UM PREFEITO ENTRE A MULHER DE CÉSAR E A MULHER DO MALANDRO Não - TopicsExpress



          

UM PREFEITO ENTRE A MULHER DE CÉSAR E A MULHER DO MALANDRO Não tenho procuração de ninguém. Tampouco me julgo possuidor de credencial suficiente para isso. Apenas, por um dever de consciência e pelo fato de saber juntar, mais ou menos, algumas letrinhas, dando sentido às frases, reservo-me ao direito de comentar. Creio estar pensando no Recife, Cidade onde nasci e, modéstia à parte, tenho alguns serviços prestados. Sou, com muito orgulho, um modesto ex-integrante da Administração Gilberto Marques Paulo. Faço este preâmbulo, ou “nariz de cera” (como dizem os antigos, feito eu) apenas para tentar sensibilizar pessoas, principalmente as movidas pela sensatez, a uma reflexão. Havendo consenso, pode ser possível alcançarmos dias melhores para o Recife. Creio ter chegado a hora da separação do joio do trigo. De ajudar uma administração, independente de ideologias. Ou mesmo criticá-la (por que não?), mas de forma honesta, construtiva. Vale a pena, em nome da causa, parafrasear o poeta popular. Louvemos quem bem merece. Deixemos o que é ruim de lado. Para continuar, ponho as minhas cartas na mesa. Por gravidade, sou adepto do DEM. E não penso em mudar. Lá ainda se encontram alguns amigos. Nem todos são “fujões” ou interesseiros. Acho até – se resistir um pouquinho – que ajudarei o meu amigo Gustavo Krause a apagar as luzes do partido na hora do fechamento. Sou eleitor de carteirinha de Priscila Krause. Com isso, exponho a minha isenção sobre o assunto em pauta. O prefeito Geraldo Júlio, quando jovem, certamente estudou. Alcançou com seus esforços, assim como muitos, o chamado Nível Superior. Fez concurso para o Tribunal de Contas. Passou. Por força do desempenho no exercício de suas funções, foi merecedor de bons salários. Ainda em função do destaque no desempenho profissional, vieram as convocações para cargos no Governo do Estado. Aprovado em todos. Com total justiça, de forma indiscutível, foi conduzido à Prefeitura da Cidade do Recife. Logicamente, é remunerado para tal. Simplesmente, uma incontestável recompensa proporcional aos esforços individuais positivamente sadios. Uma odisseia absolutamente honesta, seguida por muitos jovens como ele, em outras atividades. Daí, perguntar às pessoas sensatas. Alguma irregularidade? Algum ato ilícito? Mas essa questão é apenas um detalhe. Há outras. Até mais irritantes. O Recife, por ser uma cidade anfíbia, depende da sazonalidade. No período chuvoso sofre as consequências. A gravidade depende das condições pluviométricas. Muita ou pouca água. Este ano, muita. Observando-se a questão no lado urbanístico, deduz-se a gravidade. Muitos ou poucos buracos de ruas, alagados, etc. O número de acidentes depende do trabalho preventivo. No caso específico, pertenceu à administração passada. Ocorre que grupos – alguns visivelmente desonestos – estão a culpar o prefeito até mesmo pela existência de favelas e o fato do Recife estar abaixo do nível do mar. É muito, não? Nisso tudo, lamento a passividade na área de Comunicação do prefeito Geraldo Júlio. Algumas acusações feitas a uma pessoa de comportamento ilibado, partem de portadores de fichas “sujíssimas”. Uma cruel inversão pública de valores. Há dois caminhos a seguir, na minha modesta opinião. Um deles é o atual. Continuar vitrine. Feito “mulher de malandro”. Só levando porradas. A outra. Seguir a milenar expressão sobre a mulher de César, Pompéia. (...) “Não basta apenas ser honesta”... Entendo estar na hora do “bateu, levou”.
Posted on: Wed, 14 Aug 2013 18:30:33 +0000

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