De: Irmão Xisto para: Professor Carlos Jamais prive uma pessoa de esperança, possa ser que ela só tenha isto. É muito difícil escrever para uma pessoa muito especial como você é para mim, olhe para os erros nas minhas letras e nas minhas brincadeiras, aliás, nos caminhos onde eu passo, sempre olho para você, te procurando, porque hoje você faz parte da minha vida, não só da minha vida, mas de um lugar muito especial que é o meu coração. Não só você, mas todos que aqui se encontram, mas você é especial, e não fique convencido. Gosto tanto de você, que não dá para descrever, já te conheço. Amém. Vou escrever o que é preciso fazer para ser uma pessoa melhor. Elogie três pessoas por dia: veja se consegue Dê um aperto de mão bem firme Olhe as pessoas nos olhos, se possível tire os óculos Gaste menos do que ganha Não seja chato Saiba perdoar a si e aos outros Não seja duro demais Trate os outros como gostaria de ser tratado Faça novos amigos, mas não troque as amizades novas pelas velhas, é possível somar. Saiba guardar segredos Não adie uma alegria Sorria: não tome nenhuma decisão quando estiver cansado Aceite sempre uma mão estendida. Todos nós temos momentos difíceis, pois no momento de angustia o Senhor aperfeiçoa o seu poder. Amém. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer, se não chegar não se preocupe, o choro faz o coração se tornar melhor. Não foi nós quem escolheu a Deus, antes Ele é que nos escolheu, ainda no ventre de nossa mãe. Não pense que Deus te abandonou, Ele não abandona os seus filhos, Ele é a verdade e a vida. Amém Alegrai-vos na esperança, sedes pacientes na tribulação, perseverai na oração. (Rm. 12.12) “Obrigado irmão xisto” Recebi a carta abaixo (transcrita), do “irmão Xisto” – eu estou na sala de aula e, ele, na tranca, na “24”; de repente, alguém me entrega e sinaliza que foi enviada pelo irmão Xisto – de longe, eu o vi, e lhe agradeci. Li reli e achei que deveria publicar! Ele é um homem que aparenta estar arrependido e envergonhado de seus atos e pecados, que não quer perder a esposa, que a ama, e que, ele quer trabalhar pra fazer a vontade de deus. Ele tem sido um grande amigo no CPJ – conversamos durante o dia: ele insiste em dizer que a obra evangelística deve ser recomeçada por mim, no CPJ: que sou o único que tem crédito, experiência e competência – estou confuso... Mas, já comecei a orar; já comecei a demonstrar mais prudência – eu estava “brigando” com DEUS: e o desafiava continuamente – agora, vejo alguma luz: agora penso mais na igreja, e penso que posso voltar a desenvolver meus talentos e habilidades em prol do evangelho – ainda estou confuso, mas, ao menos, já penso um pouco nisto! Vou começar em agosto (próximo mês) um curso básico de teologia bíblica – tenho o aval da “linha de frente”, o respaldo do pedagogo do CPJ, e aguardo a autorização do diretor do CPJ – será sem ônus para os presos e para o CPJ: estou confiante de que será um curso que vai mudar a minha vida e a vida daqueles que participarão do curso! Eu quero voltar a trabalhar na igreja, mas não tenho toda a força – eu era forte, era destemido e tinha fé! Hoje, me sinto fraco: mas, a amizade do irmão Xisto têm-me feito acreditar num “retorno” – depois de quase 04 anos, eu já comecei a orar... Por Cssantos em 13/07/2013
Posted on: Sun, 28 Jul 2013 20:45:14 +0000
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