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ALGUMA VEZ UM NEGRO INVENTOU ALGUMA COISA? EXCELENTE ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO. RECOMENDO-O AOS MEUS AMIGOS, EM PARTICULAR, AOS REFÉNS DA MENTALIDADE ESCRAVA, COLONIALISTA E RACISTA. TRANSCREVO ALGUNS PARÁGRAFOS DO ARTIGO EM ANEXO SÓ PARA INCENTIVAR SUA LEITURA: A resposta inevitável deve ser não, nunca, sempre e quando você acredite na ‘história oficial’. No entanto, os fatos contam uma história diferente. Um homem negro, por exemplo, inventou esses semáforos sem os que o mundo não pode andar e o pai da medicina não foi Hipócrates, mas Imotep, um multifacético gênio negro que viveu dois mil anos antes do médico grego. É que os europeus ainda se negam a reconhecer que o mundo não estava à espera na escuridão para que levassem a luz. A história da África já era antiga quando a Europa começou a andar. Um mestre de ensino secundário da Gana, que visitou recentemente Londres, não poda acreditar que um homem negro tivesse inventado os semáforos. “O que?!”, perguntou com absoluta incredulidade. “Como pode um homem negro ter inventado os semáforos?!” Bem, você pode imaginar a classe de educação que este mestre de ensino secundário ensinou e continua a ensinar a seus estudantes, não por malícia, mas por pura ignorância. Que tipo de educação recebem os africanos? Todos pensam, igual que este professor ganês, que os negros ‘não podem’ inventar nada, mas que compram as invenções dos outros. Esta rejeição ou falta de reconhecimento das invenções e descobertas dos negros a razão pela que pessoas como o professor ganês podem dizer que os negros não inventaram nada. Invenções tais como o papel, a elaboração de sapatos, as bebidas alcoólicas, os cosméticos, as bibliotecas, a arquitetura e muitos mais têm sido obra de pessoas negras muito antes do florescimento da Europa. Escrevendo sobre as invenções e as descobertas africanas, Count C. Volney, o renomado historiador francês, escreveu: “Pessoas agora esquecidas descobriram, enquanto outros eram ainda bárbaros, os elementos das artes e da ciência. Uma raça de homens agora rejeitada pela sociedade por sua pele escura e seu cabelo enroscado cimentou no estudo das leis da natureza esses sistemas civis e religiosos que ainda governam o universo”. Mas antes das invasões estrangeiras, os africanos não viviam em grupos pequenos, mas em comunidades de 20 mil ou 30 mil habitantes, cujas estradas estavam escoltadas por esplêndidas avenidas de palmeiras, plantadas a intervalos regulares e de uma maneira ordenada”. O trabalho de Frobenius inclusive foi melhorado por Thomas Hodgkins, um historiador britânico que escreveu depois: “Quando as pessoas falam, como ainda algumas vezes o fazem, sobre a África do sul do Saara como um continente sem história, o que eles realmente dizem é que essa porção da África tem uma história da que nós, os ocidentais, somos deploravelmente ignorantes… A maioria dos historiadores aceita agora que os antigos impérios africanos da Gana, Mali e Songhay* tinham desenvolvido sociedade científicas. Recentemente, o jornalista britânico de TV Jon Snow, que se fez de um nome como jornalista na África na década de 1970, ficou assombrado ao encontrar numa biblioteca em Tombuctu (Mali), pilhas de livros fechados “faz mais de 500 anos” (suas próprias palavras em câmera). “Nós (os europeus) gostamos de pensar que foi nossa cultura a que levou os livros a África, mas aqui em minhas mãos está a evidência que demonstra o contrário. Eles nos deram os livros”, disse Snow, enquanto revisava um deles. Os documentos demonstram que as primeiras universidades da Europa foram fundadas muito depois da Universidade de Sankore, em Tombuctu, cujos professores eram todos africanos. Até no antigo Egito, que era essencialmente um império negro cuja grande glória tem se atribuído com malícia aos árabes, os negros foram os que iniciaram o caminho das ciências. Sir J. G. Wilkinson admitiu em seu livro Os Antigos Egípcios (1854) “que os antigos egípcios possuíram um considerável conhecimento da química e do uso do óxidos metálicos, como ficou evidenciado nas cores aplicadas a suas peças de vidro e porcelana; e eles, inclusive, estavam familiarizados com os efeitos dos ácidos sobre as cores eram capazes de lograr matizes nas tinturas das telas utilizando métodos semelhantes aos que nós empregamos em nossos trabalhos sobre o algodão”. BOM FIM DE SEMANA.
Posted on: Sat, 02 Nov 2013 11:41:44 +0000

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