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O terapeuta de Reiki Podemos considerar o terapeuta de Reiki como um técnico. Encontramos a etimologia desta palavra no grego tekhnikós (artístico, habilidoso, operário), que nos remete para a “pessoa que conhece a fundo uma arte, uma ciência, uma profissão”, é um “profissional especializado, pertence ou é relativo exclusivamente a uma arte, uma ciência, uma profissão”. É isto que um terapeuta de Reiki é: um profissional especializado em REIKI. Essa é a sua área de saber e de intervenção. A prática do Reiki é uma arte. Novamente encontramos na origem da palavra a sua correcta aplicação, do latim ars, artis, – maneira de ser ou agir, conduta, habilidade, ciência, talento, ofício. O terapeuta de Reiki desenvolve a sua competência desde o primeiro dia em que inicia o percurso, no nível 1 de aprendizagem. Esta é focada no Reiki, sem excluir outras práticas e saberes complementares relativos ao campo energético. É uma especialidade que poucos compreendem, logo, como se pode julgar o que não se compreende? Terapeuta de Reiki – Uma profissão credível Chegamos ao ponto de origem e à finalidade deste artigo: a profissionalização, a credibilidade da mesma, o reconhecimento do terapeuta de Reiki como técnico. Uma visão diferente sobre a prática de Reiki pode até ser encontrada na Comunicação Social. É disso exemplo a reportagem publicada na revista Visãopela jornalista Clara Soares – Reiki dá-se ao respeito – “O rótulo de charlatanice já lá vai. A terapia alternativa conquista agora crescentes e insuspeitos adeptos, até entre médicos. O que se passou?” Pegamos nesta pergunta como mote para a credibilização. Muito já foi feito para a divulgação e esclarecimento do Reiki, tanto através de palestras, fóruns e congressos, como através do voluntariado, que cada vez se torna mais presente como resposta credível, aceitável e eficaz no cuidado da pessoa, desde a deficiência à Oncologia. Outro passo importante foi o da auto-regulamentação, que alcançámos com o projecto da Norma da Prática da Terapia Complementar Reiki (NPTCR-01), que é um passo positivo e construtivo para o esclarecimento e suporte ao cliente/utente. Além disso, implementámos também o Código Deontológico. As bases estão criadas e disponibilizadas. Cabe também ao terapeuta de Reiki ter uma postura que o comprove como técnico, como aquele que sabe o que faz, como um especialista no seu saber – um objectivo que encontramos em qualquer outra profissão. Tal remete-nos igualmente para a formação, pois é da responsabilidade do Mestre treinar os seus alunos, dotando-os do saber necessário para a devida prática. Hoje em dia, o praticante de Reiki não tem uma faixa etária definida, uma profissão de origem concreta. Qualquer pessoa pode praticar Reiki. Não é exigido nenhum pré-requisito académico, até porque trabalhamos com o campo energético, o que não corresponde aos critérios da ciência exacta. No entanto, quando se profissionaliza, o terapeuta de Reiki tem que ter bem presentes as suas competências. O seu Saber Ser e Saber Fazer não devem ficar fechados num determinado segmento profissional da saúde. Este é um alerta para que no futuro não se venha a restringir a prática, mas antes que a mesma seja enquadrada devidamente. Aos Mestres cabe formar. Aos terapeutas cabe a prática da terapia, assente na competência, ética e excelência. Terapeutas de Reiki, tenham orgulho e brio no vosso trabalho, defendam a vossa especialidade e saber com o trabalho diário. Trabalhem em conjunto com outros terapeutas da mesma ou de outras especialidades. Trabalhem em conjunto com todas as medicinas visando o bem-estar e o melhor para a saúde dos vossos pacientes. Em cada consulta realizada, são vocês o rosto do Reiki.
Posted on: Fri, 23 Aug 2013 21:51:31 +0000

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