A VERDADE SOBRE A SUÁSTICA Carlos, eu considero meu dever atuar - TopicsExpress



          

A VERDADE SOBRE A SUÁSTICA Carlos, eu considero meu dever atuar em defesa da Suástica, porque esta também é uma causa budista, que incita a todos a olharem para ela como algo inspirando benevolência e não mais ódio. Embora eu não goste dos valores abraãmicos, estou cansado dos líderes religiosos do Cristianismo que usam a Suástica para traduzir um sentimento antissemita, quando consta que ela foi usada nos vitrais da Igreja do Santo Sepulcro, em Cambridge, e em vários outros locais cristãos. Esses exemplos podem ser reminiscências pagãs, mas o que pensar da Suástica que foi encontrada nas ruínas de uma antiga sinagoga a leste do rio Jordão? A Suástica é uma representação simbólica do aspecto da divindade e seu nome vem da palavra sânscrita Svastikah, que significa bem-estar e boa sorte. Um símbolo sagrado presente na História da Humanidade desde a Idade da Pedra, que há mais de 5.000 anos já era usado na Índia representando o equilíbrio, a expansão e a evolução do Universo. No Oriente, a Suástica é conhecida como um símbolo de saúde, felicidade e perfeição cósmica, e está conectada com as runas pelos antigos caracteres, que a usava como símbolo com propósitos xamãnicos. Sobre várias formas, pode ser achada nas religiões azteca, budista, hindu e tibetana. Ela é muito importante para os povos arianos que formaram a base do que hoje é os diversos tipos étnicos europeus, um talismã que ajudava os guerreiros ancestrais dos povos romanos e germânicos a garantir sua vitória na batalha. E se não fosse pelo erro tático de Hitler de invadir a Rússia, o Nazismo teria vencido a Guerra. Quando a Suástica é posta a girar no sentido horário ela absorve energia do Universo, no sentido de auto salvação de quem a usa. Ao girar no sentido anti-horário, ela emite energia, oferecendo a salvação ao próximo. Esse símbolo, pois, representa o macro e o microcosmo; as galáxias são estruturadas desta forma, assim como os centros de força do corpo físico humano. Num dúbio ponto de vista abraãmico, pode ser entendido como o Bem e o Mal, mas a realidade não é tão simples. Uma das “forças” não pode existir sem a outra. O Budismo Vajrayana usa o símbolo das duas suásticas na parte inferior do trono do Grande Acarya ou Lama (no Budismo Tibetano). Uma em sentido horário, outra em sentido anti-horário. Entre elas, fica um Vajra duplo entrecruzado significando a dupla atividade do corpo do Vajra. Quer dizer que o Budismo é o equilíbrio, sem tendências para a criação nem para a destruição, trabalhando apenas em favor do final de todo o sofrimento de todos os seres sencientes. Na antiga tradição nórdica, as tribos germânicas a chamavam de “Cruz de Thor”, ou o Martelo de Thor. Nessa tradição, esse símbolo era usado como proteção contra as forças maléficas e era usado pelos grandes guerreiros ou heróis que lutavam até a morte pelo seu povo. Podemos ver esse símbolo na cultura celta, na cultura grega, na cultura judaica e muitas outras. Podemos também vê-la na palma da mão do Deus hindu Ganesha (Abaya Mudra), e no peito de Vishnu (o deus que protege o Universo, um dos Trimurti) e até no peito do Chakravartin Rajam, como um dos 32 signos do Corpo Universal. E, podemos ver a Suástica no peito do Buddha Shakyamuni também. Como já citado, a Suástica em sentido anti-horário não é o Bem ou o Mal, mas significa as Forças da Criação e as Forças da Dissolução. Pena que Hitler tenha usado esse símbolo invertendo a direção de suas "pás", provavelmente na intenção de roubar energia do Universo para seus propósitos, além de incliná-la a 45 graus. A ideia do III Reich foi “parar o tempo” da era atual e iniciar os mil anos de domínio da nova ordem. Hitler foi buscar na Índia e no Tibete, a Suástica Sinistrogira - a cruz gamada com os braços torcidos, para realçar o sentido de seu turbilhão contrário à rotação normal (Dextrogira). Hitler não manteve a Suástica em sua posição normal - ou seja, como uma cruz com os braços verticais - intencionalmente, de maneira a dar à cruz, simbolicamente, a lembrança da atitude de Shiva de destruição/renovação (Suástica em sentido anti-horário significa Entropia - as Forças Naturais que trabalham para o fim do Universo). Shiva é o aspecto oposto de Vishnu, o deus conservador da vida, de quem provém a Suástica Dextrogira. A Suástica Nazista é um símbolo odiado, e evoca um pensamento primitivo de terror, mas nós declaramos a Svastikah inocente dos crimes perpetrados em seu nome. Não se pode permitir que cinco anos de guerra manchasse cinco milhares de anos de história sagrada. O Nazismo nunca foi o único detentor desse símbolo sagrado, pois ele está conosco desde o princípio da Humanidade.
Posted on: Fri, 30 Aug 2013 02:39:21 +0000

Trending Topics



Recently Viewed Topics




© 2015