O Flamengo governado à distância e em silêncio O Conselho Gestor do Futebol, formado pelo presidente Eduardo Bandeira de Mello e seus vice-presidentes, tem encontrado dificuldades para se comunicar com a torcida e com os sócios dentro do clube. O pequeno constrangimento não se compra ao do vice de futebol Wallim Vasconcellos e o vice de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, que não estão no Rio. O primeiro ainda viaja ao exterior de férias. O segundo fica mais baseado em São Paulo. O presidente Bandeira ainda tem feito algumas aparições públicas, mas com discursos prontos. O silêncio dos executivos vem a reboque. No futebol, Paulo Pelaipe evita detalhar o panorama de negociações, em ritmo lento. No marketing, que vem concentrando diversas tarefas nas decisões do clube, Fred Luz conduz a pasta obedecendo aos pilares de Bap, mas ambos só dão entrevistas programadas pela assessoria e nada falaram sobre a operação para domingo. Longe do Rio, os dois vice-presidentes mais influentes e diretamente responsáveis pelo futebol governam à distãncia. Soma-se a isso os recentes episódios de dispensas de jogadores, que ficaram sem explicações convincentes. Casos de Renato Abreu, Alex Silva e Ibson, que podem gerar mais dívidas ao clube. Renato foi dispensado com a justificativa de que teria ferido os interesses de um patrocinador ao tirar a camisa em um jogo, mas ainda há no futebol negociações duras para que jogadores importantes incorporem o profissionalismo exaltado e deem entrevista. Via Jornal Extra
Posted on: Fri, 26 Jul 2013 10:25:46 +0000
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