PILANTRAGEMJorge Roriz - 08/08/2013 às 18:01 Eduardo Araújo - TopicsExpress



          

PILANTRAGEMJorge Roriz - 08/08/2013 às 18:01 Eduardo Araújo (perfil do Facebook) “Meus momentos Fora do Eixo” “Após diversos textos lidos sobre o Fora do Eixo, é minha vez. Eu participei do FdE através do Coletivo Bigorna, responsável pelas atividades em Campo Grande/MS, que na verdade nasceu muito antes como produtora e apenas depois se vinculou com o Fora do Eixo. Mas o que quero contar foi a minha experiência na Casa Fora do Eixo, por uma semana, em uma imersão que fiz. Cheguei lá e já fui para o trabalho, fui apresentado e fiquei na produção de conteúdo para o site da “Casa”, que estava sendo alimentado com matérias dos seus artistas e iria ajudar no lançamento do “Domingo na Casa”, para já entender as coisas na prática. Tudo lindo. Isso até eu perceber a postura de alguns dos membros, como a Dríade Aguiar – do setor de comunicação – que não condiziam com o que eles pregavam, de igualdade e tudo mais. Ela chegou a me destratar e gritar comigo, o que acabou em uma discussão bem chata. Ainda assim prossegui, com textos e algumas outras demandas como limpeza, estrutura e divulgação do Domingo na Casa, fiz o que pude, tentando entender toda o que ocorria ali. Um dia antes de acontecer a primeira edição do tão esperado “Domingo” eu participei de uma reunião geral, na qual o Pablo Capilé falava sozinho e todos pareciam só querer ouvir, como se ele fosse um mestre a ser seguido. Em um certo momento eu resolvi argumentar com ele, então todos me olharam estranhamente, mas prossegui, mesmo sendo observado com olhares de “O que você está fazendo?”. A represália veio depois. A própria Dríade veio falar comigo para me explicar que o Pablo não pode ser interrompido e que eu fiz mal. Fiquei horas digerindo aquilo e até hoje me revolto. Mesmo não gostando da postura de algumas pessoas fui embora para Campo Grande/MS ainda ligado a “rede”. Participei de algumas reuniões do FdE via Skype, que organizavam os coletivos e teoricamente faziam com que eles se integrassem. Porém o que ocorria nessas conversas: Os moradores da “Casa” tratando de polêmicas e centralizando informações nos pontos que já haviam força, como a própria Casa Fora do Eixo. Ah, falar mal de quem se desligou – o que rola toda semana – era um hobby. – Já em um outro momento, tentamos articular com a “Casa” para que uma banda do nosso coletivo circulasse entre os Pontos Fora do Eixo, já que o nosso coletivo sempre recebia as bandas e demandas propostas. Recebemos a resposta tardia de Felipe Altenfelder, dizendo que algumas datas já previamente confirmadas seriam canceladas. Estava claro ali, que ele não fez o esforço necessário para nos ajudar, pouco importava para ele. Isso me tirou do sério. – Por fim, um péssimo dia, na visita do Zé Dirceu à Casa Fora do Eixo, fiz a loucura de comentar contra o que ocorria ali. Achei que o debate era aberto, que o “código era livre”, e eu poderia falar no próprio box de comentário do Facebook, mas não. O Pablo Capilé, que nunca havia olhado na minha cara direito estava na linha do telefone lá de casa, me ameaçando com “você tem que apagar isso cara, acaba enfraquecendo a rede, quer falar, vem falar comigo” eu respondi “falei, só que em aberto!” e o debate assim seguiu, sem encontrar um equilíbrio. A discussão foi abafada e naquele dia eu me desliguei do Fora do Eixo. Percebi que ali havia um cara que centralizava tudo e todos em volta dele e que nada ali era em rede e que na verdade o objetivo era estar no eixo RJ-SP e fazer com que eles fossem beneficiados, nada além disso.” PROFISSIONAL (MAIS UMA DO FORA DO EIXO MÍDIA NINJA )
Posted on: Thu, 08 Aug 2013 21:29:54 +0000

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