Camilla Xavier-Distrito 11 “meu tempo acabou” pensava. Estava - TopicsExpress



          

Camilla Xavier-Distrito 11 “meu tempo acabou” pensava. Estava sozinha em uma sala fechada, prestes a morrer, pois mais alguns segundos e eu iríamos para a arena. Respiração ofegante sabia que não iria conseguir, sabia que não sairia dessa com vida. Simplesmente do nada entram 2 pacificadores na pequena sala e me arrancando de meus pensamentos, me arrastam ate um estranho tubo de vidro. Com toda a minha força resisti a entrar lá dentro, mas não fui párea para os 2 e quando vejo já estou pisando em uma pequena e circular plataformas dentro do estreito tubo . E Agora a plataforma se levantava em direção a luz vinda da parte de cima do tubo, eu bati no vidro e gritei o mais alto que pude, pois não queria ir-me . Vi-me de pé em um circulo voltado para a cornucópia, vários tributos surgiam também em seus círculos formando uma meia lua de frente para a cornucópia. Quando todos os tributos estavam em seus " círculos " , começou a contagem regressiva para começarem os jogos . 5... 4 ... 3 ... 2 . Um sinal é mandado para avisar que podemos sair de nossas plataformas e matar uns aos outros... Alguns tributos correram em direção à floresta, os carreiristas logo pegaram suas armas e saíram matando as pessoas que iam em direção a cornucópia. E eu lá parada, na mesma posição em que havia começado, não sabia o que fazer, olhava de um lado para o outro, desesperada. Então eu vi, a cornucópia estava “livre” e os carreiristas ocupados demais para me notarem. Finalmente sai da minha plataforma e fui sorrateiramente ate a cornucópia, e m direção a morte certa. Consegui chegar a cornucópia sem me notarem, peguei uma mochila não muito grande e umas facas que vi jogadas no chão, mas continuei a procurar mais suprimentos , revirei varias caixas esperando encontrar alguma coisa de útil ... Mas, não achei nada de útil que não tinha. E foi ai que aconteceu me notaram mexendo nos caixotes e vieram atrás de mim. Corri o mais rápido que pude ate a floresta e me misturei com as arvores, sem saber que rumo estava tomando, continuei correndo. Pois percebia que estava sendo seguida. De repente tudo fica quieto, pensei ter despistado os carreiristas, repousei minhas mãos sobre meus joelhos e fiquei agachada lá. Ouvi passos e percebi que não tinha despistado meu oponente, continuei a correr, mas tomada pelo cansaço, cai, e não consegui me levantar. A pessoa estava chegando mais perto, e ainda não conseguia levantar. Mas não dava mais tempo, minha visão estava falhada , mas ainda conseguir ver o rosto de quem me seguia , era o carreirista do distrito 1. Ele avançou em minha direção, mas eu não movi um músculo. Ele agachou ao meu lado, me prensou contra o chão e sacou sua lança. Ergui forças para me levantar e com facilidades escapei dos braços do carreirista, mas mal cheguei a dar um passo e ele me jogou no chão novamente. Por um momento ficamos em silencio, ninguém se movia. Cheguei ate a pensar que ele podia estar pensando em poupar minha vida, mas ele era um carreirista então descarte rapidamente esse pensamento. Rompi o silencio tentando levantar novamente, o que só piorou as coisas. - quer se levantar? - disse ele sarcasticamente Assustada demais para dizer alguma coisa, fiquei em silencio. Mas acho que devia ter dito algo, pois talvez isso impedisse ele de fazer a ação seguinte. Com a lança que estava na mão, o carreirista fez um corte não muito grande em minha perna. Vendo não tive reação, ele perfurou ainda mais o corte. Eu gritava o mais alto possível, mas nenhum grito ajudava a aliviar a dor que sentia. - agora você não pode mais se levantar - disse ele rindo. Ótimo, agora não bastava eu ter de ser morta agora também tinha que me torturar... - Você não quer fazer isso, quer? - disse para ganhar mais tempo - Eu quero ganhar - respondeu ele E novamente pegou sua lança e fez outro corte em minha perna. Lagrimas saíram de meus olhos, mas mão me permiti emitir nenhum som, não queria demonstrar que sentia medo dele, não que eu sentisse. Mas... Dobrei meu corpo lentamente e com dificuldade peguei a faca que havia escondido na bota de minha perna não perfurada antes de largar minhas coisas na cornucópia. Ocupado demais me torturando o carreirista nem percebeu minha ação. - Sabe Nanica, sinto muito, mas eu vou ter que te matar para conseguir o que eu quero - disse ele novamente com um tom sarcástico Ele pegou sua lança e agachou ainda mais para dar o golpe final, ele estava com a vantagem, mas fui corajosa, peguei minha faca e na hora que ele se agachou eu encravei aquela faca ate o cabo em seu peito e só tirei quando pude ver seus olhos refletindo sua alma. Um tiro de canhão soa e eu sei que isso significa a sua morte. - Não vai, não... Olho para o corpo de carreirista, mais lagrimas caem de maus olhos e dessa vez não consegue segura-las. “olha no que esses jogos me transformaram” pensei. Pois eu não queria matar ninguém e não queria ter feito o que fiz, mas o carreirista no me deixou escolhas...
Posted on: Fri, 09 Aug 2013 22:15:36 +0000

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