dedinho indicadôr apontou, expressando-se: Isso ai tio!.. Respondi-lhe então: É uma raíz quadrada, filho! E êle, mais um vêz, usando de sua expressão da época, inquiriu-me: Quando o senhôr deu isso?.. Não lembro-me bem filho, mas penso quê; na quarta, ou quinta sé- rie, primária... Então, êle falou-me: Tio, minha irmã, já terminou o primeiro grau, e não deu (estudou) isso, e também, estou trminando, e ainda não dei (estudei) isso... Bastante preocupado, mas; sem mei- os, de no momento, passar para êle, pelo menos, algumas explicações, outrossim, temendo confundí-lo; falei-lhe: Fales com seu pai. Isso acontecêra, num dia útil; penso quê; numa quinta feira. No sábado seguinte, chegando pela manhã, na casa de meu irmão, encontrei seu automóvel estacionado ao longo da calçada, e na garagem, à cabeceira de u’a mêsa, meu irmão estava sentado, tendo de um lado, a filha, e do outro o filho. Então, brincando com o mâno, falei: Fales professôr! E êle: Vejas o quê arranjastes-me!.. E eu; pelo menos, êles ficarão cônscios na questão. Cara Sr.ª Presidente, Dilma Roussef. Conheço tantos outros exemplos, num sentido geral, do péssimo ensino atual. Entrementes, ficarei por aqui. Contudo, brevemente voltarei, para, assim como fiz, nêsse relatório prostestante; argumentar, em tôrno de procedimentos, políticos, inadequados, incluindo as ditatoriais atitudes do Governa- dôr Sergio Cabral, e as do Prefeito, Eduardo Paes. Faço patente entretanto; não ser eu, partidário de qualquer quê seja, organização política; muito menos ainda, simpatizante do Deputado Ânthony Garotinho, de sua espôsa, ou de qualquer outro membro de seu clã, familiar, e político. Agradeço àos concordantes, outrossim, àos discordantes, de meus ideais. Grato à tôdos, e até à próxima. Nota: Repetirei êsse têxto, por algumas vêzes. Rio de Janeiro, em: 13 de julho, de 2013. Moacyr Barbosa. 01. No seu mais próximo, passado, pronunciamento; a Presidente da República Federativa do Brasil. Sr.ª Dilma Roussef ! Usou da seguinte expressão: Não se faz um bom ensino,”sem professôres, e, não se faz uma boa saúde de qualidade, sem médicos”. A cara se- nhora, descobriu a pólvora... Ela é muito inteligente; não?.. A ver- dade, é quê; muito ao contrário, de pensar, em adicionar mais dois a- nos, na formação de médicos; sendo o respectivo espaço de tempo, à rigôr, empregado na saúde pública; o quê, no mínimo, caracteriza sim; trabalho obrigatório, e pelo que sei, nem no Exército Brasilei-ro, o sistema funciona, mas assim!.. Ela, a prezada senhora, deveria conseguir um muito melhor, ensino primário, um ótimo ensino gina- sial, e um excelente ensino científico! Porquê; bem formados nessas três categorias, absolutamente, haveria melhores suportes, para quê os estudantes, acompanhassem com facilidade, àos cursos subseqüen-tes. Logo! Teríamos; excelentes doutrinantes ou; dotrinadôres e con- seqüentemente; excelentes doutrinados. Quanto à, importar médicos, não será, literalmente, a grata solu- ção... Isso porquê!.. Temos excelentes profissionais, na área... O quê está faltando é: Respeito... Respeito! Para, com os Sacerdotes; da Medicina... Um político, passa alguns poucos mêses, fazendo cam- panha; a grande maioria, mentindo, para os eleitôres... E depois, quê; os incautos os elegem, passam à lutar, simples e unicamente, por seus ideais... E normalmente, seus ideais são; locupletarem-se, òbviamen- te; por êsses, ou aquêles, caminhos escusos... E, quanto, por exemplo; percebe, de salário mensal, o Governadôr do Estado do Rio de Já- neiro; o Jornalista, Sérgio Cabral? Bem... Segundo pesquisa, na Internet! Seu polpudo vencimento mensal! Não é nada mais, ou menos quê: R$ ; 20, 600.00... E o salário mensal, do Prefeito Eduardo Paes? É ... Outrossim; de acôrdo à uma Pesquisa; bem pouco menor, quê o do governadôr... Mas também; é bem polpudo- zinho, pois, tráta-se de; R$ : 13, 964.94... Isso, atrelado àos pri- vilégios de, viaturas, elicópteros, seguranças; residências gratuitas, e mais uma série, de tantas benéficies, às custas de nossos sangues; su- gados quê são, de nossos cinco primeiros mêses, de cada ano, quando honramos nossos pagamentos de impostos... É claro quê existe, ain- da, a vantagem, da prioridade das negociatas, como por exemplo; os famigerados contratos de obras, sem licitações... E, como diria, mi- nha vovó Justina Francisca Pôrto: Para quem sabe ler, um pin- go é letra! Então, no caso; quanto mais imponente a obra; maiores são, as possibili-dades, de embolsár-se, o sagrado vil metal... Lindo não?.. Maravilhôso... E os médicos?.. Esses, como sabemos tôdos; encaram seis anos de faculdade, com os n obstáculos, naturalmente impóstos-lhes, por fôrça da ciência, quais são-lhes obrigatório o co-nhecimento. Depois, penso quê; com algumas dificuldades, obtêem uma residência; penso quê no mínimo, com a duração de dois anos. E tenho absoluta certêza, quê essa fase, constitui-se numa outra; numa segunda faculdade. Uma vêz quê; os primeiros dôze períodos, facul- taram-lhes o conhecimento geral, da medicína, e agora, os mais qua- tro períodos, do nôvo aprendizado, dar-lhes-ão, a faculdade, além do conhecimento comum à maior parte; a mais apurada ciência, sô- bre uma fração dêsse tôdo... E quanto tempo estúda-se, para atin- gir-se ao sacerdócio, da medicína?.. Baseando-me na minha faixa etária: cinco anos de primário mais seis mêses de admissão ao ginásio. Entretanto, não entráva-se para o ginásio, no meio do ano; logo, pa- ráva-se no meio do ano, e esperáva-se o início do ano seguinte, ou en- tão, estudáva-se dôze mêses, repetindo òbviamente, os seis primeiros mêses(meu caso). Bem, daí; estudávamos quatro anos de ginasial, mais três anos de científico; com os seis anos de medicína, e mais dois (imagino ser ísso) de residência; perfazem um total, de: 21 aninhos, de estudos... Pôxa!.. Muito me engano, ou; é bem mais difícil, ser médico (ca), do quê mentir um “pouquinho”, e conquistar um cargo eletivo, com salários, e vantagens nababêscas... Porquê então, os sa-lários dos sacedotes do jaleco branco, com preparo, do qual explicitei, não detêem o pleno direito, de um salário dígno, de R$: 12. 000,00 ?... Não seria muito. Com tôda honestidade quê me cabe. Para quê os maus carácteres não confundam-me; não sou médico, mêsmo porquê, não sou dotado de coragem tanta; quanto são, nossas heroínas, nos-sos heróis, quê enfrentam de frontes erguidas às adversidades, exis- tentes, no afã de salvar, em várias circunstâncias, nessa ou naquela, tranqüila ou agitada situações, vidas, quê lhes são caras, por serem êles, as mãos de Deus, tanto para sustentarem, quanto para, à con-tragôsto; deixarem escapár-lhes entre os dêdos, existências, quê em cumprimento, à“Lei de Deus”, não podem por êles, serem heroica- mente, defendidas. Depois, vem o Governadôr Sérgio Cabral, alegar quê não está à praticar estripulias, gastando R$ : 3. 8 milhões, por ano, de nossos sangues... Se não houvesse essa, e mais tantas outras tropelias, prati- cadas por êle, e por outros tantos governadôres, prefeitos, vereadôres, deputados, senadôres, etc, etc, quem sabe, médicos, funcionários dos Estados, Municipios, e também os da União, poderiam vencerem; salários decentes?.. O Governadôr Sérgio Cabral, é muito ingênuo, concordam comigo, amigos?. Considerando-se, Exma. Sr.ª Presidente Dilma Roussef, quê os médicos atuais, precisam de um muito de dignidade, melhores, bem melhores salários, materiais adequados, maquinários, e mais; impres- cindíveis prêenchimentos, de outras supras necesidades! E, atrelando ao respectivo têxto, a supracitada explanação, sôbre, como estudáva-se em tempos idos!.. Alerto-te, para o fato de quê; êsses dois anos à mais, para a formação de novos médicos, é sim; irrelevante. O quê te- rá de ser feito, imediatamente; para a excelente formação, não apenas na medicína, mas também; em tôdas à demais áreas, será sim; absolu- tamente; corrigir, as lacunas existentes, causadas com as várias mo- dificações feitas, creio quê; para favorecer àos menos providos de ca-pacidade intelectual, ao invés de; buscarem nêsses, a devida correção. Um exemplo do que afirmo àcima, aqui vai.: Certa feita, estando no centro da Cidade do Rio de Janeiro, onde acháva-me, à busca, de uma vaga de trabalho, resolvi quê de lá, iria à casa de meu irmão, pa- ra visitar minha senhora mãe, quê encontráva-se enferma. Durante à viagem, à bordo de um ônibus, pensei num cálculo estrutural, para uma certa peça, em concreto armado. Já na residência de meu mano, òbviamente, após os devidos cumprimentos, etc, etc; solicitei de minha cunhada-irmã, uma pedra de giz, dirigindo-me à seguir, à garagem, onde havia uma lousa; sendo seguido por meu sobrinho quê; natural- mente, usando de sua curiosidade, pretendia assitir-me”seu tio”, à de- senvolver, o quê?.. Assistindo então, meu amado sobrinho, hoje em dia, bem formado! À eu, montar; escrevêr uma das expressões, quê formada, além de outros dados, por uma raíz quadrada no divisôr, e outra, no dividendo; na sua expressão de criança, indagou-me: Tio, o quê é isso ai?.. Indaguei-o então: Isso o quê, filho?.. E êle; com seu dedinho indicadôr apontou, expressando-se: Isso ai tio!.. Respondi-lhe então: É uma raíz quadrada, filho! E êle, mais um vêz, usando de sua expressão da época, inquiriu-me: Quando o senhôr deu isso?.. Não lembro-me bem filho, mas penso quê; na quarta, ou quinta sé- rie, primária... Então, êle falou-me: Tio, minha irmã, já terminou o primeiro grau, e não deu (estudou) isso, e também, estou trminando, e ainda não dei (estudei) isso... Bastante preocupado, mas; sem mei- os, de no momento, passar para êle, pelo menos, algumas explicações, outrossim, temendo confundí-lo; falei-lhe: Fales com seu pai. Isso acontecêra, num dia útil; penso quê; numa quinta feira. No sábado seguinte, chegando pela manhã, na casa de meu irmão, encontrei seu automóvel estacionado ao longo da calçada, e na garagem, à cabeceira de u’a mêsa, meu irmão estava sentado, tendo de um lado, a filha, e do outro o filho. Então, brincando com o mâno, falei: Fales professôr! E êle: Vejas o quê arranjastes-me!.. E eu; pelo menos, êles ficarão cônscios na questão. Cara Sr.ª Presidente, Dilma Roussef. Conheço tantos outros exemplos, num sentido geral, do péssimo ensino atual. Entrementes, ficarei por aqui. Contudo, brevemente voltarei, para, assim como fiz, nêsse relatório prostestante; argumentar, em tôrno de procedimentos, políticos, inadequados, incluindo as ditatoriais atitudes do Governa- dôr Sergio Cabral, e as do Prefeito, Eduardo Paes. Faço patente entretanto; não ser eu, partidário de qualquer quê seja, organização política; muito menos ainda, simpatizante do Deputado Ânthony Garotinho, de sua espôsa, ou de qualquer outro membro de seu clã, familiar, e político. Agradeço àos concordantes, outrossim, àos discordantes, de meus ideais. Grato à tôdos, e até à próxima. Nota: Repetirei êsse têxto, por algumas vêzes. Rio de Janeiro, em: 13 de julho, de 2013. Moacyr Barbosa.
Posted on: Sat, 13 Jul 2013 21:00:11 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015