Curtão debate do presidente com os Jovens da JPA e da JURA Neste - TopicsExpress



          

Curtão debate do presidente com os Jovens da JPA e da JURA Neste âmbito, solicitamos, encarecidamente, a intervenção pessoal de Vossa Excelências, para acabarmos com a intolerância política que vitima física, profissional e moralmente muitos jovens angolanos; para minimizarmos, o máximo possível, a violência social, de formas a evitarmos que se torne costume; para que os jovens Cassule, Camulingue e outros desaparecidos não sejam torturados e que regressem, o mais rápido quanto possível, no seio das suas respectivas famílias. Excelências, os dirigentes juvenis, os jovens recomendam que informemos que não sejam tratados, apenas, como a força e energia física para defender a pátria, e reconstruir física e moralmente o país. Eles auguram serem recompensados das missões sociais relevantes que realizam em nome da pátria, quer dentro, como fora das fronteiras de Angola. Gostariam, os jovens, de acreditar de que não voltará a ocorrer que, os que combatem e se sacrificam são uns e os que usufruem o resultado do sacrifício e luta são outros! Excelências, os jovens lamentam e não compreendem porque volvidos quase 38 anos de independência, ainda não aprovamos uma política juvenil de Estado. Por isso, interrogam-se: a) qual é a dificuldade que o executivo encontra em aprovar os vários ante--projetos da política juvenil do Estado, submetidos ao Conselho de Ministros? b) a ausência de uma política juvenil do Estado demonstra que a juventude e os seus graves problemas não constituem prioridade para o executivo no poder em Angola? Excelências, os principais problemas que a juventude rural, urbana, estudantil, militar, deficiente física, etc enfrenta são os seguintes: desemprego, baixo salário, dificuldades de acesso à formação académica e profissional qualitativa, falta de habitação e acesso difícil habitação existente, falta de acesso à assistência médica e medicamentosa suficiente e de qualidade, prostituição, alcoolismo, o consumo de drogas e estupeficantes, delinquência juvenil, pobreza, fome, perseguição política, raptos, exclusão e descriminação socio-política, tortura e, em alguns casos, morte. À estas macas, junta-se a falta ou fraca participação da maioria dos jovens na vida política nacional. Por conseguinte, o nível de vida da maioria dos jovens angolanos, quer nas áreas urbanas como rurais, é precário. Pois, a maioria não tem acesso à água potável, energia elétrica, formação acadêmica e profissional de qualidade, bolsas de estudo internas, crédito bancário, adubos e sementes, etc. Excelências, senhoras e senhores, a maioria dos jovens consideram que, em relação ao emprego os jovens angolanos estão a ficar atrás dos chineses e portugueses. Muitos começam a interrogar-se, se estamos em Angola ou em Portugal ou ainda na China. Urge, sua excelência, revertermos o problema do desemprego, porque é a chave para cada jovem resolver, ele mesmo, os outros problemas que enfrenta. Excelências, os jovens não se consideram frustrados e sim lúcidos e com competências do ponto de vista acadêmico, científico, profissional, cultural para contribuir no desenvolvimento sustentável de Angola. Solicitam a valorização dos recursos humanos, através da formação contínua, da remuneração condigna e do provimento de condições laborais e sociais compatíveis. Se isso ocorrer, os jovens garantem contribuir qualitativamente no desenvolvimento do país. Excelências, o sistema de ensino angolano que já teve momentos áureos, agora inventaram uma reforma escolar e institucionalizaram a mono docência, que na verdade, estimula com, veemência, a má qualidade de Ensino. Solicitamos que use do poder revestido para se pôr cobro a mono docência e outras estratégias da atual reforma educativa que prejudicam gravemente a qualidade de ensino. Em relação ao acesso à habitação social com serviços básicos de água e luz, já não nos preocupa apenas a escocês de habitação. Começa a preocupar-nos a incapacidade gritante de se distribuírem casas aos pacatos cidadãos, que com muito sacrifício, conseguiram pagar o valor financeiro requerido para o efeito. Do ponto de vista da juventude, isto configura não apenas incompetência e injustiça, mas também falta de amor ao próximo e de patriotismo. Excelências, a juventude constatou que Angola não conta com política desportiva séria e sistemática. Por exemplo, os campos desportivos nos bairros estão a ser substituídos pelos supermercados cujos os produtos que mais vendem são as bebidas alcoólicas, que alimentam as maratonas noturnas, que alienam a juventude. Com efeito, o Futebol angolano não se impõe no mundo; o Basquetebol está em queda livre, e o mesmo poderá ocorrer com o Andebol, se a situação permanecer. A juventude augura que o Desporto em Angola seja uma escola e uma indústria ao serviço da unidade nacional, da educação e instrução da juventude, da recreação responsável e moralmente defensível; da ocupação profissional da juventude; da produção cultural, material e financeira; da promoção da imagem de Angola e da auto estima dos angolanos e angolanas. Excelências, aos jovens, inclusive do Partido no poder, consideram que a imposição do dia 14 de Abril, que é o dia da Juventude do MPLA, como o dia de toda juventude angolana é inaceitável. Porque viola o direito de igualdade entre os Partidos Políticos e seus militantes e periga a reconciliação nacional e estabilidade social. Sempre ele o Rapaz que esta bom! Eduardo Chaves Kayuyi Chaves
Posted on: Wed, 26 Jun 2013 15:33:59 +0000

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