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O único ponto positivo destacado na entrevista concedida ao iG é que os cubanos, de fato, foram trabalhar nos lugares mais remotos da Bolívia e da Venezuela. Fora isso, os médicos apontaram “barbeiragens”, falta de documentação que comprovasse que os cubanos eram formados em medicina e disseram que as iniciativas foram um fracasso nos dois países. Douglas León Natera, presidente da Federação Médica Venezuelana, contou que dos seis mil módulos de assistência médica construídos pelos cubanos naquele país a partir de 2003, apenas 20% seguem em funcionamento. “Dizem que existem 30 mil médicos cubanos na Venezuela. Nós sabemos que não se tratam de médicos, só sabemos que são cubanos. Não vimos um título destes profissionais, só conseguimos ver 37 currículos. O governo venezuelano não permitiu ver mais nenhuma documentação”, disse Natera. O programa começou em 2003, quando o então presidente venezuelano Hugo Chávez criou um programa de saúde a partir de um acordo do país com Cuba, que recebeu o nome de Barrio Adentro. Natera relata que até 1998, antes da chegada de Hugo Chávez ao poder, havia 298 hospitais e 4980 ambulatórios distribuídos em todo o território venezuelano. De acordo com o site do programa mantido pelo governo venezuelano, nos dez primeiros meses do programa, chegaram 10 mil médicos, o que teria estabelecido a proporção de um médico para cada 250 famílias.
Posted on: Thu, 29 Aug 2013 19:30:34 +0000

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