Infravermelho Longo Infravermelho, o que é? A radiação - TopicsExpress



          

Infravermelho Longo Infravermelho, o que é? A radiação infravermelha (IV) é uma radiação não ionizante na porção invisível do espectro eletromagnético que está adjacente aos comprimentos de onda longos, ou final vermelho do espectro da luz visível. Ainda que em vertebrados não seja percebida na forma de luz, a radiação IV pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele, conhecidas como termorreceptores. Efeitos biológicos Estudos in vitro com o Infravermelho longo demonstraram inibição do crescimento tumoral em camundongos e melhoria no tratamento de escaras em situações clínicas. Também foi demonstrado aumento do processo regenerativo em camundongos sem que houvesse aumento da circulação sanguínea durante os períodos de irradiação ou aumento na temperatura do epitélio. Outros dados demonstram um aumento das infiltrações de fibroblastos no tecido subcutâneo, em camundongos tratados com o infravermelho longo, em relação aos animais controle e uma maior regeneração de colágeno na região lesada, assim como na expressão de TGF- β1. Da mesma forma, a radiação IV foi capaz de provocar aumento na angiogênese no local das lesões e aumento na força tênsil do epitélio em regeneração. Lasers de baixa potência, (comprimento de onda variando de 630-890 nm) como os de hélio-néon e argônio demonstraram, in vivo, a ativação de uma ampla gama de processos de cura de feridas, tais como a síntese de colágeno, proliferação celular e motilidade de queratinócitos. Ainda que haja diferenças entre as fontes de radiação IV; (lasers, raio coerente de comprimento de onda específico e lâmpadas, raios aleatórios de luz não polarizada, Infravermelho Longo em pó e pastilhas), seus efeitos bioestimulatórios são os mesmos em se tratando do infravermelho curto. Contrariando a idéia inicial de que o IV longo possuísse efeitos deletérios, atualmente acredita-se que sua forma de ação bioestimulatória seja semelhante as dos lasers de baixa potência e a radiação IV curta. Vantagens dos Raios Infravermelho Longo Atua em todo o corpo quebrando os aglomerados de moléculas de água. Melhorando a circulação sanguínea, eliminando as toxinas, impurezas e radicais livres. Melhora o metabolismo e o sistema imunológico. Reduz o acido lático (causador da fadiga muscular). Ajuda no alivio de dores, aumentando a flexibilidade. Ajudando na aceleração da cicatrização. Benefícios Comprovados Cientistas japoneses conseguiram transformar em matéria-prima o Raio de Infravermelho Longo do Sol. O raio de Infravermelho Longo é produzido a partir da fusão em altas temperaturas de um composto de metais: Platina, Titânio, Alumínio e mais trinta e dois componentes, que produzem uma radiação eletromagnética com comprimento de onda entre 4 e 14 micrômetros. Essas ondas eletromagnéticas semelhantes às ondas emitidas pelos raios do sol são vitais e de fácil absorção por todos os seres vivos. O uso do Infravermelho Longo diretamente no corpo, estimula o metabolismo celular, através do efeito da radiação que está na mesma frequencia do organismo, produzindo uma ativação das células e aumentando a sua temperatura. Essas células aquecidas ajudam a evitar a formação das macromoléculas dos líquidos corporais e a desagregarem as toxinas existentes no organismo. Aumenta a concentração de ca2+ na membrana e no citoplasma celular produzindo uma ‘ativação celular” - (2º Congresso Internacional Menarini , Ascoli, Piceli , 28-05 1990– Itália). Pesquisa sobre a qualidade do sono em crianças com asma. Resultados obtidos com uso do infravermelho longo: • Sono tranquilo; • Sono profundo; • Diminuição na agitação e ansiedade durante o dia. (Hospital Pediátrico da Universidade Estadual de medicina de LVIV- Rússia). Inflamações O infravermelho longo emite ondas, que absorvidas, se espalham pelo corpo através da circulação sanguínea. Este fato é de grande relevância no processo inflamatório. A inflamação tem como causa principal, a acidez no sangue, que acontece a partir de reações bioquímicas geradas nas moléculas da água dentro das células por toxinas que ingerimos ou inalamos que ao permanecerem juntas dentro dos clusters se transformam em ácidas. As ondas emanadas pelo infravermelho longo destroem os clusters, libera as substâncias tóxicas e recupera rapidamente o PH ideal para o corpo humano. Isto promove instantaneamente o alivio nas dores das articulações, recupera movimentos diminui dores na coluna e nervos ciático. Na cicatrização acelera o processo desinflamatório diminuindo o tempo de recuperação em 50%, nos casos de cisão, o quelóide, ou seja, a cicatriz tem seu volume reduzido melhorando a cicatrização consideravelmente à aparência. Sistema Nervoso As dores são sensações detectadas pelos terminais nervosos espalhados em nosso organismo que ao receberem alterações imediatamente enviam estímulos para o sistema nervoso central, mas precisamente para o cérebro, que identifica não só a intensidade da dor, mas também o local da dor. O infravermelho longo atua de forma rápida na recuperação da temperatura local. O frio, também é uma sensação de dor. A ação do infravermelho longo normaliza a temperatura corporal influindo beneficamente nos casos de febre, estabilizando a temperatura entre 36 e 37 graus, que é a ideal para o corpo humano. Quem precisa usar? É indicado para todas as pessoas que queiram ter uma melhor qualidade de vida. As pessoas depois dos 40 anos acabam tendo uma maior necessidade, conforme a pesquisa abaixo: Pesquisa realizada pela organização mundial da saúde onde foram captados dados entre homens e mulheres na faixa etária de 40 a 65 anos revela que 71% sofrem de stress, 50% de insônia, 73% de fadiga, ou seja, cansaço muscular, 90% dores na coluna, por excesso de esforço ou mau posicionamento no dormir, 55% de tensão, rigidez nos músculos, 70% circulação sangüínea comprometida, totalizando com 67% de homens e mulheres acima dos 40 anos sendo vitima de algum tipo de doenças relacionada ao sistema circulatório. Referências: 1. ↑ a b c d Danno, K.; Mori, N.; Toda, K-I.; Kobayashi, T.; Utani, A. 2001: Near-infrared irradiation stimulates cutaneous wound repair: laboratory experiments on possible mechanisms. Photodermatol. Photoimmunol. Photomed. 17: 261-265 2. ↑ Honda, K.; Inoue, S. 1988. Sleeping effects of far-infrared in rats. Int. J. Biometeorol. 32(2):92-94. 3. ↑ Inoue, S.; Kabaya, M. 1989. Biological activities caused by far-infrared radiation. Int. J. Biometeorol. 33:145-150. 4. ↑ Udagawa, Y.; Nagasawa, H. 2000. Effects of far-infrared Ray on reproduction, growth, behaviour and some physiological parameters in mice. In Vivo 14:321-326. 5. ↑ Wong-Riley, M.T.; Bai, X.; Buchmann, E.; Whelan, H.T. 2001. Light-emitting diode treatment reverses the effect of TTX on cytochrome oxidase in neurons. Neuroreport 12 (14), 3033-3037 6. ↑ Eells, J.T.; Henry, M.M.; Summerfelt, P.; Wong-Riley, M.T.; Buchmann, E.V.; Kane, N.; Whelan, N.T.; Whelan, H.T. 2003. Therapeutic photobiomodulation for methanol-induced retinal toxicity Proc. Natl. Acad. Sci. USA. 100 (6), 3439-3444 7. ↑ Nagasawa, 1999 8. ↑ Schindl, A.; Schindl, M.; Schindl, L. 1997. Successful treatment of a persistent radiation ulcer by low power laser therapy. J. Am. Acad. Dermatol. 37: 646 9. ↑ Schindl, A.; Schindl, M.; Schindl, L. et al. 1999. Increased dermal angiogenesis after low-intensity laser therapy for a chronic radiation ulcer determined by a vídeo measuring system. J. Am. Acad. Dermatol. 40: 481 10. ↑ Schramm, J.M; Warner, D.; Hardesty, R.A.; Oberg, K.C. 2003. A unique combination of infrared and microwave radiation accelerates wound healing. Plast. Reconstr. Surg. 111(1): 258-266 11. ↑ Steinlechner, CWB; Dyson, M. 1993. The effects of low level laser therapy on the proliferation of keratinocytes. Laser Ther. 5: 65-73 12. ↑ Haas, A.F.; Isseroff, R.; Wheeland, R.G.; Rood, P.A.; Graves, P.J. 1990. Low energy helium neon laser irradiation increases the motility of cultured human keratinocytes. J. Invest. Dermatol. 94(6): 822-826 13. ↑ Toyokawa, H.; Matsui, Y.; Uhara, J.; Tsuchiya, H.; Teshima, S.; Nakanishi, H.; Kwon, A-H.; Azuma, Y.; Nagaoka, T.; Ogawa, T.; Kamiyama, Y. 2003. Promotive effects of far-infrared Ray on full-thickness skin wound healing in rats. Exp. Biol. Med. 228: 721-729 14. ↑ a b Karu, T. 1999. 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Posted on: Sat, 14 Sep 2013 18:31:23 +0000

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