Eh pá já vou na quarta crónica, o que quer dizer que já tenho - TopicsExpress



          

Eh pá já vou na quarta crónica, o que quer dizer que já tenho quase um mesito de cronista não oficial, nem oficioso, do reino que já foi de D. Manuel de Varges e agora é da Dª. Susana de Amador, mais conhecido como terra de oportunidades onde é bom viver. É verdade, já sou quase sénior nesta coisa de escrever crónicas. Mais um pouco e ainda sou convidado para cronista do Reino de Portugal e dos Algarves. O quê? Esse reino já não existe? Prontos, acredito. Então aproveitemos o reino de Odivelas não venha para aí outro homem dos relvados com uma nova reforma administrativa e nós ainda vamos de novo para Loures. Com esta fúria coelhónica contra o auto denominado Poder Local Democrático já nada admira cá o Finório. Três freguesias já foram na voracidade do ataque embora haja quem diga ser seguro que se o Senhor dos Passos for passear as coisas ainda têm regresso ao passado. Cá o Finório é muito desconfiado e acho que nem com o DMC DeLorean guiado por Michael J. Fox nem com o António Mourão a gritar a plenos plumões Oh Tempo volta para trás, isso algum dia irá acontecer. A menos que alguém volte a ouvir a Grândola Vila Morena e finalmente perceba que o povo é quem mais ordena e que o povo de Odivelas até quer ter os seus sete reizinhos que acabam por ser bué da patuscos. Bom, mas falemos de eleições. O Finório adorou ler num jornal de campanha um desses senhores reizinhos, e logo do reino maior e intocável, que o primeiro mandato foi para arrumar a casa e que agora, num próximo mandato, é que as coisas iriam acontecer. Eh pá, teremos de lhe colocar o cognome de “Arrumador”? Bom cá o Finório não percebeu muito bem essa, com tanta coisa a acontecer na cidade e afinal era só arrumação. Será que os senhores do Ministério Público e da DGAL deixaram aquilo assim tão desarrumado depois das inspeções? Se calhar, esta gente já não tem o brio de antigamente onde as coisas ficavam tão arrumadinhas que mais ninguém sabia delas. Ainda sobre o cognome. Não sou má-língua, nunca fui nem serei, porque se fosse se calhar até dizia que com a crise que por ai vai a partir de 29 de setembro o cognome ainda seria profissão. Mas não digo. Quem é que vocês pensam que eu sou, hein? Ah é verdade, eu adoro tirar fotocópias e ir ao tabaco! Continuemos. Esta campanha eleitoral está muito esquisita ou é cá o Finório que ainda não percebeu a engenharia, ou mais medianamente, a mecânica da coisa? Normalmente em todas as campanhas dos partidos com apetência para o poder vêem-se os jotinhas aos magotes de bandeira na mão a engrossar as comitivas dos candidatos. No reino cor de laranja os jotas parece terem-se evaporado. Curioso como sou fui fazer a minha investigaçãozinha, particular à parte, e fiquei a saber que os ditos cujos querem acabar com os “barriguinhas” (abro parêntesis para dizer que não percebi quem são esses e fecho parêntesis para voltar ao correr do texto) e por isso não há bandeiras para ninguém porque, segundo eles, quanto maior for a derrota maior é a limpeza. Esta é que o Zé não percebeu mesmo. Eh pá então será que tenho de perder no jogo da sueca na Tasca do Careca para ter a minha casa limpinha? Parece que para as bandas da Pontinha aquilo anda um cadito assanhado. Duas instituições da sociedade civil (adoro esta definição, adoro mesmo) resolveram fazer debates com os cinco candidatos à sacrossanta União das Freguesias da Pontinha/Famões. Bom, segundo parece porque o Finório esteve doente e não pode ir, no Vale Grande só estiveram quatro candidatos e no Casal do Rato apenas três. Eh pá, apetece perguntar: Quem tem medo de Virgínia Wolfe? Sim eu sei que vossemecês já estão a pensar: «Este gajo passou-se». Não ainda não é o caso mas li este livro há uns anos e sempre achei piada ao título e, além disso convém mostrar que apesar de contrabandista com o ensino básico ainda aprendi umas ****** na Faculdade da Vida, mesmo sem ter diploma, porque acho que nesta não dão equivalências. Ai se dessem com as toneladas de marmelos que contrabandeei para o Convento de Odivelas já tinha seis ou sete mestrados e doutoramentos. Ainda falando na Pontinha. Quem eu acho que anda um cadito caladinho é o senhor Eugénio. Eu cá não concordo com isso, solidariedade é solidariedade e, portantos, o senhor devia era agarrar na bandeirita do punho fechado e postar-se heroicamente ao lado da camarada ex-viçosa e agora Rodrigues à procura da vitória final. Deixemos o Berço da Liberdade e apanhemos a carreira 210 da RL para a Aldeia da Roupa Branca. Então não é que numa destas manhãs vi a candidata laranjinha dona Cecília muita solitária a distribuir uns folhetos de campanha? Eh pá, não se faz… Então onde para a polícia? Desculpem, hoje estou muito cinéfilo. Ressalvemos: Então onde andam os candidatos? E com esta me despeço. Volto para a semana, ou não! Agora, vou caçar Gambuzinos. Gambuzino ao saco… Gambuzino ao saco…
Posted on: Fri, 27 Sep 2013 07:35:31 +0000

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